PROPOSIÇÕES PARA A 33a CONVENÇÃO TRADICIONALISTA DO MTG/PR – dia 25/Março/2023.

-------CTG ESTÂNCIA ALEGRE – 2º RT – PONTA GROSSA/PR-----

PATRÃO OLÍVIO CARLOS MENDES

REGULAMENTO DA INVERNADA CAMPEIRA DO MTG-PR

ARTIGO 2º – CATEGORIAS E FAIXA ETÁRIA RESPECTIVA:

§ 2º – No decorrer do calendário anual de cada CTG ou RT quando houver mudança de categoria pelo fator faixa etária, fica assegurado ao participante o direito de somar as suas armadas ou resultados anteriormente conquistados na categoria inferior.

O parágrafo segundo deve ser excluído eis que o parágrafo terceiro afirma que a mudança de categoria deve já ocorrer no início do ano, assim, inexiste possibilidade de haver soma de resultados com a mudança de categoria.

ARTIGO 9 – PROVA DE LAÇO

§ 1º – A circunferência das armadas, das rodilhas e o número destas previstas neste artigo, são referências mínimas.

§ 1º – A circunferência das armadas, das rodilhas e o número destas previstas neste artigo, são referências mínimas, podendo o participante utilizar-se circunferências ou em números de rodilhas maiores.

JUSTIFICATIVA

Existem promotores de evento que colocam cepos (medidores do tamanho da armada do laço e das rodilhas) maiores que os previstos, sob a alegação de que seriam as medidas mínimas, ocasionando problemas aos participantes e prejuízos aos mesmos, no entanto, acredito que o termo “mínimo” se refere ao fato da possibilidade do participantes usar tamanhos maiores, mas isso fica a seu critério.

Incluir o § 6º

O promotor do evento (rodeio) deverá dispor de um cepo próximo ao ponto de partida e do juiz de solta, sendo que suas medidas deverão corresponder às referências mínimas, caso as medidas estejam maiores, o promotor deverá fazer os ajustes imediatamente.

JUSTIFICATIVA

Não se pode permitir que em cada evento o participante tenha que ficar ajustando suas marcações no momento da prova, eis que as regulamentações oriundas do MTG servem para que padrões sejam estabelecidos, e assim não haja surpresas em desfavor do tradicionalista.

ARTIGO 10 – NAS PROVAS DE LAÇO, EXCETO A VACA PARADA, OS PARTICIPANTES DEVEM RESPEITAR O SEGUINTE:

h) O laçador não pode maltratar a rês perseguida, e o animal de sua montaria em nenhuma situação.

h) O laçador não pode, em nenhuma situação. maltratar a rês perseguida e nem o animal de sua montaria.

JUSTIFICATIVA

Alterar a redação para uma adequação e assim possibilitar um melhor entendimento e correção da formação da frase (língua portuguesa):

Incluir o item “p”

No momento em que o laçador for fazer o arremesso da sua armada, o mesmo deve lançar, ao mesmo tempo, todas as rodilhas e em direção à frente da mão do competidor.

JUSTIFICATIVA

Têm-se uma discussão muito grande a respeito da habilidade do laçador, onde o mesmo acaba soltando as rodilhas para baixo enquanto a armada é dirigida no sentido do boi, na verdade ele não segurou as rodilhas, mas usou de tal habilidade para encurtar o tamanho do laço no momento do arremesso. Assim, deixando expresso que tal conduta não é aceitável, finaliza toda uma discussão.

ARTIGO 11- AS ARMADAS SERÃO ANULADAS SEMPRE QUE OCORRER O SEGUINTE:

Desrespeito a quaisquer das definições previstas no art. 11º.

Alterar para:

Desrespeito a quaisquer das definições previstas no art. 10º.

JUSTIFICATIVA

Este artigo 11º serve para complementar o artigo anterior, assim, obviamente, que não tem sentido que o item “a” do artigo 11 faça menção ao descumprimento das disposições do art 11º, onde deveria fazer menção ao artigo anterior.

ARTIGO 2º – CATEGORIAS E FAIXA ETÁRIA RESPECTIVA:

Incluir o seguinte item:

n) Prenda veterana: 40 anos ou mais, no ano do evento:

§4º – A categoria de prenda veterana deverá ser considerada apenas para o encontro estadual de seleção;

JUSTIFICATIVA

Com o passar dos anos os eventos tradicionalistas de laço tem apresentado um aumento considerável do número de prendas, o que significa uma valorização ainda mais da família junto a estes eventos, porém, o fato das prendas adultas possuírem uma categoria única, após os 16 anos, acaba sendo um desestímulo para que tais prendas, com mais idade, continuem a participar, além de ser uma forma de tratamento desigual entre homens e mulheres, enquanto aqueles possuem diversas modalidades, que levam em conta a idade, estas não tem qualquer consideração neste sentido, colocando todas em uma mesma disputa, dificultando muito, ou até mesmo impossibilitando, que uma prenda de mais idade consiga uma vaga em um encontro estadual de seleções.

ARTIGO 20 – As Coordenadorias Regionais devem selecionar nos rodeios e eventos anuais da RT, a seleção regional para a participação no Encontro Estadual de Seleções Campeiras do MTG-PR

PARTICIPANTES DO ENCONTRO DE SELEÇÕES

Item “a”:

LAÇO PATRÃO: MAJORAR PARA 5 PARTICIPANTES E NA CONDIÇÃO DE SELEÇÃO

JUSTIFICATIVA

O Patrão tem uma importância ímpar para que o movimento continue em franco crescimento, assim, o mesmo é o responsável por diversas atribuições, neste sentido, limitar que a participação dos patrões no encontro seja limitada à dois integrantes por região, significa um desprestígio a sua importância dentro do movimento, qual seria a justificativa para que o XIRU seja composto por 5 integrantes enquanto o patrão por apenas 2?

Item “e”

DUPLA PRENDA JUVENIL – MAJORAR PARA SELEÇÃO COM 5 PARTICIPANTES

JUSTIFICATIVA

Como mencionado na justificativa anterior, estamos vendo um aumento considerável de mulheres adultas participantes dos rodeios tradicionalistas gaúchos, situação esta muito favorável e que engrandece o movimento, atraindo cada vez mais famílias. O aumento de participação de mais mulheres também reflete nas demais categorias femininas, incluindo as prendas juvenis, que, para fins de seleção, atualmente participam com apenas 2 integrantes.

Antigamente, acredita-se, que seria inviável que tal categoria tivesse 5 representantes em um encontro estadual, porém, atualmente a realidade é outra, assim como acontece nas categorias masculinas (Piá e Guri), onde as representações em encontros estaduais são realizadas por 5 integrantes, hoje, certamente, ao menos no que refere-se às prendas juvenis, as regiões tem total condição de que sejam vem representadas por uma seleção com 5 integrantes.

Talvez ainda não seja possível que as prendas mirins sejam compostas por uma seleção junto ao encontro, mas as prendas juvenis, certamente, tem total condições de comporem uma seleção com 5 participantes e assim representarem sua região no encontro estadual de seleções.

Por fim, isso significa uma justa adequação, onde aos poucos os tratamentos divergentes, divididos pelo sexo ou pela idade, vão sendo deixados para trás junto ao MTG/PR.

INCLUIR DUPLA DE PRENDA VETERANA – EXCLUSIVAMENTE PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES

Fazer a inclusão no item “h” DUPLAS DE PRENDAS VETERANAS

JUSTIFICATIVA

Conforme justificativa anterior, para a criação de tal modalidade, exclusivamente para o encontro estadual de seleções, a qual transcrevo: “Com o passar dos anos os eventos tradicionalistas de laço tem apresentado um aumento considerável do número de prendas, o que significa uma valorização ainda mais da família junto a estes eventos, porém, o fato das prendas adultas possuírem uma categoria única, após os 16 anos, acaba sendo um desestímulo para que tais prendas, com mais idade, continuem a participar, além de ser uma forma de tratamento desigual entre homens e mulheres, enquanto aqueles possuem diversas modalidades, que levam em conta a idade, estas não tem qualquer consideração neste sentido, colocando todas em uma mesma disputa, dificultando muito, ou até mesmo impossibilitando, que uma prenda de mais idade consiga uma vaga em um encontro estadual de seleções”.

Todo participante laçador almeja poder chegar a uma seleção e representar sua região, porém, as prendas de mais idade, especialmente as que começaram a participar de tal modalidade posteriormente, acabam se sentido desestimuladas e deixadas de lado, eis que é obvio que com o passar da idade as condições físicas de uma participante de mais idade não é a mesma, se comparado às participantes mais jovens, tanto é que nas modalidades masculinas existem diversas categorias, sempre levando em consideração a idade, o que não pode ser diferente em relação as mulheres e deve ser respeitado.

Essa proposição, de inclusão de uma dupla e não equipe, é pelo motivo de ser algo novo e que ainda não se tem conhecimento de como isso seria formado entre as regiões, eventuais regiões com menor número de laçadores poderiam sentir dificuldade em formar uma equipe de laçadoras com mais de 40 anos de idade, assim, por precaução e cuidado, sugere-se que tal modalidade seja incluída em dupla para participar do encontro estadual de seleções.

ARTIGO 24 – Será declarada como CAMPEÃ GERAL, pela Patronagem do MTGPR, a Região Tradicionalista que somar maior número de pontos em todas as modalidades e categorias de provas realizadas, de acordo com a relação, com a seguinte pontuação:

y) Patrão 05 laçadores, com a pontuação semelhante ao que ocorre nas demais seleções compostas por 5 membros;

ee) seleção Prenda Juvenil 5 laçadoras, com a pontuação semelhante ao que ocorre nas demais seleções compostas por 5 membros;

Incluir a dupla de prendas veteranas, com a pontuação semelhantes ao que ocorre nas demais duplas;

JUSTIFICATIVA

Por conta das proposições anteriores, caso aprovadas, deverão ser alterados o presente artigo também, assim como as inclusões das pontuações necessárias.

ARTIGO 25 – PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER OBSERVADO O SEGUINTE:

Sugere-se fazer as alterações, decorrentes das alterações e inclusão das modalidades.

§ 4º – Serão escolhidos os campeões individuais até o 3º lugar nas categorias Prenda Adulta, Piá, Guri e Peão, saídos das suas respectivas seleções.

§ 4º – Serão escolhidos os campeões individuais até o 3º lugar nas categorias Prenda Adulta, prenda veterana, prenda juvenil, Piá, Guri e Peão, saídos das suas respectivas seleções.

§ 5º – Na prova de Laço em Dupla, prevista no art. 4º, letras “c”, “e”, “h”, “j” e “k”, será campeã a prenda mirim, a prenda juvenil, o pai ou o filho e os irmãos, com melhores pontuações nas suas respectivas provas de laço em dupla, onde será tirado apenas o 1º lugar, para ir para o Braço de Ouro. O mesmo para o 1º lugar do laço três gerações

§ 5º – Na prova de Laço em Dupla, prevista no art. 4º, letras “c”, “h”, “j” e “k”, será campeã a prenda mirim, o pai ou o filho e os irmãos, com melhores pontuações nas suas respectivas provas de laço em dupla, onde será tirado apenas o 1º lugar, para ir para o Braço de Ouro. O mesmo para o 1º lugar do laço três gerações.

——–PROPOSIÇÃO DA 16ª REGIÃO TRADICIONALISTA MTG/PR——-
PARA A CONVENÇÃO DO MTG DO PARANÁ – ANO 2023.
Assunto: proposição alteração Regulamento Campeiro do MTG-PR
Prezados Senhores;
Conforme Art. 10 do Regulamento Geral do MTG-PR encaminho proposição para alteração do
Regulamento CAMPEIRO VACA PARADA do MTG-PR, como segue:
Redação atual:
Art. 19. Provas de Rédeas:
§ 1º………..
§ 5º ………
I – Um mesmo animal pode ser montado por mais de um participante, desde que estes pertençam a
categorias diferentes, porém da mesma entidade;
Nova redação:
§ 5º item I – Excluir
Justificativa
Não vejo vantagem ou desvantagem para quem emprestar seu cavalo para a competição, mesmo sendo
de outra categoria ou outra entidade.
Atenciosamente,
Coordenadoria da 16ªRT do MTG-PR

——-Geomara Kavilhuka- Diretora Cultural e Artística da 6ª RT MTG PR – CTG Chapada dos Ervais—-
ARTIGO 25 – PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER OBSERVADO O SEGUINTE:

§ 5o – Na prova de Laço em Dupla, prevista no art. 4o, letras “c”, “e”, “h”, “j” e “k”, será campeã a prenda mirim, a prenda juvenil, o pai ou o filho e os irmãos, com melhores pontuações nas suas respectivas provas de laço em dupla, onde será tirado apenas o 1o lugar, para ir para o Braço de Ouro. O mesmo para o 1o lugar do laço três gerações

INCLUIR LAÇO DUPLA PRENDA XIRUA SE ACASO A PROPOSTA FOR APROVADA.

ARTIGO 25 – PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER OBSERVADO O SEGUINTE:

ACRESCENTAR

§ 14º O ENCONTRO DE SELEÇÕES CAMPEIRAS DO MTG PARANA DAR-SE INCIO NA QUINTA FEIRA DA DATA PREVISTA, INICIANDO COM AS PROVAS DE RÉDEAS DESAFIO E CRONÔMETRO EM TODAS AS SUAS CATEGORIAS, LOGO EM SEGUIDA A PROVA DO CEPO E A PROVA DO CHASQUE.

JUSTIFICATIVA: TENDO EM VISTA QUE A PROVA DO CEPO E A PROVA DO CHASQUE CONTAM COM UMA PONTUAÇÃO SIGNIFICATIVA PARA A REGIÃO CAMPEÃ GERAL E NÃO HÁ NECESSIDADE DA UTILIZAÇÃO DO GADO BOVINO PARA TAL, E POSSÍVEL ESSA SER REALIZADA NA QUINTA FEIRA DO EVENTO, FICANDO A CARGO DA REGIÃO ANFITRIÃ EM REALIZAR ESTA LOGO APÓS AS PROVAS DE RÉDEAS OU AINDA APÓS A ABERTURA OFICIAL DO EVENTO. DESTA FORMA, OS COMPETIDORES JA FICAM CIENTES DE SEU COMPROMISSO E NÃO PRECISAM FICAR ESPERANDO ATÉ O DOMINGO. SENDO ASSIM, AS DISPUTAS FINAIS ACABAM TENDO MAIOR ANDAMENTO PARA EM SEGUIDA TER UMA FINALIZAÇÃO MAIS CEDO DO EVENTO.

——PATRÃO DO CTG TROPEIROS DO FUTURO DE PIRAÍ DO SUL, PR 2ª RT——-

SOLANO FRANKLIN DA SILVA

REGULAMENTO DA INVERNADA CAMPEIRA DO MTG-PR
CAPÍTULO I
NORMAS GERAIS

Art. 5º As modalidades Laço em Equipe compreendem as seguintes provas:

ATUAL

I – Piazinho (Vaca Parada);

II – Piazito (Vaca Parada);

III – Piá;

IV – Guri;

V – Prenda;

VI – Peão;

VII – Xirú;

VIII – Veterano.

Parágrafo único. Quinteto Xirú e Veterano só serão válidos para o Encontro Estadual de

Seleções.

PROPOSTA: Se tratando de Encontro de Seleções como o nome mesmo o diz, seria o mais justo quem todas estas modalidades fossem formadas por equipes de 5 componentes e não por dupla como vem acontecendo. Principalmente a modalidade Patrão que carrega o fardo o ano inteiro e que é aquele que faz tudo isto acontecer.

Art. 5º As modalidades Laço em Equipe compreendem as seguintes provas:

I – Piazinho (Vaca Parada);

II – Piazito (Vaca Parada);

III – Piá;

IV – Prenda Mirim;

V – Guri;

VI – Prenda Juvenil;

VII – Prenda;

VIII – Peão;

IX – Xirú;

X – Veterano;

XI – Patrão.

Parágrafo único. Quinteto Xirú, Veterano e Patrão só serão válidos para o Encontro Estadual de Seleções.

——————Claudinei Plasse————

CTG Fronteira da Amizade da 17 RT/MTG/PR

Redação atual

Art. 2º Categorias e faixa etária respectiva:

I -…………………….

XI – Xirú: de 50 a 59 anos no ano do evento;

XII – Veterano: de 60 a 69 anos no ano do evento;

XIII – Vaqueano: 70 anos no ano do evento.

Nova redação

Art. 2º Categorias e faixa etária respectiva:

I -…………………….

XI – Xirú: 50 anos no ano do evento ou mais;

XII – Veterano: 60 anos no ano do evento ou mais;

XIII – Vaqueano: 70 anos no ano do evento ou mais.

Justificativa

Com esta alteração poderá um Vaqueano completar uma equipe de Veteranos, pois entendemos que não há vantagens nesta situação, e um Veterano poderá completar uma equipe de Xirú, no mesmo entendimento de não obter vantagens. Salientando que nas regiões menores, é comum faltar veteranos ou xirus para completar as respectivas equipes.

———–Claudinei Plasse———

CTG Fronteira da Amizade da 17 RT/MTG/PR

Redação atual

Art. 9º Prova de Laço – As provas de Laço serão executadas obedecendo-se as seguintes dimensões de armadas, seguindo as categorias dos participantes:

I – Piazinho/Bonequinha – ……………

VII – Veterano – Armada com 7 metros de circunferência e 4 rodilhas livres de diâmetro

Nova Redação

VII – Veterano – Armada com 7 metros de circunferência e 4 rodilhas com 20 cm de diâmetro

Justificativa

Para que a diminuição não se torne excessiva.

———-Claudinei Plasse———

CTG Fronteira da Amizade da 17 RT/MTG/PR

Redação atual

Art. 2º Categorias e faixa etária respectiva:

§ 1º As prendas disputarão as suas provas respeitando as definições próprias às suas respectivas categorias (mirim, juvenil e adulto), na forma deste regulamento

Nova redação

§ 1º Todos disputarão as suas provas respeitando as definições próprias às suas respectivas categorias, na forma deste regulamento

Jusrificativa

Padronizar a mesma condição para todas as categorias, pois o critério é o mesmo.

————-Claudinei Plasse———

CTG Fronteira da Amizade da 17 RT/MTG/PR

Redação atual

§ 2º No decorrer do calendário anual de cada CTG ou RT quando houver mudança de categoria pelo fator faixa etária, fica assegurado ao participante o direito de somar as suas armadas ou resultados anteriormente conquistados na categoria inferior.

Nova Redação

§ 2º – Excluir

Justificativa

Agora que já está definido nas categorias, no ano que completar tantos anos, é considerado sempre a mudança de categoria no primeiro dia de cada ano. Portanto este parágrafo perde efeito.

———–Claudinei Plasse——–

CTG Fronteira da Amizade da 17 RT/MTG/PR

Redação atual

Art. 3º A modalidade Laço Individual compreende as seguintes provas:

………………………………………..

§ 2º Para o Laço Autoridade será considerado a Executiva do MTG-PR e seus Diretores, as prendas de faixa do MTG-PR, os Peões Birivas do MTG-PR, os Coordenadores Regionais do MTG-PR, a executiva da Região promotora do evento e seus Diretores, os Conselheiros, Conselho de Vaqueanos do MTG-PR e os componentes do Conselho Agregados Vitalícios (CAV).

Nova Redação

§ 2º Para o Laço Autoridade, nos rodeios locais, será considerado a Executiva do MTG-PR e seus Diretores, as prendas de faixa do MTG-PR, os Peões Birivas do MTG-PR, os Coordenadores Regionais do MTG-PR, a executiva da Região promotora do evento e seus Diretores, a executiva da Patronagem do CTG promotor do evento e seus Diretores, os Conselheiros, Conselho de Vaqueanos do MTG-PR e os componentes do Conselho Agregados Vitalícios (CAV).

Justificativa Entendemos que é bastante importante dar a oportunidade da Patronagem do CTG promotor do evento, ser homenageado, dando-lhe o direito de participar na disputa do laço autoridade

PROPOSICÕES PARA ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO CAMPEIRO DO MTG/PR

—————–Claudinei Plasse—————-

CTG Fronteira da Amizade da 17 RT/MTG/PR

Redação atual

Art. 4º As modalidades Laço em Dupla compreendem as seguintes provas:

XI – Casal (esposo e esposa comprovado por certidão de casamento/união estável). Parágrafo único. A dupla Laço Casal é facultativo

Nova Redação

XI – Casal (esposo e esposa comprovados por certidão de casamento/união estável).

Justificativa

Tornar a categoria laço casal efetiva, deixando de ser facultativo, pois entendemos que valoriza e muito o Tradicionalismo Gaúcho pela presença da família nos eventos.

———–Claudinei Plasse———-

CTG Fronteira da Amizade da 17 RT/MTG/PR

Redação atual

Art. 8º Nos eventos oficiais deverá observar-se o seguinte:

XVII – Quando uma equipe se apresentar incompleta, ou seja, com número inferior a 5 (cinco) laçadores, na hora da inscrição, estabelece-se como regra que o primeiro inscrito é o responsável por essa equipe;

Nova Redação

XVII – Quando uma equipe se apresentar com número inferior a 5 (cinco) laçadores, na hora da inscrição, estabelece-se como regra que o primeiro inscrito é o responsável por essa equipe;

Justificativa Não podemos mais considerar equipe incompleta……equipe com 4 laçadores também disputa laço equipe.

————Claudinei Plasse———

CTG Fronteira da Amizade da 17 RT/MTG/PR

Redação atual

Art. 8º Nos eventos oficiais deverá observar-se o seguinte:

§ 1º valor da inscrição será no máximo de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais), ficando R$ 12,00 (doze reais) para a Coordenadoria Regional e R$ 3,00 (três reais) deverão ser repassados ao MTG-PR que reservará este valor na sua totalidade para ser utilizado no Encontro Estaduais de Seleções, que cobrará no máximo R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) por Laçador adulto, deste será retirado do montante dos R$ 12,00 (doze reais) que a Região arrecadou com os Rodeios Oficiais, o qual deverá ser repassado no ato das Inscrições do Encontro, pela Coordenadoria das Regiões (não pelos Peões), ao promotor do evento. O valor da Taxa de Inscrições deverá ser divulgado no programa oficial ou convite do evento. § 2º As inscrições para as Modalidades Piazinho, Piazito, Piá, Prenda Mirim serão gratuitas. E a cobrança de taxa de inscrições para modalidades: Guri, Prenda Juvenil e Prenda Adulta terão um custo máximo de até R$ 70,00 (setenta reais), sendo que destes, R$ 10,00 (dez reais) serão repassados apenas à Coordenadoria Regional.

Nova Redação

§ 1º valor da inscrição será no máximo de R$ 200,00 (duzentos reais), ficando 8% (oito porcento) para a Coordenadoria Regional e 2% (dois porcento) deverão ser repassados ao MTG-PR que reservará este valor na sua totalidade para ser utilizado no Encontro Estaduais de Seleções, que cobrará no máximo R$ 200,00 (duzentos reais) por Laçador(a) adulto e as categorias de Guri, Prenda Juvenil e Prenda Adulta cobrará no máximo R$ 100,00 (cem e reais). O valor da Taxa de Inscrições deverá ser divulgado no programa oficial ou convite do evento.

§ 2º As inscrições para as Modalidades Piazinho, Piazito, Piá, Prenda Mirim serão gratuitas. E a cobrança de taxa de inscrições para modalidades: Guri, Prenda Juvenil e Prenda Adulta terão um custo máximo de até R$ 100,00 (cem reais), sendo que destes, ficando 8% (oito porcento), serão repassados apenas à Coordenadoria Regional.

Justificativa Os valores pagos pelos CTG promotores de eventos pelo aluguel de gado sobe cada vez mais, portanto se não subir o valor das inscrições fica praticamente inviável fazer rodeios, infelizmente.

——————Claudinei Plasse———–

CTG Fronteira da Amizade da 17 RT/MTG/PR

Redação atual

Art. 9º Prova de Laço – As provas de Laço serão executadas obedecendo-se as seguintes dimensões de armadas, seguindo as categorias dos participantes:

………………………

§ 3º Para o laçador veterano é concedido o direito de competir com armada de 7 metros, além das provas individuais, como Peão ou Patrão, quando integrar dupla, quinteto ou seleção.

§ 4º A prenda laçadora que integrar o quinteto poderá laçar com armada respeitando as definições próprias da sua categoria.

Nova Redação

§ 3º Excluir

§ 4º Excluir

Justificativa

Com a nova redação do § 3º do Art. 2º deste mesmo regulamento, estes parágrafos perdem o efeito.

—————-Claudinei Plasse————

CTG Fronteira da Amizade da 17 RT/MTG/PR

Redação atual

Art. 10. Nas provas de laço, exceto a vaca parada, os participantes devem respeitar o seguinte:

IX – Não é permitido laçar engarupado nas provas de laço em dupla ou equipe;

Nova Redação

IX – Excluir

Justificativa

O nosso regulamento já determina que o laçador da vez deverá estar pronto, no momento que for chamado, portanto, se isso acontece, não há problema, entendo.

————-Claudinei Plasse————

CTG Fronteira da Amizade da 17 RT/MTG/PR

Redação atual

Art. 23. Os CTGs da Região Tradicionalista, promotora do Encontro Estadual de Seleções Campeiras, cumprirão todas as normas exigidas no Regulamento Geral e neste Regulamento para a realização do evento, responsabilizando-se por todas as despesas necessárias, com apoio da RT. Exceto Troféus que deverá ser responsabilidade do MTG-PR, e o MTG-PR repassará para a RT promotora do evento os recursos oriundos da taxa da campeira, cobrada de 1° de dezembro a 30 de novembro no percentual de 50% dos valores arrecadados com inscrições, sob aprovação prévia do Conselho de Vaqueanos.

Nova Redação

Justificativa

Deve ser excluído, pois já consta no § 1º, do Art. 8º do Regulamento Campeiro que será repassado na íntegra. (§ 1º valor da inscrição será no máximo de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais), ficando R$ 12,00 (doze reais) para a Coordenadoria Regional e R$ 3,00 (três reais) deverão ser repassados ao MTG-PR que reservará este valor na sua totalidade para ser utilizado no Encontro Estaduais de Seleções, que cobrará no…..)

————Claudinei Plasse————

CTG Fronteira da Amizade da 17 RT/MTG/PR

Redação atual

Art. 25. Para o Encontro Estadual de Seleções Campeiras, deverá ser observado o seguinte:

§ 1º ………

§ 2º Os patrões de CTGs e veteranos que estiverem representando suas regiões não poderão compor a seleção respectiva.

Nova Redação

§ 2º Os participantes de cada região, só poderão participar por uma única categoria em cada modalidade, nos casos que contam pontos para sua região.

Justificativa

Ter sempre apenas uma vez o participante no encontro de seleções, na modalidade de laço, dando oportunidades a mais pessoas.

————Claudinei Plasse—————-

CTG Fronteira da Amizade da 17 RT/MTG/PR

Redação atual

Art. 25. Para o Encontro Estadual de Seleções Campeiras, deverá ser observado o seguinte:

§ 1º ………

§ 6º Nas provas de Laço em Dupla, os participantes não poderão estar inscritos nas provas de Laço em Equipe (Regulamento da CBTG – Art. 14º, § 4º).

Nova Redação

§ 6º Excluir….

Justificativa

Alteração do § 2º do mesmo Art

PROPOSICÕES PARA ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO CAMPEIRO DO MTG/PR

————-Claudinei Plasse——————

CTG Fronteira da Amizade da 17 RT/MTG/PR

Redação atual

Art. 26. Laço de Autoridade:

I – No Encontro Estadual de Seleções Campeiras, a modalidade laço de autoridades será disputada entre a Patronagem Executiva do MTG-PR e seus diretores, os Coordenadores Regionais ou seu respectivo vice, os Conselheiros das Regiões ou seus respectivos suplentes, o Patrão do CTG promotor do encontro, o Presidente do Conselho de Vaqueanos, a 1ª Prenda e o 1º Peão Biriva do Paraná, quando laçadores;

II – Suas armadas serão dadas junto com a respectiva Região Tradicionalista de origem e contarão pontos na classificação da mesma;

Nova Redação

Art. 26. Laço de Autoridade:

II – Suas armadas serão dadas junto com a respectiva Região Tradicionalista de origem e não contarão pontos na classificação da mesma;

Justificativa

Incluir o Diretor Campeiro de cada região no laço autoridade é realmente um reconhecimento pelo seu trabalho desempenhado nos eventos da sua região.

————–PROPOSIÇÃO CTG ESPORA DE PRATA———–

Art. 8º Nos eventos oficiais deverá observar-se o seguinte:

III – O número de armadas de Laço Piá, Guri e Prenda devem ser o mesmo da categoria Laço Adulto;

Alteração proposta:

III – O número de armadas de Laço Piá, Guri e Prenda devem ser de acordo com acordado em reunião de patrões de cada rt.

Justificativa:

Devido ao aumento expressivo de dessas categorias nos rodeios de algumas regiões.

——–PROPOSIÇÃO GILSON RITA XIMENES – COORDENADOR 2 RT – CTG BOQUEIRÃO———

Art. 5º Após serem reconhecidos como filiados do MTG-PR, os CTGs, serão obrigados a promover um rodeio oficial em uma das modalidades: campeira, artística e esportiva, a cada 2 (dois) anos, impreterivelmente, individualmente ou em parceria. Parágrafo único. Os CTGs e Regiões Tradicionalistas deverão realizar uma previsão orçamentária entre as Invernadas Campeira, Cultural, Artística e Esportiva na medida de suas possibilidades, a fim de que não se beneficie um grupo em detrimento de outro reforçando a essência do Tradicionalismo que não deve se resumir a apenas uma modalidade.

Sugestão de exclusão total deste artigo.

Justificativa:

Devido em algumas regiões com quantidades grande de CTG não ser possível ter tanto rodeios no ano. Este artigo não vem sendo cumprido em muitas regiões a muitos anos. E devido ao cenário econômico fazer rodeio é um ato de coragem de cada promotor devido auto custo.

————PROPOSIÇÃO PATRÃO IDELVAN – CTG SINUELO————

DAS ENCILHAS

Permitir uso de manta e barrigueira de neoprene mesmo que sem cobertura de couro.

Justificativa:

Devido ao bem estar do animal.

——-PROPOSIÇÃO GILSON RITA XIMENES – COORDENADOR 2 RT – CTG BOQUEIRÃO——-

Artigo 15º- Prova da Vaca Parada:

g) Não será permitido o uso de outro material que não seja o laço de couro, para realizar a armada.

Alteração proposta:

g) O laço deve ser de couro ou sintético (chumbado ou não) nas cores natural, marrom ou preto.

Justificativa:

O laço na pista está permitido ser sintético então assim devemos manter a mesma regra na vaca parada.

——–PROPOSIÇÃO GILSON RITA XIMENES – COORDENADOR 2 RT – CTG BOQUEIRÃO——–

Art. 25. Para o Encontro Estadual de Seleções Campeiras, deverá ser observado o seguinte:

§ 10. O número de armadas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para todas as categorias, e nas categorias Piazinho e Piazito na Vaca Parada será 10 (dez) Armadas.

Alteração proposta:

§ 10. O número de armadas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para todas as categorias, inclusive a vaca parada.

Justificativa: Devido a diminuição de tempo, visto que se torna muito cansativo para todos os envolvidos, comissão, pais e crianças.

———PROPOSIÇÃO GILSON RITA XIMENES – COORDENADOR 2 RT – CTG BOQUEIRÃO——–

Definição de valores das inscrições sempre no mês de outubro que antecede a convenção tradicionalista, definir valor votar em reunião de coordenadores para que passe a valer já em janeiro do ano seguinte.

OBS: Cada região faria uma reunião de patrões e levaria o valor acordado das inscrições para ser discutido e aprovado na reunião de coordenadores do mês de outubro.

———PROPOSIÇÃO GILSON RITA XIMENES – COORDENADOR 2 RT – CTG BOQUEIRÃO——-

Art. 39. O MTG-PR é formado por 17 Regiões Tradicionalistas. § 1º As Regiões Tradicionalistas têm como abrangência suas áreas geográficas conforme relação dos municípios por Região Tradicionalista e o respectivo mapa de divisão das RTs do MTG-PR conforme segue:

2 a RT: Carambei, Castro, Fernandes Pinheiro, Guamiranga, Imbaú, Imbituva, Ipiranga, Ivaí, Ortigueira, Palmeira, Piraí do Sul, Ponta Grossa, Reserva, Teixeira Soares, Telêmaco Borba, Tibagi (16).

Alteração proposta:

2 a RT: Carambei, Castro, Guamiranga, Imbaú, Imbituva, Ipiranga, Ivaí, Ortigueira, Palmeira, Piraí do Sul, Ponta Grossa, Reserva, Teixeira Soares, Telêmaco Borba, Tibagi (15).

6ª RT: Antônio Olinto, Inácio Martins, Irati, Mallet, Paula Freitas, Paulo Frontin, Rebouças, Rio Azul, São João do Triunfo, São Mateus do Sul (11).

Alteração proposta:

6ª RT: Antônio Olinto, Inácio Martins, Irati, Fernandes Pinheiro, Mallet, Paula Freitas, Paulo Frontin, Rebouças, Rio Azul, São João do Triunfo, São Mateus do Sul (12).

Justificativa: Devido à proximidade com 6ª Região a cidade de Fernandes Pinheiro pediu a mudança de região, e os coordenadores e patrões das duas regiões estão de acordo.

———-PROPOSIÇÃO GILSON RITA XIMENES – COORDENADOR 2 RT – CTG BOQUEIRÃO———

Art. 44. A transferência de peão ou prenda de um CTG para outro, com a finalidade de representação de entidade em eventos oficiais, obedecerá aos seguintes critérios:

II – A qualquer tempo, se o peão ou a prenda não tiverem participado de qualquer evento oficial representando o CTG do qual está se desligando;

Alteração proposta: II – A qualquer tempo, mesmo que o peão ou a prenda tiver participado de qualquer evento oficial representando o CTG do qual está se desligando; porém somente uma vez no ano e fica impedido de participar do encontro de seleções daquele ano da transferência.

Justificativa:

Muitas vezes ocorre no decorrer do ano algum desentendimento entre integrantes ou patrão da entidade e ocasionando situações que o integrante ou continue na entidade, porém sem a união que o movimento se propõem ou muitas vezes tirando uma integrante do movimento devido a diferenças pessoais particulares. E sem contar que assim evitas conflitos para que coordenadores tenham que interferir.

———–Ana Paula Grechaki Halila – Sota Capataz MTG/PR———

Defensor da Proposta Leandro Medeiros

PROPOSIÇÃO – 01 – REGULAMENTAÇÃO LAÇO INCLUSIVO

Tendo em vista que o Laço Inclusivo já ocorre nos Encontros Estaduais de Seleção é necessária a regulamentação de tal categoria dentro do Regulamento campeiro.

Inserir no Artigo 3º do Regulamento Campeiro: “A modalidade Laço Individual compreende as seguintes provas:

XVII – Laço Inclusivo

Artigo x º – Poderão participar no Encontro Estadual de Seleções na modalidade laço inclusivo, 02 (dois) representantes por RT, desde que não tenham laçado em outra modalidade/categoria;

Artigo x – O laço inclusivo destina-se a pessoas com deficiência Físico-motora relacionada a diferentes condições que podem comprometer a anatomia e função do aparelho locomotor, levando a limitações na mobilidade, coordenação em graus variáveis.

Parágrafo primeiro – A Deficiência Físico-motora pode ser caracterizada pela alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física.

Parágrafo segundo- A Deficiência Físico-motora pode se apresentar sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções.

Inserir CATEGORIA E PONTUAÇÃO NO ARTIGO 24 DO REGULAMENTO CAMPEIRO

1º Lugar 04 PONTOS 2º Lugar 02 PONTOS 3º Lugar 01 PONTOS

————GEOMARA KAVILHUKA———-

Encaminhado por

João Paulo Gugelmin – Coordenador da 6ª RT MTG PR

Vilmara Aracheski – Diretor campeiros da 6ª RT MTG PR

Inclusão da modalidade LAÇO PAI/MÃE E FILHA

JUSTIFICATIVA

Durante os encontros de seleções, foi observado que na modalidade PAI (MAE) E FILHO (FILHA) os representantes são sempre PEÕES, ou seja o Pai e o Filho. Em vista disso, para incentivar as prendas, sugere a criação da modalidade Laço PAI/MÃE e FILHA, continuando a modalidade PAI/MÃE e FILHO.

Sendo assim pede-se que seja analisada com zelo essa proposta.

———-GEOMARA KAVILHUKA——–
PROPOSTA IDEALIZADA PELAS PRENDAS:

GISLAINE KARPINSKI: DIRETORA CAMPEIRA ADJUNTA DA 6ª RT MTG PR – CTG SÃO TIAGO
GEOMARA KAVILHUKA: DIRETORA CULTURAL E ARTÍSTICA DA 6ª RT MTG PR – CTG CHAPADA DOS ERVAIS
E PELO PEÃO:
FRANCISCO LIRIO PORTES: MEMBRO DO CAV MTG PR– CTG PIALO DA SAUDADE

LAÇO PRENDA XIRUA

Redação atual do regulamento campeiro conforme as idades:

Art. 2º Categorias e faixa etária respectiva:

VIII – Peão e Prenda Adultos: mínimo de 16;

XI – Xirú: de 50 a 59 anos no ano do evento;

ALTERAR PARA

VIII – PEÃO E PRENDA ADULTOS: mínimo de 16 anos no ano do evento até 39 anos na data do evento;

XV –PEÃOXIRÚ: mínimo de 40 anos no ano do evento até 59 anos do evento. PRENDA XIRUA mínimo de 40 sem limite de idade.

INCLUIR

PRENDA XIRUA NA DISPUTA DA SELEÇÃO

Paragrafo 4º – O laço Prenda Xirua durante os eventos será modalidade de laço individual, porém para o Encontro de Seleções será tirado uma dupla para representar sua região, conforme as demais modalidades em dupla.

COM ISSO, CRIA-SE A NECESSIDADE DA ALTERAÇÃO DO ARTIGO 20 DO REGULAMENTO CAMPEIRO PARA O ENCONTRO DE SELEÇÕES

Art. 20. As Coordenadorias Regionais devem selecionar nos rodeios e eventos anuais da RT,

a seleção regional para a participação no Encontro Estadual de Seleções Campeiras do MTGPR

Modalidade Quantidade

jj) Gineteada 02 Participantes

EXCLUIR A PROVA GINETEADA DA SELEÇÃO E INCLUIR O LAÇO PRENDA XIRUA

JUST. – Devido as situações ocorridas em muitas cidades e regiões, por causa das manifestações das ONGS de proteção animal, as provas de gineteada não estão sendo realizadas, e por este motivo a pontuação para a classificação geral está sobrando, fazendo falta essa pontuação para a classificação geral.

————-Ramón Carvalho da Silva Coordenador 14ª RT———

Proposta Alteração Artigo 8º letra (l).

Redação atual:

Considera-se animal corretamente encilhado, o que contiver os seguintes
componentes mínimos: baixeiro ou manta, lombilho, serigote ou basto e suas
peças complementares, pelegos, cincha e sobresincha, freio com cabeçadas
e rédeas, laço nos tentos que deve ser de couro ou sintético (chumbado ou
não) nas cores natural, marrom ou preto.

Nova redação

Considera-se animal corretamente encilhado, o que contiver os seguintes
componentes mínimos: baixeiro ou manta, lombilho, serigote, bastoou sela de laço comprido e suaspeças complementares, pelegos, cincha e sobresincha, freio com cabeçadase rédeas, laço nos tentos que deve ser de couro ou sintético (chumbado ou
não) nas cores natural, marrom ou preto.

Justificativa: O número maior de laçadores estão utilizando dessa sela, sendo que se não regulamentar ela, corremos o risco de no próximo encontro de seleções e rodeios, ela ser barrada e já foi feito um investimento alto por inúmeras pessoas.

Art 8º Parágrafo 12 letra (h)

Redação atual:

h) O CTG promotor deverá atender a todas as exigências do setor responsável
pela fiscalização animal da SEAAB (Secretaria de Estado da
Agricultura e Abastecimento) e do Ministério da Agricultura

Nova Redação:

h) O CTG promotor deverá atender a todas as exigências do setor responsável
pela fiscalização animal da ADAPAR ( Agência de Defesa Agropecuária do Paraná) e do Ministério da Agricultura

Justificativa: Houve uma mudança no órgão regulador, para ficar de acordo com as normas estaduais.

Ramón Carvalho da Silva

Coordenador 14ª RT

Art. 26º

Redação Atual:

ARTIGO 26 – Laço de Autoridade – No Encontro Estadual de Seleções Campeiras,
a modalidade laço de autoridades será disputada entre a Patronagem Executiva do
MTG-PR e seus diretores, os Coordenadores Regionais ou seu respectivo vice, os
Conselheiros das Regiões ou seus respectivos suplentes, o Patrão do CTG
promotor do encontro, o Presidente do Conselho de Vaqueanos, a 1ª Prenda e o
1º Peão Biriva do Paraná, quando laçadores. Suas armadas serão dadas junto com
a respectiva Região Tradicionalista de origem e contarão pontos na classificação
da mesma. A inclusão de outros nomes deve ser em consenso entre a Patronagem
Executiva do MTG-PR e os promotores do evento e divulgado antecipadamente no
programa.

Nova Redação:

Parágrafo Único – É permitido ao Coordenador e ao Conselheiro Regional disputarem nos encontros de seleções as modalidades autoridade, e se classificar pode representar a região na sus seleção, para o qual foi classificado.

Justificativa: O coordenador e o conselheiro desenvolvem um trabalho o ano todo, e acabam quando classificados tendo que escolher qual modalidade participar, sendo que o laço autoridade é um direito adquirido pelo cargo que exerce e uma recompensa pelo trabalho exercido, já a classificação é mérito de treino e o quando ele se dedicou a laçar bem nos rodeios regionais.

Ramón Carvalho da Silva

Coordenador 14ª RT.

————-PROPOSIÇÃO DA 16ª REGIÃO TRADICIONALISTA MTG/PR——-
Conforme Art. 10 do Regulamento Geral do MTG-PR encaminho proposição para alteração do
Regulamento CAMPEIRO VACA PARADA do MTG-PR, como segue:
Redação atual:
Art. 25 – Para o Encontro Estadual de Seleções Campeiras, deverá ser observado o seguinte
§ 8º Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:
I – Local coberto, com luz e som;
II – Narradores designados por cada região.
III – Deverá ser disputada em 03 dias: sexta-feira 04 armadas e as demais sábado e domingo.
§ 10. O número de armadas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para
todas as categorias, e nas categorias Piazinho e Piazito na Vaca Parada será 10 (dez) Armadas.
Nova redação:
Art. 25. Para o Encontro Estadual de Seleções Campeiras, deverá ser observado o seguinte
§ 8º Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:
I – Local coberto, com luz e som;
II – Narradores designados por cada região.
III – Deverá ser disputada em 02 dias: sexta feira 04 armadas, 3 armadas no sábado pela manhã e as
disputas sábado à tarde.
§ 10. O número de armadas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para
todas as categorias.
Justificativa
Diminuir para 2 dias de competição, entendemos que é favorável, devido ao envolvimento de todos os
competidores, e deixa livre o domingo para eles assistirem os demais.
Em todos os Encontros Estaduais tivemos vários problemas no domingo, pois os competidores
classificados para as finais da Vaca Parada também estavam disputando as finais na pista, o que
acarretou vários períodos de espera com isto as crianças ficam inquietas e os Pais muito nervosos pela
demora.

—————–GEOMARA KAVILHUKA———–
ROBSON KUPZIK

DIRETOR DA VACA PARADA DA 6^a RT MTG PR

Proposta Vaca Parada

Diminuir a quantidade de armada da modalidade da Vaca Parada em todas as idades e categorias para o Encontro de Seleções, que atualmente são 10 armadas, baixar para 7 para que estas sejam equivalentes ao número de armadas na cancha.

Justificativa:

Para que a modalidade possa ser finalizada ainda no sábado para que no domingo do evento os participantes possam ser liberados mais cedo do evento.

————–Patrões junto com a Coordenação da 3ªRT do MTG/Pr,——-
Redação atual
Art. 39. O MTG-PR é formado por 17 Regiões Tradicionalistas.
§ 1º As Regiões Tradicionalistas têm como abrangência suas áreas geográficas conforme relação dos municípios por Região Tradicionalista e o respectivo mapa de divisão das RTs do MTG-PR conforme segue:
Nova redação
Art. 39. O MTG-PR será formado por Regiões Tradicionalistas.
§ 1º As Regiões Tradicionalistas têm como abrangência suas áreas geográficas conforme relação dos municípios por Região Tradicionalista, devendo ter uma quantidade máxima de 25 (vinte e cinco) CTGs.
§ 2º Esta determinação de quantidade máxima, deverá ser ajustada até 31/12/23.
§ 3º Caso alguma região, não consiga consensualmente se ajustar a está nova quantidade, poderá manter os excedentes, porém estes não serão computados para fins do Art 18 e 24 do Estatuto Social.
Justificativa
Considerando o que prescreve o ítem 9. Dos Objetivos do Art 4 do Estatuto Social, principalmente no que tange a questão de igualdade. (9) Lutar pelos direitos humanos de Liberdade, Igualdade e Humanidade contidos na DECLARAÇÃO UNIVERSAL; com esta mudança, deixaremos as regiões um pouco mais “parecida” em quantidade, o que torna-as mais competitivas e buscamos uma atuação mais democrática.
No regulamento campeiro;
Redação Atual
ART. 8º NOS EVENTOS OFICIAIS OBSERVA-SE O SEGUINTE:
l) Considera-se animal corretamente encilhado, o que contiver os seguintes componentes mínimos: baixeiro ou manta, lombilho, serigote ou basto e suas peças complementares, pelegos, cincha e sobresincha, freio com cabeçadas e rédeas, laço nos tentos que deve ser de couro ou sintético (chumbado ou não) nas cores natural, marrom ou preto.
ACRESSENTA-SE LIBERANDO
l) Considera-se animal corretamente encilhado, o que contiver os seguintes componentes mínimos: baixeiro ou manta ou mantas estilo americana, barrigueiras de neo-prene recobertas com couro e loros de estribos com cinta de nylon interno, lombilho, serigote ou basto e suas peças complementares, pelegos, cincha e sobresincha, freio com cabeçadas e rédeas, laço nos tentos que deve ser de couro ou sintético (chumbado ou não) nas cores natural, marrom ou preto.
OU
ACRESSENTA-SE PROIBINDO
l) Considera-se animal corretamente encilhado, o que contiver os seguintes componentes mínimos: baixeiro ou manta, ONDE AS MANTAS ESTILO AMERICANA, BARRIGUEIRAS DE NEO-PRENE E LOROS DE ESTRIBOS COM CINTA DE NYLON INTERNO SERÃO PROIBIDAS, lombilho, serigote ou basto e suas peças complementares, pelegos, cincha e sobresincha, freio com cabeçadas e rédeas, laço nos tentos que deve ser de couro ou sintético (chumbado ou não) nas cores natural, marrom ou preto.
JUSTIFICATIVA
Considerando que as mantas estilo americana e as barrigueiras de neo-prene não são consideradas tradicionalistas, sempre entrou e entra em discussão na reunião prévia antes do início do laço nos encontros de seleções campeiras.
Já os loros de estribos com a cinta de nylon interna, já é uma questão de segurança aos competidores, visto que o risco de arrebentar o loro e ocorrer um acidente é quase nulo.
Ainda no regulamento campeiro;
Redação Atual
ART. 8º NOS EVENTOS OFICIAIS OBSERVA-SE O SEGUINTE:
§ 1º – valor da inscrição será no máximo de R$ 150,00 (cento e cinquenta reais), ficando R$ 12,00 (doze reais) para a coordenadoria Regional e R$ 3,00 (três reais) deverão ser repassados ao MTG/PR que, reservará este valor na sua totalidade para ser utilizado no Encontro Estaduais de Seleções, que cobrará no máximo R$ 150,00 (Cem Reais), por Laçador adulto, este será retirado do montante dos R$ 12,00 (doze reais) que a Região arrecadou com os rodeios Oficiais, o qual deverá ser repassado no ato das Inscrições do Encontro, pela Coordenadoria das Regiões (não pelos Peões), ao promotor do evento. O valor da Taxa de Inscrições deverá ser divulgado no programa oficial ou convite do evento.
§ 2º As inscrições para as Modalidades Piazinho, Piazito, Piá, Prenda Mirim serão gratuitas. E a cobrança de taxa de inscrições para modalidades: Guri, Prenda Juvenil e Prenda Adulta terão um custo máximo de até R$ 70,00 (setenta reais), sendo que destes, R$ 10,00 serão repassados apenas à Coordenadoria regional.
Que as inscrições a serem cobradas fiquem a critério de cada região, ou que se estipule o valor máximo de R$ 250,00, visto que a realidade para a promoção de eventos é diferente em cada região, pois algumas regiões e CTG’s conseguem apoio municipal, doação de gado e até mesmo patrocínios de empresas privadas, e outras regiões e CTG’s não conseguem estes benefícios.

——–PROPOSIÇÃO GILSON RITA XIMENES – COORDENADOR 2 RT – CTG BOQUEIRÃO——

Sugestão de exclusão total deste artigo.

Justificativa:

——————-PROPOSIÇÃO PATRÃO IDELVAN – CTG SINUELO——–

DAS ENCILHAS

Permitir uso de manta e barrigueira de neoprene mesmo que sem cobertura de couro.

Justificativa:

Devido ao bem estar do animal.

REGULAMENTO VACA PARADA

————PROPOSIÇÃO GILSON RITA XIMENES – COORDENADOR 2 RT – CTG BOQUEIRÃO———

Artigo 15º- Prova da Vaca Parada:

g) Não será permitido o uso de outro material que não seja o laço de couro, para realizar a armada.

Alteração proposta:

g) O laço deve ser de couro ou sintético (chumbado ou não) nas cores natural, marrom ou preto.

Justificativa:

O laço na pista está permitido ser sintético então assim devemos manter a mesma regra na vaca parada.

———PROPOSIÇÃO GILSON RITA XIMENES – COORDENADOR 2 RT – CTG BOQUEIRÃO——

Art. 25. Para o Encontro Estadual de Seleções Campeiras, deverá ser observado o seguinte:

§ 10. O número de armadas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para todas as categorias, e nas categorias Piazinho e Piazito na Vaca Parada será 10 (dez) Armadas.

Alteração proposta:

§ 10. O número de armadas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para todas as categorias, inclusive a vaca parada.

Justificativa:

Devido a diminuição de tempo, visto que se torna muito cansativo para todos os envolvidos, comissão, pais e crianças.

———PROPOSIÇÃO GILSON RITA XIMENES – COORDENADOR 2 RT – CTG BOQUEIRÃO——-

OBS: Cada região faria uma reunião de patrões e levaria o valor acordado das inscrições para ser discutido e aprovado na reunião de coordenadores do mês de outubro.

———-PROPOSIÇÃO CTG ESPORA DE PRATA -2a RT——–

Art. 8º Nos eventos oficiais deverá observar-se o seguinte:

III – O número de armadas de Laço Piá, Guri e Prenda devem ser o mesmo da categoria Laço Adulto;

Alteração proposta:

III – O número de armadas de Laço Piá, Guri e Prenda devem ser de acordo com acordado em reunião de patrões de cada rt.

Justificativa: Devido ao aumento expressivo de dessas categorias nos rodeios de algumas regiões.

—————-12ª REGIÃO TRADICIONALISTA———-CULTURAL
1ª ALTERAÇÃO DA DESCRIÇÃO DAS PROVAS DO ART 28 EM TODAS AS CATEGORIAS QUE CONTEMPLE PROVA ESPORTIVA COMO OPÇÃO DE ESCOLHA DO CANDIDATO.
PROPOSIÇÃO:
Inserir § descrevendo quais são as provas esportivas de possivel escolha para avaliação do candidato, bem como a responsabilidade do candidato em providenciar todo o material/espaço necessário para realizaçãp da mesma.
JUSTIFICATIVA:
Considerando a inserção de provas esportivas como possibilidade de escolha do candidato torna-se necessaria a limitação de tais provas tendo em vista que algumas dificultam ou até mesmo inviabilizam a avaliação do desempenho do candidato, uma vez que o resultado da prova pode ser influenciado por outro componente da excecução da prova, como exemplo o truco, o que deve ser avaliado/observado durante a execução da prova?
Proponho que sejam elencadas quais as possiveis provas a serem utilizadas e breve descrição do que será aobservado durante a execução para norteamento do candidato.

2ª INSERÇÃO DE § NO ART 30
“Art. 30. Na avaliação do item “Dança Folclórica Tradicional” serão consideradas as danças conforme Regulamento Artístico do MTG-PR”
PROPOSIÇÃO:
Inserir § descrevendo a possibilidade de execução de danças de fila como exemplo Maçanico, Chimarita,Quero Mana, Etc…(Redação do § a ser definida).
JUSTIFICATIVA:
Considerando que o artigo 30 cita que as danças deverão respeirar o regulameto artistico do MTG e neste regulameto atrela-se as danças ao “Manual de danças tradicionais” onde a descrição de danças como Maçanico, Chimarrita, Quero mana, Etc… são descritas como danças de fila, e como caracteristica básica a formaçao de fila da-se pela composição de ao menos 3 pares, ao executarem tais danças o candidato está incorrendo em “falha técnica” cabendo a anulação da prova executada caso optado pela escolha de danças de fila.
Por julgar que não ha incompatibilidade ou ainda, total possibilidade de execução de tais danças pelo par concorrente, propronho o esclarecimento em regulamento da permissão para execussão das danças de fila (já comumente utilizadas sem que tenham se atentado para tal quesito atrelado entre os regulamentos).

3ª INSERÇÃO DE DIVISÃO DE NOTAS NA PLANILHA DE VIVENCIA TRADICIONALISTA NOS QUESITOS PARTICIPAÇÃO E PROMOÇÃO DE EVENTOS.
JUSTIFICATIVA:
Considerando que consta em descrição no ART 28 as pontuações corretas para participação e propoçao de eventos nos niveis interno, regional e estadual e a planilha considera o valor total para o quesito, a proposição de sub-divisão clara da nota em planilha conforme descrição no ART 28 em todos os tópicos que contemplam este tema, torna menos subjetiva a nota final do quesito uma vez que deixa evidenciado qual a divisão correta da pontuação que levou a pontução final do quesito.

4ª ALTERAÇÃO NO §1 DO ART 32
INSERÇÃO DE MAIS UM § no art 32, ou ainda alteração do §1 com a complementação da redação.
Onde se lê:
§ 1º A vivência tradicionalista do (a) candidato (a) será avaliada por meio de Relatório Conciso de Vivência Tradicionalista, entregue no ato da inscrição, contendo a listagem dos eventos dos quais o (a) candidato (a) participou durante toda a sua vivência no meio tradicionalista, suas datas e locais.
Leia-se:
§ 1º A vivência tradicionalista do (a) candidato (a) será avaliada por meio de Relatório Conciso de Vivência Tradicionalista, entregue no ato da inscrição, contendo a listagem dos eventos dos quais o (a) candidato (a) participou durante toda a sua vivência no meio tradicionalista, suas datas e locais. Na fase regional deverão ser elencados como destaques os eventos contidos na atual gestão interna e na estadual a atual gestão regional.
JUSTIFICATIVA:
Na confecção do relatorio conciso é considerada toda a trajetoria tradiconalista do candidato, porém deverão ser elencados como destaques os eventos contidos na atual gestão interna e na estadual a atual gestão regional a fim de exemplificar com maior clareza a atuação da prenda e peão na atual gestão interna e regional a fim de valorizar o trabalho desenvolvido na atual situação/realidade.

5ª ALTERAÇÃO DA REDAÇÃO DO §2 E 4 DO ART 32 SENDO CONSIDERADA A POSSIBILIDADE DE APRESENTAÇÃO DE PASTA DE VIVENCIA DIGITAL
Onde se lê:
§ 2º No momento do Concurso, deverão ser entregues para avaliação da comissão as Pastas de Vivência, contendo documentos comprobatórios da participação nos eventos listados no relatório.
§ 4º Na confecção da pasta de vivência, o candidato deverá atentar para a utilização de materiais e temas tradicionais, evitando exageros e elementos que não remetam e/ou descaracterizem o tradicionalismo.
Leia-se:
§ 2º No momento do Concurso, deverão ser entregues para avaliação da comissão as Pastas de Vivência (SENDO CONSIDERADAS PASTAS DIGITAIS DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DO CANDIDATO), contendo documentos comprobatórios da participação nos eventos listados no relatório.
§ 4º Na confecção da pasta de vivência, o candidato deverá atentar para a utilização de materiais e temas tradicionais, evitando exageros e elementos que não remetam e/ou descaracterizem o tradicionalismo. Em sendo optado pela pasta de forma digital, o candidato deverá evitar exageros de animações e efeitos visuais e sonoros a fim de alterar o sentido da da pasta e poluição da apresentação.
JUSTIFICATIVA:
Considerando a atual “era digital”;
Considerando a possibilidade da realização de uma pasta de vivencia ampla, de facil acesso, baixo custo e alta aplicabilidade,
A proposta da inserção da vivencia digital ser avaliada em concurso da-se num cenario que abre maiores possibilidades de participação de candidatos visando redução de custos uma vez que a confecção de uma pasta de vivencia encare-se o concurso, e assim sendo limita algumas participações, além de também permitir a exploração de criatividade utilizando-se de um recurso que esta acessivel a quase todos.

6ª ALTERAÇÃO DA REDAÇÃO DO §1 DO ART 37
Onde se lê:
§ 1º O candidato escolherá 1 (um) projeto para apresentação e destinará a maior parte do tempo de avaliação a este projeto, que irá compor a maior parte da nota. Neste projeto, os itens avaliados serão:
Leia-se:
§ 1º O candidato escolherá 1 (um) projeto para apresentação e destinará a maior parte do tempo de avaliação a este projeto, PROJETO ESTE EXECUTADO, OU AINDA DADO CONTINUIDADE NA ATUAL GESTÃO QUANDO DO CONCURSO REGIONAL/ESTADUAL, que irá compor a maior parte da nota. Neste projeto, os itens avaliados serão:
JUSTIFICATIVA:
O sentido desta proposição dar-se-a pela intenção de maior visibilidade e necessidade de avaliação de projetos executados ou realizados como continuidade durante a atual gestão a fim de valorizar o trabalho da prenda ou peão na atualidade, bem como incentivar a continuidade dos projetos. “Projeto bom é projeto continuo e não apenas aquele excecutado com a finalidade de concorrer em alguma etapa e que não foi lhe dado continuidade posterior ao concurso”.

————-PROPOSTA DE GEOMARA KAVILHUKA, CTG Chapada dos Ervais, Diretora Artística———
INCLUIR O REGULAMENTO DE INDUMENTÁRIA PARA PROVAS CAMPEIRAS
JUSTIFICATIVA
Tendo em vista que a Diretriz de Indumentária do MTG PR direciona-se mais para a parte Artística e Cultural do movimento, e sabendo que muitos integrantes não possuem o conhecimento deste, e que as “modinhas” entre os campeiros estão denegrindo a pilcha campeira, levou o intuito de criar e adaptar um Regulamento de Indumentária Campeira para a utilização correta da pilcha.
Segue assim as adaptações com base na diretriz de indumentária do MTG PR
I – Bombacha:
a) Tecidos: brim (não jeans), sarja, linho, algodão, oxford, desde que não sejam alteradas as características da peça (exemplo: tecidos transparentes, malhas e brilhosos)
b) Cores: claras ou escuras, sóbrias ou neutras, tais como marrom, bege, cinza, azul marinho, verde-escuro, branca. Não são permitidas cores agressivas, fosforescentes, contrastantes e cítricas, como vermelho, amarelo, laranja, verde-limão, cor-de-rosa.
c) Padrão: liso, listradinho e xadrez miúdo e discreto.
d) Modelo: cós largo sem alças, dois bolsos na lateral, com punho abotoado no tornozelo.
e) Favos: devem ser do mesmo tecido e cor do restante da bombacha. As bombachas podem ter nos favos com letras, marcas e botões.
f) Largura: a bombacha deve ser folgada para facilitar a equitação e movimentação do laçador ou laçadora. A largura das bombachas, na altura das pernas, deve caracterizá-la como tal, para não ser confundida com uma calça; porém a mesma não pode ser justa ao corpo. As bombachas deverão estar sempre para dentro das botas;
g) Para as prendas, as regras são as mesmas, ressaltando que a bombacha da prenda pode ter aberturas na lateral, e não pode conter frisos ou plissados e nem bordados de enfeite.
h) Lembrando que a bombacha com frisos ou plissadas na frente é proibida em todas as modalidades campeiras.
II – Camisa:
a) Tecido: preferencialmente algodão, tricoline, viscose, linho ou vigela, microfibra (não transparente), oxford. Vedado o cetim.
b) Padrão: liso ou riscado discreto (vedado o uso de tecidos estampados, xadrez e floreados).
c) Cores: sóbrias, claras ou neutras, preferencialmente branca. Evitando cores agressivas e contrastantes. As camisas pode possuir no máximo 2 cores de tecido mais o bordado da sua entidade tradicionalista.
d) Gola: social (ou seja, abotoada na frente, em toda a extensão, com gola atual).
e) Mangas: compridas ou curtas para as provas campeiras.
f) Camiseta de malha ou camisa de gola pólo não são permitidas para a realização de provas campeiras oficiais.
g) Para as prendas, as camisas podem possuir apenas detalhes de enfeites em estampas floridas, porém não totalmente.
III – Botas:
a) De couro liso, nas cores preta, marrom (todos os tons).
b) Couro sem tingimento.
c) Observações:
1) As botas garrão-de-potro são utilizadas exclusivamente para a prova de gineteada (esta opcional);
2) A altura do cano varia de acordo com a região. Normalmente o cano vai até o joelho.
3) Proibido o uso de botas estilo cowboy (texana) ou ainda botina para as competições oficiais.
IV – Colete:
a) Opcional.
V – Cinto (Guaiaca):
a) De couro curtido, liso ou bordado, com no mínimo sete centímetros de largura. Tem de uma a três guaiacas, internas ou não, e uma ou duas fivelas frontais ou florões.
b) De couro cru, liso, com ou sem guaiacas, mas sempre com uma ou duas fivelas frontais ou florões.
c) Proibido o uso de rastra.
d) O uso da Guaiaca não é obrigatório para as prendas. A prenda pode optar por um cinto campeiro, sem enfeites e brilhos.
VI – Chapéu:
a) De feltro ou pêlo de lebre, com abas a partir de seis centímetros, copa de acordo com as características regionais e barbicacho.
b) É proibido o uso de boinas e bonés em provas oficiais.
c) O barbicacho não pode ser de plástico ou possuir penduricalhos, ou ainda de metal. Proibido o uso de barbante encerado como barbicacho, devido o perigo que pode ocasionar. O uso do barbicacho e obrigatório em todas as modalidades.
d) Proibido o modelo country, bem como o chapéu de palha em provas oficiais.
e) Proibido o uso de enfeites (vinchas) com brilhos em provas oficiais.
VII – Lenço:
a) Tecido: seda ou cetim.
b) Cores: vermelho, branco, azul, verde, amarelo ou carijó nas cores supracitadas. É possível, ainda, carijós em marrom ou cinza.
c) Modo de uso: com algum tipo de nó ou com passador de lenço.
d) Medida: O lenço deve ser confeccionado em tecido com a medida de 1metro por 1 metro. Menos que isso não será permitido o uso (estilo fita).
e) Detalhes:
1) Lenço preto só nos casos de luto.
2) Lenço xadrez de branco e preto também é luto (aliviado)
3) Proibido o uso de lenços com mais de 2 cores, floridos, com desenhos, e ainda lenços com estampas das bandeiras municipais, estaduais e nacional.
VIII – Esporas:
a) O uso é facultativo. Lembrando que a mesma não pode ocasionar lesões no animal.
IX – Jaqueta:
a) Opcional para os dias de frio e chuva, porém o lenço deve estar por cima para ser visto pelo juiz de solta. Assim como outra blusa ou agasalho.
Paragrafo único:
Para os dias de chuva, o laçador pode optar por trajes de proteção como capa de chuva, ou ainda traje caracterizado confeccionada para tal fim ( roupa de motoqueiro), porém por cima da pilcha.

——–Do DEPARTAMENTO ARTÍSTICO para o DEPARTAMENTO CULTURAL———

PROPOSTAS DE ALTERAÇÕES NA DE INDUMENTÁRIA

DE LUIZ OTÁVIO DA TRINDADE DE FREITAS – Diretor Artístico – MTG/PR
Cumprindo o determinado no Ofício 001/2023 – C.V. (Convocação à realização da 33ª Convenção Tradicionalista), com o intuito de alterar o conteúdo de artigos Diretriz de Indumentária do MTG/PR e
CONSIDERANDO as atribuições conferidas ao Diretor Artístico do MTG/PR pelos artigos 12 e 19 do Regulamento Artístico do MTG/PR, bem como o disposto nos artigos 25 e 30, ambos do mesmo regulamento;
CONSIDERANDO a existência de situações que embora não estejam descritas na Diretriz de Indumentária, estas já estão sedimentadas por meio dos usos e costumes e se encontram efetivamente em uso;
CONSIDERANDO a necessidade de se evitar a utilização de Portarias com o intuito de formalizar situações isoladas;
CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer critérios harmônicos de avaliação, especialmente no tocante ao regulamento da CBTG, haja vista que, posteriormente, os campeões paranaenses representarão o Estado no festival nacional;
CONSIDERNDO a extrema necessidade de regulamentar e estabelecer, de forma clara e acessível, as inúmeras particularidades de cada um dos trajes;
CONSIDERANDO que a presente proposição deverá ser apreciada pelo Departamento Cultural do MTG/PR, na respectiva temática;
PROPÕE-SE, tempestivamente, a alteração da Diretriz de Indumentária do MTG/PR, nos dispositivos que seguem:
PROPOSIÇÕES/ALTERAÇÕES
1ª – Art. 1º Traje Chiripá Primitivo – Peão
(…)
VIII – Lenço:
a) Tecido: seda ou tecidos da época
Tecido: seda, cetim ou tecidos da época
2ª – Art. 3º Traje Estancieiro – Peão.
(…)
VII – Lenço:
a) Tecido: seda.
Tecido: seda ou cetim
3ª – Art. 5º Traje Chiripá Farroupilha – Peão.
(…)
VI – Lenço:
a) Se usado na cabeça vai obrigatoriamente representar farrapo: seda na cor vermelha, de tamanho grande, com o nó republicano no peito (atado no próprio lenço da cabeça, com o nó republicano, sem outro lenço no pescoço); ou amarrado na nuca.
Legenda:
DIRETRIZ DE INDUMENTÁRIA ATUAL (na cor preta)
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO (na cor vermelha)
Se usado na cabeça vai obrigatoriamente representar farrapo: seda ou cetim na cor vermelha, de tamanho grande, com o nó republicano no peito (atado no próprio lenço da cabeça, com o nó republicano, sem outro lenço no pescoço); ou amarrado na nuca.
b) Se no pescoço quando representar o farrapo: deverá ser de seda, na cor vermelha, com nó republicano.
Se no pescoço quando representar o farrapo: deverá ser de seda ou cetim, na cor vermelha, com nó republicano.
c) Se no pescoço quando não representar o farrapo: deverá ser de seda, na cor branca, cinza, azul, amarela, verde ou vermelha, amarrado com outro tipo de nó, desde que não o republicano.
Se no pescoço quando não representar o farrapo: deverá ser de seda ou cetim, na cor branca, cinza, azul, amarela, verde ou vermelha, amarrado com outro tipo de nó, desde que não o republicano.
d) Detalhes:
1) Lenço preto só nos casos de luto. Jamais em festas e bailes;
2) Lenço xadrez de branco e preto também é luto (aliviado).
4ª – Art. 7º Traje Atual – Peão.
(…)
III – Botas:
a) De couro liso, nas cores preta e marrom (todos os tons).
De couro liso, nas cores preta, marrom (todos os tons) e bege
(…)
VII – Paletó:
a) Usado especialmente em ocasiões formais, preferencialmente da mesma cor da bombacha ou tom sobre tom. Também é permitido o uso do paletó preto.
Opcional, usado especialmente em ocasiões formais, preferencialmente da mesma cor da bombacha ou tom sobre tom. Também é permitido o uso do paletó preto.
(…)
VIII – Lenço:
a) Tecido: seda
Tecido: seda ou cetim
(…)
5ª – Art. 8º Traje Atual – Prenda.
(…)
XI – Unhas:
a) Podem ser esmaltadas.
b) Cores: clássicas claras ou sóbrias, sendo vedadas cores metálicas, fosforescentes, branco (noivas), preto, decorada, francesinha e multicoloridas.
6ª – Art. 9º Traje Atual Peão – Guri e Piá.
(…)
VII – Paletó:
a) Usado especialmente em ocasiões formais, preferencialmente da mesma cor da bombacha ou tom sobre tom. Também é permitido o uso do paletó preto.
Opcional, usado especialmente em ocasiões formais, preferencialmente da mesma cor da bombacha ou tom sobre tom. Também é permitido o uso do paletó preto.
b) É vedado o uso de túnicas militares substituindo o paletó.
c) O uso não é indicado para grupos de dança da categoria mirim.
7ª – Art. 10. Traje Atual Prenda – Juvenil e Mirim.
I – Vestido:
(…)
c) Mangas: longas, três quartos ou abaixo do cotovelo, admitindo-se pequenos babados nos punhos, sendo vedado o uso de mangas boca de sino ou morcego. No verão podem ser curtas, arrematadas com babadinhos.
Mangas: longas, três quartos ou abaixo do cotovelo, admitindo-se pequenos babados nos punhos, sendo vedado o uso de mangas boca de sino ou morcego. No verão podem ser curtas, arrematadas com babadinhos somente para categoria mirim.
(…)
f) Cores: delicadas, suaves e claras, exceto cítricas. Vedado o uso de vestidos de cor branca e preta (nem nos detalhes), além de combinações nas cores da bandeira do Rio Grande do Sul e do Brasil.
Cores: delicadas, suaves e claras. São vedadas as cores cítricas, o preto e as combinações nas cores das Bandeiras do Rio Grande do Sul e do Brasil, inclusive nos detalhes. Especificamente na categoria Mirim, cores como marrom, azul-marinho, verde-escuro, roxo, beterraba, vermelho, bordô, violeta, ficam restritos aos detalhes e acabamentos. Os vestidos na cor branca são usados por noivas e debutantes.
Observação: As crianças devem ser vistas como crianças, com roupa, modelo, tecido, cor e penteados traduzindo em seu conjunto a ingenuidade e delicadeza da infância.
(…)
IV – Meias:
a) Longas o suficiente para não permitir a nudez das pernas.
b) Na cor branca ou bege
c) Para a categoria mirim podem ser curtas (na cor branca), na altura das canelas, podendo ser bordadas com enfeites e rendas.
V – Sapatilha:
a) Prenda Mirim:
1) Cores: preta, branca, bege e marrom;
2) Modelo: sem salto; com a tira sobre o peito do pé, que abotoe do lado de fora.
Modelo: com salto de até 2,5 cm; com a tira sobre o peito do pé, que abotoe do lado de fora.
VI – Cabelos:
a) Prenda Mirim: soltos ou semi presos, enfeitados com fitas.
Prenda Mirim: soltos ou semi presos, enfeitados com fitas ou laços de fitas ou tecido.
b) Prenda Juvenil: soltos, semi presos ou em tranças, enfeitados com fitas, flores naturais ou artificiais, ou ainda com uma pequena travessa de pedras.
(…)
IX – Unhas:
a) Vedada para categoria mirim.
b) Prenda Juvenil: Podem ser esmaltadas, com cores clássicas claras, sendo vedadas cores metálicas, fosforescentes, branco (noivas), preto, decorada, francesinha e multicoloridas.
8ª – Art. 11. Observações Gerais:
I – Não usar combinações com as cores da bandeira do Rio Grande do Sul (verde, vermelho e amarelo) e do Brasil (verde, branco e azul) nas saias, blusas, casaquinhos ou vestidos.
II – Com exceção do disposto nos artigos 7º, inciso VII, alínea “a” e 9º, inciso VII, alínea “a”, é vedado o uso da cor preta no traje atual (peões e prendas), inclusive nos detalhes, em todas as categorias. A fim de utilização da referida cor nos trajes históricos (porventura contrariando o contido na presente Diretriz), deverá ser apresentada pesquisa bibliográfica fundamentada, que será objeto de análise e aprovação prévia por parte da equipe de indumentária do MTG-PR.
(alterar numerações seguintes)
II – Não são admitidos enfeites dourados, prateados, pinturas a óleo e purpurinas.
III – Não são admitidos relógios, colares, pulseiras, brincos de plásticos coloridos ou similares;
IV – É proibido o uso de piercings, mais de um brinco em cada orelha, cílios e unhas postiças, bem como unhas pintadas em cores não convencionais (verde, azul, amarelo, prata, roxo, preto) ou ainda com decorações.
V – É permitido o uso de tatuagens visíveis, desde que não ofendam os valores e costumes tradicionais, bem como coloração de cabelo, em cores discretas e proibida colorações excessivamente chamativas.
“Povo Sem Tradição Morre a Cada Geração”
VI – Os trajes históricos (Primitivo, Estancieiro e Farroupilha) podem ser usados apenas pelas invernadas artísticas das categorias Adulta, Juvenil e Veterana, não sendo indicada para outras ocasiões.
VII – Conforme regulamento do MTG do Paraná, apenas os peões acima de 16 anos, inclusive integrantes das invernadas adultas, podem fazer uso da faca. Lembrando que esta peça só pode ser usada em apresentações.
VIII – As regras para pilcha da categoria Veterana seguem as mesmas diretrizes da categoria Adulta, seja no traje atual ou nos históricos. Deve-se levar em consideração a idade da prenda e do peão.
X – Nas apresentações artísticas, com o intuito de identificação da classe social, época histórico e atividade, o traje feminino deve representar a mesma janela temporal retratada na indumentária do homem.
(alterar numeração seguinte)
IX – Outros trajes históricos podem ser apresentados pelas invernadas no Festival Paranaense de Arte e Tradição (Fepart), desde que seja apresentada, com antecedência, uma pesquisa bibliográfica fundamentada.
IX – Outros trajes históricos podem ser apresentados pelas invernadas no Festival Paranaense de Arte e Tradição (Fepart), desde que seja apresentada, dentro do prazo estipulado pelo Departamento Artístico, uma pesquisa bibliográfica fundamentada, que será objeto de análise e aprovação prévia por parte da equipe de indumentária do MTG-PR.

———-DO DEPARTAMENTO ARTÍSTICO para o DEPARTAMENTO CULTURAL——-

DE LUIZ OTÁVIO DA TRINDADE DE FREITAS – Diretor Artístico – MTG/PR

PROPOSTAS DE ALTERAÇÕES NA DIRETRIZ DE INDUMENTÁRIA
Cumprindo o determinado no Ofício 001/2023 – C.V. (Convocação à realização da 33ª
Convenção Tradicionalista), com o intuito de alterar o conteúdo de artigos Diretriz de
Indumentária do MTG/PR e
CONSIDERANDO as atribuições conferidas ao Diretor Artístico do MTG/PR pelos artigos
12 e 19 do Regulamento Artístico do MTG/PR, bem como o disposto nos artigos 25 e 30,
ambos do mesmo regulamento;
CONSIDERANDO a existência de situações que embora não estejam descritas na Diretriz
de Indumentária, estas já estão sedimentadas por meio dos usos e costumes e se
encontram efetivamente em uso;
CONSIDERANDO a necessidade de se evitar a utilização de Portarias com o intuito de
formalizar situações isoladas;
CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer critérios harmônicos de avaliação,
especialmente no tocante ao regulamento da CBTG, haja vista que, posteriormente, os
campeões paranaenses representarão o Estado no festival nacional;
CONSIDERNDO a extrema necessidade de regulamentar e estabelecer, de forma clara e
acessível, as inúmeras particularidades de cada um dos trajes;
CONSIDERANDO que a presente proposição deverá ser apreciada pelo Departamento
Cultural do MTG/PR, na respectiva temática;
PROPÕE-SE, tempestivamente, a alteração da Diretriz de Indumentária do MTG/PR, nos
dispositivos que seguem:
PROPOSIÇÕES/ALTERAÇÕES
1ª – Art. 1º Traje Chiripá Primitivo – Peão
(…)
VIII – Lenço:
a) Tecido: seda ou tecidos da época
Tecido: seda, cetim ou tecidos da época
2ª – Art. 3º Traje Estancieiro – Peão.
(…)
VII – Lenço:
a) Tecido: seda.
Tecido: seda ou cetim
3ª – Art. 5º Traje Chiripá Farroupilha – Peão.
(…)
VI – Lenço:
a) Se usado na cabeça vai obrigatoriamente representar farrapo: seda na cor vermelha,
de tamanho grande, com o nó republicano no peito (atado no próprio lenço da cabeça,
com o nó republicano, sem outro lenço no pescoço); ou amarrado na nuca.
Legenda:
DIRETRIZ DE INDUMENTÁRIA ATUAL (na cor preta)
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO (na cor vermelha)
Se usado na cabeça vai obrigatoriamente representar farrapo: seda ou cetim na cor
vermelha, de tamanho grande, com o nó republicano no peito (atado no próprio lenço
da cabeça, com o nó republicano, sem outro lenço no pescoço); ou amarrado na nuca.
b) Se no pescoço quando representar o farrapo: deverá ser de seda, na cor vermelha, com
nó republicano.
Se no pescoço quando representar o farrapo: deverá ser de seda ou cetim, na cor
vermelha, com nó republicano.
c) Se no pescoço quando não representar o farrapo: deverá ser de seda, na cor branca,
cinza, azul, amarela, verde ou vermelha, amarrado com outro tipo de nó, desde que
não o republicano.
Se no pescoço quando não representar o farrapo: deverá ser de seda ou cetim, na cor
branca, cinza, azul, amarela, verde ou vermelha, amarrado com outro tipo de nó, desde
que não o republicano.
d) Detalhes:
1) Lenço preto só nos casos de luto. Jamais em festas e bailes;
2) Lenço xadrez de branco e preto também é luto (aliviado).
4ª – Art. 7º Traje Atual – Peão.
(…)
III – Botas:
a) De couro liso, nas cores preta e marrom (todos os tons).
De couro liso, nas cores preta, marrom (todos os tons) e bege
(…)
VII – Paletó:
a) Usado especialmente em ocasiões formais, preferencialmente da mesma cor da
bombacha ou tom sobre tom. Também é permitido o uso do paletó preto.
Opcional, usado especialmente em ocasiões formais, preferencialmente da mesma
cor da bombacha ou tom sobre tom. Também é permitido o uso do paletó preto.
(…)
VIII – Lenço:
a) Tecido: seda
Tecido: seda ou cetim
(…)
5ª – Art. 8º Traje Atual – Prenda.
(…)
XI – Unhas:
a) Podem ser esmaltadas.
b) Cores: clássicas claras ou sóbrias, sendo vedadas cores metálicas, fosforescentes,
branco (noivas), preto, decorada, francesinha e multicoloridas.
6ª – Art. 9º Traje Atual Peão – Guri e Piá.
(…)
VII – Paletó:
a) Usado especialmente em ocasiões formais, preferencialmente da mesma cor da
bombacha ou tom sobre tom. Também é permitido o uso do paletó preto.
Opcional, usado especialmente em ocasiões formais, preferencialmente da
mesma cor da bombacha ou tom sobre tom. Também é permitido o uso do paletó
preto.
b) É vedado o uso de túnicas militares substituindo o paletó.
c) O uso não é indicado para grupos de dança da categoria mirim.
7ª – Art. 10. Traje Atual Prenda – Juvenil e Mirim.
I – Vestido:
(…)
c) Mangas: longas, três quartos ou abaixo do cotovelo, admitindo-se pequenos
babados nos punhos, sendo vedado o uso de mangas boca de sino ou morcego. No
verão podem ser curtas, arrematadas com babadinhos.
Mangas: longas, três quartos ou abaixo do cotovelo, admitindo-se pequenos
babados nos punhos, sendo vedado o uso de mangas boca de sino ou morcego. No
verão podem ser curtas, arrematadas com babadinhos somente para categoria
mirim.
(…)
f) Cores: delicadas, suaves e claras, exceto cítricas. Vedado o uso de vestidos de
cor branca e preta (nem nos detalhes), além de combinações nas cores da
bandeira do Rio Grande do Sul e do Brasil.
Cores: delicadas, suaves e claras. São vedadas as cores cítricas, o preto e as
combinações nas cores das Bandeiras do Rio Grande do Sul e do Brasil, inclusive
nos detalhes. Especificamente na categoria Mirim, cores como marrom, azulmarinho,
verde-escuro, roxo, beterraba, vermelho, bordô, violeta, ficam
restritos aos detalhes e acabamentos. Os vestidos na cor branca são usados por
noivas e debutantes.
Observação: As crianças devem ser vistas como crianças, com roupa, modelo, tecido,
cor e penteados traduzindo em seu conjunto a ingenuidade e delicadeza da infância.
(…)
IV – Meias:
a) Longas o suficiente para não permitir a nudez das pernas.
b) Na cor branca ou bege
c) Para a categoria mirim podem ser curtas (na cor branca), na altura das canelas,
podendo ser bordadas com enfeites e rendas.
V – Sapatilha:
a) Prenda Mirim:
1) Cores: preta, branca, bege e marrom;
2) Modelo: sem salto; com a tira sobre o peito do pé, que abotoe do lado de fora.
Modelo: com salto de até 2,5 cm; com a tira sobre o peito do pé, que abotoe do
lado de fora.
VI – Cabelos:
a) Prenda Mirim: soltos ou semi presos, enfeitados com fitas.
Prenda Mirim: soltos ou semi presos, enfeitados com fitas ou laços de fitas ou
tecido.
b) Prenda Juvenil: soltos, semi presos ou em tranças, enfeitados com fitas, flores
naturais ou artificiais, ou ainda com uma pequena travessa de pedras.
“Povo Sem Tradição Morre a Cada Geração”
(…)
IX – Unhas:
a) Vedada para categoria mirim.
b) Prenda Juvenil: Podem ser esmaltadas, com cores clássicas claras, sendo vedadas
cores metálicas, fosforescentes, branco (noivas), preto, decorada, francesinha e
multicoloridas.
8ª – Art. 11. Observações Gerais:
I – Não usar combinações com as cores da bandeira do Rio Grande do Sul (verde,
vermelho e amarelo) e do Brasil (verde, branco e azul) nas saias, blusas, casaquinhos ou
vestidos.
II – Com exceção do disposto nos artigos 7º, inciso VII, alínea “a” e 9º, inciso VII, alínea
“a”, é vedado o uso da cor preta no traje atual (peões e prendas), inclusive nos detalhes,
em todas as categorias. A fim de utilização da referida cor nos trajes históricos
(porventura contrariando o contido na presente Diretriz), deverá ser apresentada
pesquisa bibliográfica fundamentada, que será objeto de análise e aprovação prévia por
parte da equipe de indumentária do MTG-PR.
(alterar numerações seguintes)
II – Não são admitidos enfeites dourados, prateados, pinturas a óleo e purpurinas.
III – Não são admitidos relógios, colares, pulseiras, brincos de plásticos coloridos ou
similares;
IV – É proibido o uso de piercings, mais de um brinco em cada orelha, cílios e unhas
postiças, bem como unhas pintadas em cores não convencionais (verde, azul, amarelo,
prata, roxo, preto) ou ainda com decorações.
V – É permitido o uso de tatuagens visíveis, desde que não ofendam os valores e costumes
tradicionais, bem como coloração de cabelo, em cores discretas e proibida colorações
excessivamente chamativas.
VI – Os trajes históricos (Primitivo, Estancieiro e Farroupilha) podem ser usados apenas
pelas invernadas artísticas das categorias Adulta, Juvenil e Veterana, não sendo indicada
para outras ocasiões.
VII – Conforme regulamento do MTG do Paraná, apenas os peões acima de 16 anos,
inclusive integrantes das invernadas adultas, podem fazer uso da faca. Lembrando que
esta peça só pode ser usada em apresentações.
VIII – As regras para pilcha da categoria Veterana seguem as mesmas diretrizes da
categoria Adulta, seja no traje atual ou nos históricos. Deve-se levar em consideração a
idade da prenda e do peão.
X – Nas apresentações artísticas, com o intuito de identificação da classe social, época
histórico e atividade, o traje feminino deve representar a mesma janela temporal
retratada na indumentária do homem.
(alterar numeração seguinte)
IX – Outros trajes históricos podem ser apresentados pelas invernadas no Festival
Paranaense de Arte e Tradição (Fepart), desde que seja apresentada, com antecedência,
uma pesquisa bibliográfica fundamentada.
IX – Outros trajes históricos podem ser apresentados pelas invernadas no Festival
Paranaense de Arte e Tradição (Fepart), desde que seja apresentada, dentro do prazo
estipulado pelo Departamento Artístico, uma pesquisa bibliográfica fundamentada, que
será objeto de análise e aprovação prévia por parte da equipe de indumentária do MTGPR.

—————-Proposta: Daniele C. de Oliveira REGULAMENTO CULTURAL——–
PROPOSIÇÃO 1
DE:
Art. 19. As Comissões Avaliadoras, que serão constituídas de no mínimo 3 (três) membros, avaliarão os candidatos em relação ao contido no Capítulo VII do presente regulamento.
I – Em qualquer fase do concurso (Interna, Regional ou Estadual), quando ocorrer um elevado número de concorrentes é aconselhável e poderão ser designadas Comissões Avaliadoras, quantas forem necessárias para o evento; e
II – A Comissão Avaliadora dos concursos será composta por membros com idade mínima de 18 (dezoito) anos para todas as fases.
PARA:
Art. 19. As Comissões Avaliadoras, que serão constituídas de no mínimo 3 (três) membros que deverão ser, obrigatoriamente, credenciados no curso de avaliadores do MTG-PR, avaliarão os candidatos em relação ao contido no Capítulo VII do presente regulamento.
I – Em qualquer fase do concurso (Interna, Regional ou Estadual), quando ocorrer um elevado número de concorrentes é aconselhável e poderão ser designadas Comissões Avaliadoras, quantas forem necessárias para o evento;
II – A Comissão Avaliadora dos concursos será composta por membros com idade mínima de 18 (dezoito) anos para todas as fases.
III- Para fase interna é obrigatório que pelo menos um membro da comissão avaliadora seja credenciado.
Justificativa: Ser Avaliador requer uma série de responsabilidades e capacidades. Com essa preocupação, ter avaliadores previamente formados trará mais igualdade e coerência nas avaliações.
PROPOSIÇÃO 2
INCLUIR
ART 58 – OS CURSOS DE AVALIADORES SERÃO PROMOVIDOS PELO DEPARTAMENTO CULTURAL DO MTG-PR NOS ANOS ÍMPARES COM A FINALIDADE DE CREDENCIAR TRADICIONALISTAS PARA AVALIAR CONCURSOS DE PRENDAS E PEÕES.
I – A idade mínima para participação é de 16 anos, ou completar 16 anos no ano do curso.
II – Serão credenciados os participantes que obtiverem média mínima de 80 (oitenta) pontos.

————-CAROLINE RODRIGUES PANKIEVICZ – CONSELHEIRA 1RT MTG-PR———-

REGULAMENTO CULTURAL – MTG-PR
PROPOSIÇÃO 1
REFERENTE AO ÍTEM “DESENVOLTURA E EXPRESSÃO”
DE:
Art. 33. O item “Desenvoltura e Expressão” referem-se, entre outras características, a
capacidade do candidato de expressar-se com naturalidade, fluência, simpatia e postura,
utilizando o linguajar adequado, observando as características regionais.
Parágrafo único. O item “Desenvoltura e Expressão” será avaliado pela Comissão Avaliadora
da Artística.
PARA:
Art. 33. O item “Desenvoltura e Expressão” referem-se, entre outras características, a
capacidade do candidato de expressar-se com naturalidade, fluência, simpatia e postura,
utilizando o linguajar adequado, observando as características regionais.
Parágrafo único. O item “Desenvoltura e Expressão” será avaliado pela Comissão Avaliadora
da vivência.
Justificativa: O tempo destinado a apresentações artísticas é bastante curto. O tempo que
o candidato passa conversando com os avaliadores é reduzido para cumprir as provas
necessárias para avaliação desta comissão. Já a comissão de vivência pode aproveitar as
provas executadas para essa comissão para avaliar com mais excelência os quesitos do item
“desenvoltura e expressão”
PROPOSIÇÃO 2
REFERENTE A PROVA DE ENCILHA PARA AS PRENDAS
DE: Art. 28. Em todas as fases do Concurso (Interna, Regional ou Estadual), constarão de
provas escritas, orais e práticas.
§ 1º O concurso de Prendas terá as seguintes provas:
Prenda Mirim/Xiru = 100 pontos

Prova escrita = 26 pontos
Prova artística = 33 pontos
a) Escolha de 3 modalidades (5 pontos cada modalidade): Total: 15 pontos
● Declamação (tema gaúcho ou paranaense);
● Cantar (tema gaúcho ou paranaense);
● Tocar instrumento (tema gaúcho ou paranaense);
● Execução de dança folclórica tradicional gaúcha (livre escolha);
● Prova campeira regulamentada;
● Contar uma lenda (tema gaúcho ou paranaense);
● Encilhar; e
● Contar um causo.
b) Execução de dança de fandango (5 pontos)
c) Artesanato folclórico regional (5 pontos)
d) Desenvoltura e expressão (8 pontos)
PARA:
Art. 28. Em todas as fases do Concurso (Interna, Regional ou Estadual), constarão de provas
escritas, orais e práticas.
§ 1º O concurso de Prendas terá as seguintes provas:
Prenda Mirim/Xiru = 100 pontos
Prova escrita = 26 pontos
Prova artística = 33 pontos
a) Escolha de 3 modalidades (5 pontos cada modalidade): Total: 15 pontos
● Declamação (tema gaúcho ou paranaense);
● Cantar (tema gaúcho ou paranaense);
● Tocar instrumento (tema gaúcho ou paranaense);
● Execução de dança folclórica tradicional gaúcha (livre escolha);
● Prova campeira regulamentada;
● Contar uma lenda (tema gaúcho ou paranaense);
● Contar um causo.
• Prova esportiva regulamentada
b) Execução de dança de fandango (5 pontos)
c) Artesanato folclórico regional (5 pontos)
d) Desenvoltura e expressão (8 pontos)
O MESMO PARA A CATEGORIA PRENDA JUVENIL/ADULTO/VETERANO
JUSTIFICATIVA: A prova de encilha pode ser executada dentro da modalidade “ prova campeira
regulamentada”

————Luiz Sergio Nicolotti – Coordenador da 17 RT———-
Redação atual
Art. 25. Ressalvados casos específicos de erros de fato, devidamente comprovados, as decisões da Comissão Avaliadora e da Comissão Organizadora serão definitivas.
Nova redação
Art. 25. Em caso da Entidade ou pessoa, decidir recorrer contra o resultado apresentado, deverá seguir o Art 48 do Regulamento Regal.
§ 1º – No caso da decisão de recorrer ao Conselho, após o indeferimento da Comissão Técnica, o concorrente ou seu responsável, deverá comunicar a Comissão Organizadora antes da divulgação do resultado oficial, para que não seja premiada a categoria, daquela modalidade, em recurso.
Justificativa
Todos os resultados promulgados ao final do evento serão definitivos, não mais podendo ser alterados, portanto, não mais correremos o risco de ter mudanças após, por exemplo, uma prenda já ter recebido a respectiva faixa.

——-DE ROMUALDO STREFLING, PATRÃO DO CTG ESTÂNCIA DA LIBERDADE DA 10ª RT MTG PR——

PROPOSIÇÃO PARA ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO ARTÍSTICO – 2023

Art. 5º (…)

§ 1º – Os CTGs farão a inscrição desde que a entidade tenha participado de 100% dos eventos artísticos similares ao FEPART promovidos pela sua Região Tradicionalista, independente da modalidade ou categoria que tenha participado nas etapas classificatórias.

JUSTIFICATIVA

Por vezes a entidade não possui grupos completos e/ou devidamente preparados para participar do evento promovido pela região tradicionalista na data da realização do mesmo, dispondo apenas das categorias individuais ou vice-versa. Assim, com a alteração proposta, havendo a participação da ENTIDADE no evento promovido pela região, seja representada por grupo de dança ou participante individual, o requisito de participação será considerado devidamente cumprido para fins de participação no FEPART.

———DE ROMUALDO STREFLING, PATRÃO DO CTG ESTÂNCIA DA LIBERDADE DA 10ª RT MTG PR—-

PROPOSIÇÃO PARA ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO ARTÍSTICO – 2023

Art. 73 – A fase semifinal do FEPART iniciar-se-á na sexta-feira a partir das 12hs, com a modalidade de danças tradicionais mirim “A”, seguida pela modalidade de danças tradicionais juvenil “A”, facultada à organização a possibilidade de alteração e/ou inclusão de categorias.

JUSTIFICATIVA

Diminuir a quantidade de grupos a apresentar-se no sábado, mantendo a mesma quantidade de grupos classificados para fase semifinal/final.

——-DE ROMUALDO STREFLING, PATRÃO DO CTG ESTÂNCIA DA LIBERDADE DA 10ª RT MTG PR—-

PROPOSIÇÃO PARA ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO ARTÍSTICO – 2023

Art. 27 – (…)

§ 3º – (…)

g) Adulta “A”: sortearão 03 (três) danças dentre as 17 (dezessete), observando os grupos e urnas utilizadas pela CBTG e adotadas pelo MTG/PR no corrente ano, sendo facultada a substituição por danças “campeiras”, respeitadas as características de cada urna/bloco.

JUSTIFICATIVA

A obrigatoriedade de substituição de 1 (uma) dança por urna/bloco acarreta também a obrigatoriedade de utilização da dança “chote de roda de par trocado à moda serrana”, uma vez que esta é a única com característica de dança de roda. Esta obrigatoriedade torna a apresentação da referida dança demasiadamente repetitiva. Por outro lado, a inclusão relativamente recente das danças campeiras no repertório de danças do MTG/PR, faz com que nem todos os grupos dispunham do domínio técnico para apresentação das mesmas, sendo que com a alteração proposta, a escolha entre executar ou não tais danças ficaria a cargo do grupo.

——-DE ROMUALDO STREFLING, PATRÃO DO CTG ESTÂNCIA DA LIBERDADE DA 10ª RT MTG PR—-

PROPOSIÇÃO PARA ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO ARTÍSTICO – 2023

Art. 27 – (…)

§ 3º – (…)

g) Adulta “A”: sortearão 03 (três) danças dentre as 16 (dezesseis) ou 17 (dezessete), observando os grupos e urnas utilizadas pela CBTG e adotadas pelo MTG/PR no corrente ano, sendo obrigatória a substituição de no mínimo 01 (uma) dança de cada urna/bloco por 01 (uma) dança “campeira”, respeitadas as características de cada urna/bloco.

JUSTIFICATIVA

Somente alteração de redação, em virtude de que em alguns anos o número de dança varia entre 16 (dezesseis) ou 17 (dezessete).

——DE ROMUALDO STREFLING, PATRÃO DO CTG ESTÂNCIA DA LIBERDADE DA 10ª RT MTG PR—–

PROPOSIÇÃO PARA ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO ARTÍSTICO – 2023

Art. 17 – Os concursos das modalidades de Danças Tradicionais e Individuais, definidos neste Regulamento, serão desenvolvidos nas Fases Classificatórias, Semifinais e Finais: (Redação dada pela 32ª Convenção Tradicionalista, de 2021)

I – Para a Fase Classificatória serão escolhidos e supervisionados, pelo Departamento Artístico do MTG-PR, 04 (quatro) eventos artísticos realizados no âmbito do MTG-PR, onde os CTGs obrigatoriamente deverão participar de pelo menos 01 (um).

II – Os 03 (três) primeiros eventos serão nominados como de “classificação direta” e 01 (um) deles, o último, como sendo de “repescagem”.

III – A participação no evento de “repescagem” estará condicionada ao comparecimento em ao menos 01 (uma) etapa de “classificação direta”.

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO

JUSTIFICATIVA

Adequação do texto à realidade e interpretação já consolidada no ano de 2022, uma vez que com a classificação de 3 grupos a cada evento (para um total de 12), o último evento do ano não se caracteriza como “repescagem”, mas sim como uma 4ª etapa classificatória, permitindo livre a participação das entidades em quaisquer uma das etapas classificatórias.

—–DE ROMUALDO STREFLING, PATRÃO DO CTG ESTÂNCIA DA LIBERDADE DA 10ª RT MTG PR—–

PROPOSIÇÃO PARA O REGULAMENTO ARTÍSTICO – 2023

TEXTO ORIGINAL

Art. 27 – (…)

§ 3º – (…)

g) Adulta “A”: sortearão 03 (três) danças dentre as 17 (dezessete), observando os grupos e urnas utilizadas pela CBTG e adotadas pelo MTG/PR no corrente ano que, inclusive, poderão ser substituídas por danças “campeiras”, respeitadas as características de cada urna/bloco.

JUSTIFICATIVA

A obrigação fica complicado quando na urna/bloco de roda só temos o chote de roda de par trocado a moda serrana, não se tem opção de escolha, e ainda não temos os mesmos conhecimentos nessas danças quanto temos nas outras, o fato de escolher dançar ou não deve ficar a critério do grupo de danças.

—–DEPARTAMENTO ARTÍSTICO – PROPOSTAS DE ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO ARTÍSTICO—-

LUIZ OTÁVIO DA TRINDADE DE FREITAS – Diretor Artístico – MTG/PR
Cumprindo o determinado no Ofício 001/2023 – C.V. (Convocação à realização da 33ª
Convenção Tradicionalista), com o intuito de alterar o conteúdo de artigos do Regulamento
Artístico do MTG/PR e
CONSIDERANDO as atribuições conferidas ao Diretor Artístico do MTG/PR pelos artigos
12 e 19 do Regulamento Artístico do MTG/PR, bem como o disposto nos artigos 25 e 30,
ambos do mesmo regulamento;
CONSIDERANDO que a fase final do FEPART contou com um número bastante expressivo
de apresentações artísticas (mais de 90 (noventa) grupos de dança e cerca de 500 (quinhentas)
apresentações individuais);
CONSIDERANDO que os palcos funcionaram, de forma praticamente ininterrupta, por cerca
de 23 (vinte e três) horas durante os três dias de evento;
CONSIDERANDO a total imprevisibilidade de situações que podem acarretar em atrasos nas
apresentações, como de fato ocorreu no último FEPART;
CONSIDERANDO que o quantitativo de classificados praticado no ano anterior, com o
aumento significativo de vagas ofertadas, se deu única e exclusivamente com vistas a mitigar
os efeitos da pandemia do Covid 19, a qual não mais subsiste;
CONSIDERANDO que as provas do evento devem ocorrer dentro de um razoável e aceitável
período de tempo, resguardando o conforto e bem-estar tanto dos competidores quanto das
comissões avaliadoras;
CONSIDERANDO que é bastante necessário focar, também, na qualidade técnica dos grupos
de dança que porventura optem em concorrer na “Força A”, o que, ao final, irá acarretar em
um aumento ou diminuição da qualidade do festival em si;
CONSIDERANDO o atual número de grupos (12) que se classificam à fase semifinal do
FEPART na modalidade de danças tradicionais do grupo “A”, o número ilimitado de
invernadas do grupo “B”, desde que participem das etapas do circuito e, ainda, a possibilidade
de grupos “A”, não classificados, de poderem participar, na fase final, juntamente com os
grupos “B”;
CONSIDERANDO que o fomento às categorias de base deve ocorrer nos circuitos
classificatórios;
CONSIDERANDO que a fase final do FEPART é o evento maior do Departamento Artístico,
inclusive servindo como meio de seleção para os futuros representantes do Estado no Festival
Nacional;
CONSIDERANDO que os musicais dos grupos da “Força B”, quase que em sua totalidade,
são compostos por bandas oriundas de fora do Estado e de fora do respectivo CTG;
CONSIDERANDO que os grupos de dança se utilizam dos mais variados artifícios e objetos
para a marcação de palco, inclusive com cordas milimetricamente medidas de acordo com as
próprias necessidades;
CONSIDERANDO que muitos musicais, ao retornaram para uma segunda apresentação, já
tendo suas equalizações gravadas, são bastante ágeis nos pequenos ajustes que julguem
necessários (cerca de dois a três minutos), agilizando sobremaneira os trabalhos nos palcos;
CONSIDERANDO a necessidade de adequação do Regulamento Artístico do MTG/PR e a
sua equiparação aos regramentos da CBTG no tocante às categorias de música;
CONSIDERANDO que não é mais realizado o Congresso Técnico Artístico, que poderia
apreciar eventuais alterações no funcionamento do circuito classificatório;
CONSIDERANDO, por fim, o caráter mutante da sociedade e a sempre premente necessidade
de aprimoramento dos eventos que envolvem o Departamento Artístico do MTG/PR,
PROPÕE-SE, tempestivamente, a alteração do Regulamento Artístico do MTG/PR, nos
dispositivos que seguem:
CAPÍTULO II
DOS PARTICIPANTES E DAS INCRIÇÕES
PROPOSIÇÃO/ALTERAÇÃO Nº 01
Art. 5º – Poderão participar do FEPART, na condição de Entidades Concorrentes, os CTGs
regularmente filiados ao MTG-PR, em pleno gozo dos seus direitos sociais, sendo
representados por associados regulares ou seus dependentes, obedecidas as condições
estabelecidas neste regulamento.
§ 1º – Os CTGs farão a inscrição de seus participantes nas modalidades e categorias nas quais
estes tenham a participação mínima de 100% dos eventos artísticos, similares ao FEPART,
promovidos na sua Região Tradicionalista, independente da participação no circuito
classificatório.
§ 2º – Os CTGs, ao fazerem a inscrição de seus participantes nas modalidades e categorias
individuais e coletivas nos circuitos classificatórios ou eventos similares, deverão conferir, na
Secretaria do Evento, a relação, e confirmá-la mediante o recolhimento da taxa de inscrição
aprovada na Convenção Tradicionalista.
§ 3º A entidade promotora do evento não se obriga a concorrer nas modalidades coletivas e
soma-se à computação geral dos 100% de participação.
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Art. 5º – Poderão participar do FEPART, na condição de Entidades Concorrentes, os CTGs
regularmente filiados ao MTG-PR, em pleno gozo dos seus direitos sociais, sendo
Legenda:
REGULAMENTO ARTÍSTICO ATUAL (na cor preta)
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO – Nova Redação (na cor vermelha)
PERMANECE INALTERADO (na cor cinza clara)
representados por associados regulares ou seus dependentes, obedecidas as condições
estabelecidas neste Regulamento e no Regulamento Geral.
§ 1º – (extinguir).
§ 2º – Os CTGs, ao fazerem a inscrição de seus participantes nas modalidades e categorias
individuais e coletivas nos circuitos classificatórios ou eventos similares, deverão conferir, na
Secretaria do Evento, a relação, e confirmá-la mediante o recolhimento da taxa de inscrição
aprovada na Convenção Tradicionalista.
§ 3º (extinguir)
JUSTIFICATIVA:
 O Regulamento Geral, hierarquicamente superior ao Regulamento Artístico, já impõe
as condições que deverão ser obedecidas para participação nos eventos do Movimento.
A fim de se evitar o conflito de normas, propõe-se a referida alteração.
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO
PROPOSIÇÃO/ALTERAÇÃO Nº 02
Art. 17 – Os concursos das modalidades de Danças Tradicionais e Individuais, definidos neste
Regulamento, serão desenvolvidos nas Fases Classificatórias, Semifinais e Finais:
I – Para a Fase Classificatória serão escolhidos e supervisionados, pelo Departamento Artístico
do MTG-PR, 04 (quatro) eventos artísticos realizados no âmbito do MTG-PR, onde os CTGs
obrigatoriamente deverão participar de pelo menos 01 (um).
II – Os 03 (três) primeiros eventos serão nominados como de “classificação direta” e 01 (um)
deles, o último, como sendo de “repescagem”.
III – A participação no evento de “repescagem” estará condicionada ao comparecimento em
ao menos 01 (uma) etapa de “classificação direta”.
Danças Tradicionais
§ 1º – Nas categorias de danças tradicionais do grupo “A”:
I – classificar-se-ão 12 (doze) grupos à fase semifinal do FEPART, passando à fase final o
número de 07 (sete) grupos.
II – classificar-se-ão imediatamente à fase semifinal do FEPART os 03 (três) primeiros
colocados dos 03 (três) eventos citados no inciso II, bem como os 03 (três) primeiros colocados
do evento de “repescagem”.
III – fica a critério das entidades a participação ou não em mais de uma etapa classificatória,
sempre respeitando:
a) em se repetindo os premiados no decorrer das 03 (três) primeiras etapas, classificar-se-ão os
subsequentes (4º, 5º, 6º, etc) da etapa em disputa;
IV – Os grupos de danças tradicionais pertencentes ao grupo “A” e que não tenham se
classificado à fase semifinal, a fim de participarem da fase final do FEPART, poderão
inscreverem-se no grupo “B”. (vide § 2º do artigo 28)
“Povo Sem Tradição Morre a Cada Geração”
§ 2º – Nas categorias de danças tradicionais do grupo “B”, classificar-se-ão à fase final do
FEPART os grupos com participação em no mínimo 01 (uma) etapa do circuito classificatório.
Modalidades individuais
§ 3º – Em regra geral, classificar-se-ão à fase final do FEPART, 12 (doze) concorrentes/casais
por modalidade e categoria, exceto:
I – Na modalidade de chula, na qual todos os competidores estarão classificados à fase semifinal
do FEPART, desde que tenham participado em no mínimo 01 (uma) etapa do circuito
classificatório;
II – Na categoria mirim, na qual todos os competidores estarão classificados à fase
semifinal/final do FEPART, desde que tenham participado em no mínimo 01 (uma) etapa do
circuito classificatório, exceto na modalidade de danças gaúchas de salão, na qual se aplica a
regra geral do caput deste parágrafo.
III – Nas modalidades de Declamação e Música, especificamente nas categorias que excedam
30 (trinta) participantes na fase classificatória:
a) os 1ºs (primeiros) colocados das 03 (três) etapas nominadas como de “classificação direta”,
classificam-se diretamente à fase final do FEPART;
b) Os 2ºs e 3ºs colocados das 03 (três) etapas de “classificação”, mais o 1º, 2º e 3º colocados
da etapa de “repescagem”, classificam-se diretamente à fase semifinal do FEPART,
perfazendo 09 (nove) vagas diretas.
§ 4º – Respeitadas as particularidades expostas no § 3º e seus incisos, classificar-se-ão
imediatamente à fase final do FEPART os 03 (três) primeiros colocados dos 03 (três) eventos
nominados como de “classificação direta”, bem como os 03 (três) primeiros colocados do
evento de “repescagem”, atentando-se, ainda, ao disposto no inciso III do § 1º.
§ 5º A título de mostra, especificamente nas modalidades chula, declamação e intérprete solista
volca, criou-se a categoria Xiru, a partir dos 50 (cinquenta) anos de idade, os quais deverão
participar em ao menos 01 (uma) etapa do circuito classificatório, o que já os classifica à fase
final do FEPART.
§ 6º – As apresentações de todas as modalidades abrangidas na área musical ocorrerão mediante
divisão por categorias e não mais por modalidades.
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Art. 17 – Os concursos das modalidades de Danças Tradicionais e Individuais, definidos neste
Regulamento, serão desenvolvidos nas Fases Classificatórias, Semifinais e Finais:
I – Para a Fase Classificatória serão escolhidos e supervisionados, pelo Departamento Artístico
do MTG-PR, 04 (quatro) eventos artísticos realizados no âmbito do MTG-PR, onde os CTGs
obrigatoriamente deverão participar de pelo menos 01 (um).
II – Os 03 (três) primeiros eventos serão nominados como de “classificação direta” e 01 (um)
deles, o último, como sendo de “repescagem”.
III – A participação no evento de “repescagem” estará condicionada ao comparecimento da
entidade em ao menos 01 (uma) etapa de “classificação direta”.
Danças Tradicionais
§ 1º – Nas categorias de danças tradicionais do grupo “A”:
I – classificar-se-ão 10 (dez) grupos à fase semifinal do FEPART, passando à fase final o
número de 05 (cinco) grupos.
II – classificar-se-ão imediatamente à fase semifinal do FEPART os 03 (três) primeiros
colocados dos 03 (três) eventos citados no inciso II, bem como o 1º (primeiro) colocado do
evento de “repescagem”.
III – fica a critério das entidades a participação ou não em mais de uma etapa classificatória,
sempre respeitando:
a) em se repetindo os premiados no decorrer das etapas, classificar-se-ão os subsequentes da
etapa em disputa;
IV – Os grupos de danças tradicionais pertencentes ao grupo “A” e que não tenham se
classificado à fase semifinal, a fim de participarem da fase final do FEPART, poderão
inscreverem-se no grupo “B”. (vide § 2º do artigo 28)
§ 2º – Nas categorias de danças tradicionais do grupo “B”, classificar-se-ão à fase final do
FEPART os grupos com participação em no mínimo 01 (uma) etapa do circuito classificatório.
Modalidades individuais
§ 3º – Em regra geral, classificar-se-ão à fase final do FEPART, 10 (dez) concorrentes/casais
por modalidade e categoria, exceto:
I – Na modalidade de chula, na qual todos os competidores estarão classificados à fase semifinal
do FEPART, desde que tenham participado em no mínimo 01 (uma) etapa do circuito
classificatório;
II – (extinguir)
III – (extinguir).
§ 4º – Respeitada a particularidade exposta no § 3º, classificar-se-ão imediatamente à fase final
do FEPART os 03 (três) primeiros colocados dos 03 (três) eventos nominados como de
“classificação direta”, bem como o 1º (primeiro) colocado do evento de “repescagem”,
atentando-se, ainda, ao disposto no inciso III do § 1º.
§ 5º A título de mostra, especificamente nas modalidades chula, declamação e intérprete solista
vocal, criou-se a categoria Xiru, a partir dos 50 (cinquenta) anos de idade, os quais deverão
participar em ao menos 01 (uma) etapa do circuito classificatório, o que já os classifica à fase
final do FEPART.
§ 6º – As apresentações de todas as modalidades abrangidas na área musical ocorrerão mediante
divisão por categorias e não mais por modalidades.
JUSTIFICATIVAS:
 Caput, inciso III – A inserção da palavra ENTIDADE visa deixar claro que o CTG, não
o grupo de dança ou competir individual, precisar estar representado em pelo menos 01
(uma) das 03 (três) etapas de “classificação direta” para estar autorizado a participar da
etapa de “repescagem”.
 § 1º, incisos I, II e III, alínea “a” – A alteração no número de vagas se faz necessário a
fim de garantir tanto a qualidade do evento maior do MTG/PR, quanto para que o Fepart
“Povo Sem Tradição Morre a Cada Geração”
seja realizado dentro de um aceitável período de tempo, evitando que os trabalhos se
estendam demasiadamente.
Além disso, o anterior aumento de vagas somente ocorreu com vistas a mitigar os efeitos
traumáticos da pandemia do Covid-19, que não mais subsistem.
A alteração da alínea “a” do inciso III foi de cunho meramente gramatical.
 § 3º e seus incisos – A alteração do número de vagas tem a mesma motivação acima
descrita, de modo que a extinção da classificação de todos os competidores da categoria
mirim reside no mesmo aspecto. Há que se ter em mente que estamos a tratar da FINAL
do campeonato Estadual onde, por mérito e classificação prévia, se apresentarão apenas
os melhores classificados durante o ano. Absolutamente desnecessário, em contrário
senso, o circuito classificatório, caso o número de vagas ao Fepart seja irrestrito.
O importante fomento à participação das crianças deverá ocorrer durante as etapas de
classificação.
A exclusão da possibilidade de semifinal e final nas modalidades de declamação e
intérprete vai na esteira da diminuição no número de vagas. O grande aumento do
número de competidores nestas modalidades, fazendo com que, inclusive, o palco de
interprete solista ainda estivesse aberto no domingo à noite no último Fepart, já com a
cerimônia de entrega de troféus em andamento, é indicativo certo de que o festival não
comporta qualquer aumento de provas em sua programação. O conforto e bem-estar dos
competidores, equipes de avaliação e apoio precisa ser levado em consideração.
PROPOSIÇÃO/ALTERAÇÃO Nº 03
Art. 18 – Para todas as provas previstas neste regulamento, a ordem das apresentações dos
participantes será sorteada entre as Entidades Concorrentes, com exceção da fase
classificatória.
§ 1º – Na fase classificatória, nas diversas etapas, a ordem de apresentação dos inscritos se dará
em ordem inversa da ordem de inscrição.
§ 2º – Na sede do MTG-PR ou em local por este designado, após o encerramento das inscrições,
será efetuado o sorteio da ordem de apresentação das entidades concorrentes, no prazo máximo
de 5 (cinco) dias antes do início do evento.
§ 3º – Para o bom andamento do Festival é de competência da comissão organizadora alterar,
sempre que necessário, a ordem de apresentação das Entidades Participantes nas modalidades
de Danças Tradicionais Grupo B, quando a mesma coincidir com o Grupo “A” em função do
grupo de acompanhamento musical, sendo que a prioridade de apresentação caberá ao Grupo
“A”. (vide § 2º do artigo 75)
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Art. 18 – Para todas as provas previstas neste regulamento, a ordem das apresentações dos
participantes será sorteada entre as Entidades Concorrentes, com exceção da fase
classificatória.
§ 1º – Na fase classificatória, nas diversas etapas, a ordem de apresentação dos inscritos se dará
em ordem inversa da ordem de inscrição.
§ 2º – Na sede do MTG-PR ou em local por este designado, com base da listagem dos CTG’s
aptos a participaram da fase semifinal/final, será efetuado o sorteio da ordem de apresentação
das entidades concorrentes, no prazo máximo de 10 (dez) dias antes do início do evento.
§ 3º – Para o bom andamento do Festival é de competência da comissão organizadora alterar,
sempre que necessário, a ordem de apresentação das Entidades Participantes nas modalidades
de Danças Tradicionais Grupo “B”, quando a mesma coincidir com o Grupo “A” em função
do grupo de acompanhamento musical, sendo que a prioridade de apresentação caberá ao
Grupo “A”. (vide § 2º do artigo 75)
JUSTIFICATIVA:
 § 2º – Tendo em vista que a listagem de CTG’s aptos pode ser apurada com maior
antecedência do que as próprias inscrições, propõe-se a alteração desse dispositivo para
possibilitar a realização do sorteio das ordens com um prazo maior, facilitando, assim,
a organização das entidades concorrentes.
PROPOSIÇÃO/ALTERAÇÃO Nº 04
Art. 20 – Nas etapas de classificação onde as inscrições de invernadas de danças tradicionais
excedam o número de 50 (cinquenta) grupos, a Comissão Organizadora excluirá a modalidade
de melhor entrada ou saída de palco, bem como reduzirá o tempo de “passagem de som” pelo
musical, e “passagem de palco” pela invernada, que ocorrem concomitantemente, ao tempo
máximo de 03 (três) minutos, facultada, ainda, à organização, a possibilidade de outras
alterações que julgar necessárias para resguardar uma aceitável duração do evento.
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Art. 20 – Nas etapas de classificação onde as inscrições de invernadas de danças tradicionais
excedam o número de 50 (cinquenta) grupos, a Comissão Organizadora excluirá a modalidade
de melhor entrada ou saída de palco, bem como reduzirá o tempo de “passagem de som”, pelo
musical que já subiu ao palco, ao tempo máximo de 03 (três) minutos, facultada, ainda, à
organização, a possibilidade de outras alterações que julgar necessárias para resguardar uma
aceitável duração do evento.
JUSTIFICATIVA:
 Retirada da disposição ““passagem de palco” pela invernada, que ocorrem
concomitantemente”, bem como a inclusão do termo “que já subiu ao palco”, haja vista
a proposição abaixo que visa a extinção da possibilidade desse ato pelos grupos de
dança. Vide proposição/alteração nº 15.
“Povo Sem Tradição Morre a Cada Geração”
CAPÍTULO IV
DAS MODALIDADES E PROVAS
(…)
SEÇÃO I
DANÇAS TRADICIONAIS, BIRIVAS E DE SALÃO
PROPOSIÇÃO/ALTERAÇÃO Nº 05
Art. 28 – Nas categorias de danças tradicionais do grupo “A”, classificar-se-ão 12 (doze) grupos
à fase semifinal do FEPART, passando à fase final o número de 07 (sete) grupos. (Redação
dada pela 32ª Convenção Tradicionalista, de 2021)
§ 1º – Nas categorias de danças tradicionais do grupo “B”, classificar-se-ão à fase final do
FEPART os grupos com participação em no mínimo 01 (uma) etapa do circuito classificatório.
§ 2º – Os grupos de danças tradicionais pertencentes ao grupo “A” e que não tenham se
classificado à fase semifinal, a fim de participarem da fase final do FEPART, poderão
inscreverem-se no grupo “B”.
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Art. 28 – Nas categorias de danças tradicionais do grupo “A”, classificar-se-ão 10 (dez) grupos
à fase semifinal do FEPART, passando à fase final o número de 05 (cinco) grupos.
§ 1º – Nas categorias de danças tradicionais do grupo “B”, classificar-se-ão à fase final do
FEPART os grupos com participação em no mínimo 01 (uma) etapa do circuito classificatório.
§ 2º – Os grupos de danças tradicionais pertencentes ao grupo “A” e que não tenham se
classificado à fase semifinal, a fim de participarem da fase final do FEPART, poderão
inscreverem-se no grupo “B”.
JUSTIFICATIVA:
 Vide justificativa da proposta nº 02
PROPOSIÇÃO/ALTERAÇÃO Nº 06
Art. 29 – No FEPART, os grupos de danças tradicionais devem ser apresentados por um
membro do prendado da entidade, que deve explicitar pelo menos o nome da entidade, data de
fundação, atual patrão e responsabilidade técnica e coreográfica do grupo de danças,
preferencialmente no microfone. O tempo para essa apresentação será de 1 (um) minuto.
§1º – Quando possível, deve-se dar preferência aos membros do prendado correspondentes à
faixa etária do grupo de dança. Ex: Prenda ou Peão Biriva Adulto apresentam os grupos adultos;
Prenda ou Peão Biriva Mirim apresentam os grupos Mirins, e assim por diante.
§2º – Excepcionalmente, em anos ímpares, nos casos em que todos os representantes do
prendado da entidade tenham assumido cargos no prendado regional, a apresentação dos grupos
pode ser feita pelos membros do prendado da Região Tradicionalista à qual pertence a entidade.
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Art. 29 – No FEPART, os grupos de danças tradicionais deverão ser apresentados por um
membro do prendado da entidade, que explicitará, pelo menos, o nome da entidade, data de
fundação, atual patrão e responsabilidade técnica e coreográfica do grupo de danças,
preferencialmente ao microfone e no transcurso do prazo contido no artigo 36.
§1º – Quando possível, deve-se dar preferência aos membros do prendado correspondentes à
faixa etária do grupo de dança. Ex: Prenda ou Peão Biriva Adulto apresentam os grupos adultos;
Prenda ou Peão Biriva Mirim apresentam os grupos Mirins, e assim por diante.
§2º – Excepcionalmente, em anos ímpares, nos casos em que todos os representantes do
prendado da entidade tenham assumido cargos no prendado regional, a apresentação dos grupos
pode ser feita pelos membros do prendado da Região Tradicionalista à qual pertence a entidade.
JUSTIFICATIVA:
 Caput: A exclusão do tempo de 01 (um) minuto e a inserção de outro regramento levase
em consideração que antes da existência do presente dispositivo a apresentação do
grupo de dança era feito pelo grupo musical, sem qualquer acréscimo no tempo final de
apresentação. Deste modo, o tempo da apresentação, por intermédio do membro do
prendado da entidade, ocorrerá à critério do responsável pela entidade, mas dentro do
prazo regulamentar previsto no artigo 36 do Regulamento Artístico.
Acrescente-se, ainda, que muitas vezes, mesmo após a apresentação ser realizada pelo
membro do prendado, novamente o grupo de dança é apresentado pelo
acompanhamento musical. Ou seja, não há que se falar em prejuízo ou falta de tempo
para o desenvolvimento da apresentação como um todo, quando o próprio CTG/grupo
repete algo desnecessariamente.
PROPOSIÇÃO/ALTERAÇÃO Nº 07
Art. 34 – Nesta modalidade, as entidades concorrentes poderão apresentar-se nas provas com
as seguintes composições de dançarinos dos grupos de danças:

Pré-mirim – com um mínimo de 5 (cinco) pares.
Mirim e Juvenil do grupo “A”, Mirim, Juvenil e Adulto do grupo “B”, Veterano e Xiru –
com um mínimo de 6 (seis) e um máximo de 12 (doze) pares.
Adulto do Grupo ”A” com o mínimo de 6 (seis) e um máximo de 12 (doze) pares.
§ 1º – Os grupos de danças deverão apresentar-se acompanhados de, no mínimo, uma gaita, um
violão e seus respectivos executores, e acompanhamento vocal. O grupo de acompanhamento
musical poderá estar constituído no máximo de 8 (oito) integrantes.
§ 2º – Os integrantes do grupo de acompanhamento musical devem ser inscritos pelas entidades
concorrentes, não sendo obrigatória a filiação pela entidade inscrita, mas necessária a
comprovação de filiação a um CTG e este a um MTG ou Federação Tradicionalista.
§ 3º – Será sorteado um grupo de acompanhamento musical para apresentação da Integração
entre as Invernadas de Danças nos Circuitos Classificatórios e Fase Final FEPART.
§ 4º – A avaliação do acompanhamento musical dos grupos de danças, será realizada, no que
couber, tendo por base a obra literária e a diretriz musical do MTG/RS (Enart e Fegadan).
§ 5º – Será objeto de avaliação o quesito música, nas Danças Tradicionais Gaúchas do Grupo
“B”, nas etapas do circuito e fase final do FEPART, mas não será computada a nota para a
apuração do resultado final.
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Art. 34 – Nesta modalidade, as entidades concorrentes poderão apresentar-se nas provas com
as seguintes composições de dançarinos dos grupos de danças:
Pré-mirim – com um mínimo de 5 (cinco) pares.
Mirim e Juvenil do grupo “A”, Mirim, Juvenil e Adulto do grupo “B”, Veterano e Xiru –
com um mínimo de 6 (seis) e um máximo de 12 (doze) pares.
Adulto do Grupo ”A” com o mínimo de 6 (seis) e um máximo de 12 (doze) pares.
§ 1º – Os grupos de danças deverão apresentar-se acompanhados de, no mínimo, uma gaita, um
violão e seus respectivos executores, e acompanhamento vocal. O grupo de acompanhamento
musical poderá estar constituído no máximo de 8 (oito) integrantes.
§ 2º – Os integrantes do grupo de acompanhamento musical devem ser inscritos pelas entidades
concorrentes, não sendo obrigatória a filiação pela entidade inscrita, mas necessária a
comprovação de filiação a um CTG e este a um MTG ou Federação Tradicionalista.
§ 3º – Será sorteado um grupo de acompanhamento musical para apresentação da Integração
entre as Invernadas de Danças nos Circuitos Classificatórios e Fase Final FEPART.
§ 4º – A avaliação do acompanhamento musical dos grupos de danças, será realizada, no que
couber, tendo por base a obra literária e a diretriz musical do MTG/RS (Enart e Fegadan).
§ 5º – Será objeto de avaliação o quesito música, nas Danças Tradicionais Gaúchas do Grupo
“B”, nas etapas do circuito e fase final do FEPART, sendo também computada a nota para a
apuração do resultado final.
JUSTIFICATIVA:
 § 5º – Para fins de classificação, a nota do quesito música também passará a ser
computada para os grupos da Força “B”. A justificativa para a ausência de somatório
desse quesito era o fomento aos “vocais da casa”. Entretanto, no FEPART 2022, nenhum
grupo de dança da Força B foi acompanhado por um “vocal da casa”. Todos se
utilizaram de vocais contratados que, inclusive, também prestaram serviço aos grupos
da Força “A”.
Em razão de que a referida justificativa não mais subsiste, além do gasto dispendido
para a vinda de um avaliador que em tese, não seria necessário, propõe-se a alteração do
citado dispositivo.
SEÇÃO III
MÚSICA
PROPOSIÇÃO/ALTERAÇÃO Nº 08
Art. 46 – As provas da modalidade música são:
Gaita de botão até 8 baixos (mirim, juvenil, adulto, veterano)
Gaita de botão mais de 8 baixos (mirim, juvenil, adulto, veterano)
Gaita piano (mirim, juvenil, adulto, veterano)
Gaita de boca (categoria única)
Violão (mirim, juvenil, adulto, veterano)
Viola (categoria única)
Conjunto vocal (categoria única)
Conjunto instrumental (categoria única)
Intérprete Solista Vocal (pré-mirim, mirim, juvenil, adulto, veterano, xiru) – Feminino
Intérprete Solista Vocal (pré-mirim, mirim, juvenil, adulto, veterano, xiru) – Masculino
Trova em “mi maior de gavetão” (Categoria única)
Trova do martelo (Categoria única)
§ 1º As provas de trovas são do grupo misto; intérpretes individuais são disputadas nos grupos
femininos e masculinos, individualmente, e as demais, do grupo misto;
§ 2º – Para execução e acompanhamento das provas, serão permitidos instrumentos típicos:
violão (braço único), viola (10 ou 12 cordas), viola de arco, violino, rabeca, bandoneon, gaita
piano, gaita ponto, gaita de boca, serrote musical, pandeiro e bombo leguero;
§ 3º – Fica vedada a utilização de bateria e instrumentos eletrônicos;
§ 4º – Nas etapas de Classificação ao FEPART, os participantes das modalidades descritas no
Art. 46, itens 1 ao 10, não poderão repetir a música apresentada na etapa anterior.
Art. 47 – As provas de música serão avaliadas nos seguintes quesitos:
(…)
Modalidades de Trova em “mi maior de gavetão” e trova do martelo (Itens 11 e 12):
a) Metrificação dos versos 2 (dois) pontos
b) Fidelidade ao tema (mi maior) 2 (dois) pontos
c) Deixa (martelo) 2 (dois) pontos
d) Rima quebrada 4 (quatro) pontos
e) Dicção 1 (um) ponto
f) Ritmo 1 (um) ponto
—————————————————//————————————————————
Art. 46 – As provas da modalidade música são:
Gaita de botão até 8 baixos (mirim, juvenil, adulto, veterano)
Gaita de botão mais de 8 baixos (mirim, juvenil, adulto, veterano)
Gaita piano (mirim, juvenil, adulto, veterano)
Gaita de boca (categoria única)
Violão (mirim, juvenil, adulto, veterano)
Viola (categoria única)
Conjunto vocal (categoria única)
Conjunto instrumental (categoria única)
Intérprete Solista Vocal (pré-mirim, mirim, juvenil, adulto, veterano, xiru) – Feminino
Intérprete Solista Vocal (pré-mirim, mirim, juvenil, adulto, veterano, xiru) – Masculino
(Exclusão dos itens 11 e 12 – inserção na seção da Declamação – (artigo 60, caput e item
12 e 13)
§ 1º As provas de intérpretes individuais são disputadas nos grupos femininos e masculinos,
individualmente, e as demais, do grupo misto;
§ 2º – Para execução e acompanhamento das provas, serão permitidos instrumentos típicos:
violão (braço único), viola (10 ou 12 cordas), viola de arco, violino, rabeca, bandoneon, gaita
piano, gaita ponto, gaita de boca, serrote musical, pandeiro e bombo leguero;
§ 3º – Fica vedada a utilização de bateria e instrumentos eletrônicos;
§ 4º – Nas etapas de Classificação ao FEPART, os participantes das modalidades descritas no
Art. 46, itens 1 ao 10, não poderão repetir a música apresentada na etapa anterior.
Art. 47 – As provas de música serão avaliadas nos seguintes quesitos:
(…)
(Exclusão do item 5)
§ 2º – É obrigatório ao Intérprete Vocal ser acompanhado instrumentalmente por um ou
mais dos instrumentos musicais descritos no § 2º do artigo 46 desta seção;
§ 3º – No tocante ao quesito de fidelidade à letra (item 2, letra “f” e item 4, letra “d”), os
descontos serão apurados da seguinte forma:
1 – Esquecer ou inverter palavras – 0,05 pontos por palavra
2 – Esquecer ou pular versos – 0,15 pontos
3 – Esquecer ou pular estrofes – 0,30 pontos
JUSTIFICATIVAS:

(Alteração referente às provas de Trova) – O entendimento da comissão avaliadora de
Música do ano de 2022 é de que a expertise para avaliar alguns dos quesitos da
modalidade de Trova não condizem com aquela de teoria musical e parâmetros auditivomusicais
em que se insere o conhecimento e capacitação enquanto comissão avaliadora
do Palco da Música;
A título de exemplificação, os quesitos: “Metrificação dos versos”, “Rima Quebrada”;
Além das próprias citações regulamentares sobre avaliação por versos, sextilhas
septissílabas, etc; Os referidos detalhes indicam uma aproximação e semelhança maior
com a modalidade de Declamação, o que demanda uma comissão avaliadora mais
capacitada para direcionar parâmetros avaliativos aos concorrentes participantes.
(Alteração referente à criação do § 2º) – Em relação aos parâmetros avaliativos, se
torna impossível avaliar alguns dos quesitos na categoria de Intérprete Vocal sem que
este possua acompanhamento instrumental, como, por exemplo, afinação (onde é
necessário que o acompanhamento instrumental toque em um tom específico para o
intérprete cantar), e até mesmo ritmo.
Não se está a falar somente da questão rítmica do intérprete em si, mas a caracterização
do gênero rítmico da música apresentada, como define o regulamento, sendo passível de
desclassificação caso a música apresentada não esteja em um dos gêneros descritos, haja
vista a impossibilidade de se caracterizar o gênero apenas com o vocal.
“Povo Sem Tradição Morre a Cada Geração”
(Alteração referente à criação do § 3º) – Criação § 3º para regulamentar e pormenorizar
os descontos de fidelidade à letra, facilitando os direcionamentos avaliativos da
respectiva Comissão, evitado ao máximo descontos de caráter subjetivo. Ressalte-se que
a nota máxima do referido quesito (1 (um) ponto) permanece inalterada.
SUBSEÇÃO I
DAS GAITAS
PROPOSIÇÃO/ALTERAÇÃO Nº 09
Art. 51 – As provas dos itens 1 (um) a 04 (quatro), definidos no artigo 46, serão realizadas
obedecendo ao seguinte:

Nas modalidades de gaitas, os participantes apresentarão à comissão avaliadora gêneros
musicais para o sorteio conforme abaixo, com antecedência de 15 minutos:
(…)
——————————————————–//——————————————————-
Art. 51 – As provas dos itens 1 (um) a 04 (quatro), definidos no artigo 46, serão realizadas
obedecendo ao seguinte:
Nas modalidades de gaitas, os participantes apresentarão à comissão avaliadora gêneros
musicais para o sorteio conforme abaixo:
(…)
JUSTIFICATIVA:

Unicamente por questões logísticas relacionadas ao andamento dos trabalhos no
respectivo palco.
SUBSEÇÃO II
DO VIOLÃO OU VIOLA
PROPOSIÇÃO/ALTERAÇÃO Nº 10
Art. 52 – Nas provas de violão solo, os participantes apresentarão à comissão avaliadora
gêneros musicais para o sorteio conforme abaixo, com antecedência de 15 minutos:
a) Categorias: Mirim e Juvenil 1 (uma) obra;
Adulto e Veterano 2 (duas) obras;
b) O sorteio será realizado entre os seguintes gêneros descritos no art. 50.
—————————————————-//———————————————————–
Art. 52 – Nas provas de violão solo, os participantes apresentarão à comissão avaliadora
gêneros musicais para o sorteio conforme abaixo:
a) Categorias: Mirim: 1 (um) gênero
Juvenil 2 (dois) gêneros;
Adulto e Veterano 3 (três) gêneros;
b) O sorteio será realizado entre os seguintes gêneros descritos no art. 50.
JUSTIFICATIVAS:
Tanto por questões logísticas relacionadas ao andamento dos trabalhos no respectivo
palco (alteração no caput), quanto para elevar o nível de execução dos participantes e
igualar às modalidades de gaitas (alteração da letra “a”).
“Povo Sem Tradição Morre a Cada Geração”
SUBSEÇÃO III
DOS INTÉRPRETES, CONJUNTO VOCAL E CONJUNTO INSTRUMENTAL
PROPOSIÇÃO/ALTERAÇÃO Nº 11
Art. 56 – Nos concursos de intérpretes vocais, conjuntos vocais e conjuntos instrumentais, os
participantes apresentarão à comissão avaliadora os nomes e autores das músicas para o sorteio,
conforme abaixo:
a) Categoria pré-mirim 1 (uma) música
b) Categoria Xiru (Intérprete Vocal) 1 (uma) música
c) Categoria mirim 1 (uma) música
d) Categoria juvenil 2 (duas) músicas
e) Categoria adulta e veterana 2 (duas) músicas
f) Conjuntos Vocal e Instrumental 2 (duas) músicas.
§ 1º – Os intérpretes e conjuntos vocais deverão entregar uma cópia da letra da composição a
ser apresentada para a mesa avaliadora.
§ 2º – Nas provas de conjunto instrumental as duas músicas apresentadas para sorteio deverão
ser de diferentes gêneros dentre os descritos em Art. 50.
——————————————————//———————————————————
Art. 56 – Nos concursos de intérpretes vocais, conjuntos vocais e conjuntos instrumentais, os
participantes apresentarão à comissão avaliadora os nomes e autores das músicas para o sorteio,
conforme abaixo:
a) Categoria pré-mirim 1 (uma) música
b) Categoria Xiru (Intérprete Vocal) 1 (uma) música
c) Categoria mirim 1 (uma) música
d) Categoria juvenil 2 (duas) músicas
e) Categoria adulta e veterana 3 (três) músicas
f) Conjuntos Vocal e Instrumental 3 (três) músicas.
§ 1º – Os intérpretes e conjuntos vocais deverão entregar uma cópia da letra da composição a
ser apresentada para a mesa avaliadora.
“Povo Sem Tradição Morre a Cada Geração”
§ 2º – Nas provas de conjunto instrumental as duas músicas apresentadas para sorteio deverão
ser de diferentes gêneros dentre os descritos em Art. 50.
JUSTIFICATIVA:
Com vistas a elevar o nível competitivo dos participantes, bem como de se equiparar
ao Regulamento Artístico da CBTG.

PROPOSIÇÃO/ALTERAÇÃO Nº 12
Art. 57 – Nas provas de conjuntos vocais e conjuntos instrumentais, o número de integrantes é
de no mínimo 3 (três) e no máximo 7 (sete).
——————————————————-//——————————————————–
Art. 57 – Nas provas de conjuntos vocais e conjuntos instrumentais, o número de integrantes é
de no mínimo 3 (três) e no máximo 7 (sete).
Parágrafo único: Os grupos participantes deverão entoar em, no mínimo, 3 (três) vozes cantadas
distintas.
JUSTIFICATIVA:

Elevar o nível de execução dos participantes, bem como de equiparação com o
Regulamento Artístico da CBTG.

SUBSEÇÃO IV
DA TROVA
PROPOSIÇÃO/ALTERAÇÃO Nº 13
Os artigos 58 e 59 serão deslocados para a SEÇÃO IV, a qual será dividida em SUBSEÇÃO I
– CAUSO GAUCHESCO DE GALPÃO E DECLAMAÇÃO e SUBSEÇÃO II – TROVAS,
local onde serão inseridos os referidos artigos, com as numerações a serem apuradas
posteriormente.

CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
PROPOSIÇÃO/ALTERAÇÃO Nº 14
Art. 73 – A fase semifinal/final do FEPART iniciar-se-á na sexta-feira, às 19hs, unicamente
com a modalidade de danças tradicionais, nas categorias Veterano “A” e “B” e Xiru, facultada
à organização a possibilidade de alteração e/ou inclusão de categorias.
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Art. 73 – A fase semifinal/final do FEPART iniciar-se-á na sexta-feira, às 19hs, com a
modalidade de danças tradicionais, nas categorias Juvenil “A” e “B” e Xiru, facultada à
organização a possibilidade de alteração e/ou inclusão de categorias/modalidades.
JUSTIFICATIVA:
 É notório que os membros da categoria Veterana exercem suas profissões até o final da
tarde de sexta-feira, o que dificulta sobremaneira seus deslocamentos à cidade sede do
FEPART para suas apresentações às 19hs. De outro lado, os integrantes da categoria
Juvenil, muito embora alguns também exerçam atividades laborativas, podem ser mais
facilmente mobilizados para estarem no local do evento no citado horário.
Ou seja, a referia proposição visa a facilitar a parcela de competidores que, além de
trabalharem em horário comercial, são os que normalmente organizam toda a logística
do CTG em eventos como o FEPART.
Desta forma, propõe-se a referida alteração.

PROPOSIÇÃO/ALTERAÇÃO Nº 15
Art. 74 – Quando se fizer necessária, a “passagem de palco” pelos grupos de dança ocorrerá
simultaneamente à “passagem de som” pelo musical, no tempo máximo de 05 (cinco) minutos.
“Povo Sem Tradição Morre a Cada Geração”
§ único – Na eventualidade de o musical acompanhar o grupo subsequente da ordem de
apresentação, mesmo este sendo da mesma entidade, conceder-se-á, também, o mesmo tempo
de 05 (cinco) minutos para a “passagem de palco”.
——————————————————-//——————————————————–
EXCLUSÃO POR COMPLETO DO ARTIGO 74.
JUSTIFICATIVA:
 Exclusão do artigo – Há muitos anos os grupos de dança se utilizam dos mais variados
artefatos com o intuito de “marcarem o palco” para suas apresentações. Cordas, mini
cercados, placas e brasões das entidades são alguns dos inúmeros exemplos que
poderiam ser citados.
Tais objetos, obviamente, são utilizados diariamente nos ensaios dos grupos em suas
respectivas entidades, fazendo com que os dançarinos estejam absoluta e inteiramente
familiarizados com as referidas “marcações de palco”.
Ou seja, ao se apresentarem no evento/rodeio, estarão apenas replicando o que
exaustivamente ensaiaram em suas entidades.
Tal circunstância, por si só, já seria motivo suficiente para a exclusão da citada
“marcação de palco” juntamente com a passagem de som.
De qualquer sorte, há que se ter em mente a questão do som e sua “passagem” pelos
grupos musicais.
Note-se que é sugerido às entidades promotoras dos eventos/rodeios que contratem
mesas de som digitais, as quais têm a capacidade de armazenar as equalizações de cada
um dos musicais que porventura já subiram ao palco. Ao retornarem para uma nova
apresentação, a “passagem de som” é extremamente ágil.
Neste ponto, importante salientar que grupos musicais, na final do FEPART 2022, no
domingo, “passaram o som” em menos de três minutos. Entretanto – e causando um
enorme prejuízo de tempo –, mesmo com a possibilidade de já poder ser iniciada a
apresentação da respectiva invernada, era necessário aguardar o tempo regulamentar de
05 (cinco) minutos para que esta “passasse o palco”, sendo certo que inúmeras vezes
este tempo foi extrapolado.
Deste modo, absolutamente desnecessária a contratação de mesas de som digitais –
sabidamente mais caras –, haja que sua principal finalidade, qual seja, ganho de tempo,
é totalmente anulada ao se obrigar que seja aguardado determinado período de tempo
para uma finalidade diversa.
Diante de todo o exposto, notadamente o ganho de tempo entre as apresentações e a
absoluta ausência de prejuízo às invernadas de dança, propõe-se a exclusão do artigo 74
do Regulamento Artístico e a supressão de termos no artigo 20 do mesmo Regulamento.
PROPOSIÇÃO/ALTERAÇÃO Nº 16
Art. 82 – A partir do FEPART 2015 fica instituído que os classificados nas danças tradicionais
de todas as categorias do 1º ao 6º lugar no Grupo “A” e do 1º ao 3º lugar do Grupo “B”, só
terão suas inscrições aceitas no grupo “A” para o circuito classificatório do próximo ano.
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Art. 82 – Fica instituído que os classificados nas danças tradicionais de todas as categorias do
1º ao 5º lugar no Grupo “A”, bem como o 1º lugar do Grupo “B”, só terão suas inscrições
aceitas no grupo “A” para o circuito classificatório do próximo ano.
JUSTIFICATIVA:
 A proposta de alteração tem por finalidade o aumento do nível técnico dos grupos de
dança que porventura compitam na Força “A”.
Note-se que o referido artigo não impede que quaisquer grupos de dança,
independentemente de sua colocação no festival ocorrido no ano anterior, optem em
competir na Força “A”. Entretanto, apenas desobriga uma parcela considerável de
elencos que sabidamente optariam em permanecer e/ou retornar à Força “B”.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
PROPOSIÇÃO/ALTERAÇÃO Nº 17
Art. 88 – Os valores das taxas de inscrição no Circuito e FEPART, para os participantes nas
modalidades individuais e coletivas das categorias juvenil, adulto e veterano, conforme
previsto no parágrafo 2º do artigo 5º, será de R$ 10,00 (dez reais), sendo este valor
integralmente revertido ao CTG promotor do evento.
——————————————————//———————————————————
Art. 88 – Os valores das taxas de inscrição no Circuito e FEPART, para os participantes nas
modalidades individuais e coletivas das categorias juvenil, adulto e veterano, conforme
previsto no parágrafo 2º do artigo 5º, será de R$ 15,00 (quinze reais), sendo este valor
integralmente revertido ao CTG promotor do evento.
JUSTIFICATIVA:
 Como o próprio artigo determina, os valores arrecadados com a citada taxa de inscrição
são revertidos integralmente à entidade promotora do evento artístico.
E público e notório, também, que o custo de vida aumentou consideravelmente nos
últimos anos (alimentos, combustíveis, prestação de serviços, etc.). O mesmo ocorre
quando se trata de eventos da envergadura daqueles realizados pelas entidades
paranaenses.
Em razão disso e com vistas à auxiliar financeiramente as entidades que corajosamente
realizam eventos do interesse do Movimento Tradicionalista Gaúcho, propõe-se o
aumento da referida taxa, que há muito permanece represada, de R$ 10,00 para R$
15,00.

——-Proposições CTG Charrua para alteração do Regulamento Artístico——–

MODALIDADES INDIVIDUAIS: DECLAMAÇÃO E CAUSO GAUCHESCO DE GALPÃO

1ª ALTERAÇÃO DA MODALIDADE XIRU DE MOSTRA PARA MODALIDADE AVALIATIVA:

ART 17 –

Onde se lê:

§ 5º A título de mostra, especificamente nas modalidades chula e declamação, criouse a categoria Xiru, a partir dos 50 (cinquenta) anos de idade, os quais deverão participar em ao menos 01 (uma) etapa do circuito classificatório, o que já os classifica à fase final do FEPART.

Leia-se:

§5º Especificamente nas modalidades chula, declamação e interprete solista vocal, a categoria Xiru a partir dos 50 (cinquenta) anos de idade torna-se categoria avaliativa como as demais, os concorrentes dessa categoria deverão participar em ao menos 01 (uma) etapa do circuito classificatório, o que já os classifica à fase final do FEPART.

2ª- ALTERAÇÃO DA REDAÇÃO NA SEÇÃO IV CAUSOS GAUCHESCOS DE GALPÃO E DECLAMAÇÃO

Onde se lê:

Art. 60 – A modalidade de Causo Gauchesco de Salão e Declamação terá as seguintes provas:

1. Causos Gauchescos de Galpão em categoria única

2. Declamação feminina mirim (pré-mirim) amostra

3. Declamação masculino mirim (pré-mirim) amostra

4. Declamação feminina juvenil

5. Declamação masculino juvenil

6. Declamação feminina adulta

7. Declamação masculino adulto

8. Declamação feminina veterana

9. Declamação masculino veterano

Leia-se:

Art. 60 – A modalidade de Causo Gauchesco de Salão e Declamação terá as seguintes provas:

1. Causos Gauchescos de Galpão categoria única

2. Declamação feminina mirim (pré-mirim) amostra

3. Declamação masculino mirim (pré-mirim) amostra

4. Declamação feminina juvenil

5. Declamação masculino juvenil

6. Declamação feminina adulta

7. Declamação masculino adulto

8. Declamação feminina veterana

9. Declamação masculino veterano

10.Declamação feminina xiru

11. Declamação masculino xiru.

JUSTIFICATIVA:

Apenas para correção da redação que não constavam as categorias de Causo e a categoria xiru (feminina e masculina), já existentes.

3º ALTERAÇÃO DA REDAÇÃO QUANTO A ACOMPANHEMENTO INSTRUMENTAL:

ART 61

Onde se lê:

§ 1º – É facultado aos participantes desta modalidade o acompanhamento musical em um dos instrumentos entre VIOLÃO, VIOLA (10 OU 12 CORDAS), VIOLINO ou RABECA, GAITAS, FLAUTA DOCE OU TRANSVERSAL E SERROTE.

Leia-se:

§ 1º – É facultado aos participantes desta modalidade o acompanhamento utilizando os seguintes instrumentos musicais VIOLÃO, VIOLA (10 OU 12 CORDAS), VIOLINO ou RABECA, GAITAS, FLAUTA DOCE OU TRANSVERSAL E SERROTE, e/ou ainda “VOCALIZE”, respeitando o limite máximo de 3 das opções acima listadas.

JUSTIFICATIVA:

A utilização de instrumentos musicais, bem como efeitos sonoros produzidos pelo amadrinhador sem que atrapalhem a compreenção da voz do declamador enriquecem a apresentação tornando-a mais completa e contribuindo muitas vezes com a transmissão da mensagem poética. Quanto a quantidade de instrumentos a serem utilizados, exemplifica-se como 2 violões, ou violão e gaita e efeito sonoro produzido também pelo instrumentista que acompanha o declamador como estalar de dedos, assovios ou projeções vocais como fundo musical (não compreendendo palavras que induzam o declamador, ou ainda letras de musicas), estes sendo utilizados de forma ordeira que complementem e abrilhantem a apresentação do declamador.

4ª-INSERÇÃO DO § 3º no art 62.

Art. 62

§3º -Embora seja facultativo a utilização de acompanhamento musical, uma vez que o declamador optar pela utilização do mesmo poderá apresentar-se como 2ª chamada caso seu acompanhamento esteja se apresentando em outro palco portando justificativa conforme Art. 83 deste regulamento.

JUSTIFICATIVA:

Para o declamador e também ao publico presente, a apresentação que compõe acompanhamento instrumental torna-se mais notavel, alem da segurança ao declamador, a transmissão da mensagem poética pelo declamador ganha auxilio e proposito. Para quem esta no palco principalmente faz toda a diferença estar declamando na presença do amadrinhador escolhido que o auxilia e o norteia na transmissão do poema.

5ª -INSERÇÃO DO § UNICO no art 64.

§.Unico: Na prova de causos gauchescos de galpão categoria unica será sub dividida em infanto juvenil- adulto e veterano

JUSTIFICATIVA-

Sub divisoes da categoria ja existentes:

6ª– INSERÇÃO DE PARAGRAFO QUE CONSTE QUAL CATEGORIA PARTICIPARÁ DO FENART

JUSTIFICATIVA:

Tendo em vista que as subdivisões da categoria de causo gauchesco de galpão no estado do Paraná não são compatives com as vagas do FENART que compreende modalidade Unica não havendo sub-divisões, que seja esclarecido em regulamento qual (ais) categorias terão direto a vaga do nacinal ao vencerem o FEPART, considerando que esta especificação hoje não esta clara .

7ª ALTERAÇÃO DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS

ART 78 –

Onde se lê:

§único – Para todas as modalidades (individuais e coletivas), as notas serão a soma das notas lançadas pelos avaliadores, que deverão ser divulgadas (extraoficial) após assinatura de ciente, da nota, nas planilhas, pelo concorrente ou responsável legal, o qual deverá fazê-lo logo após a sua apresentação; As notas deverão ser divulgadas após apresentação do concorrente subsequente, mesmo que não conste o ciente do concorrente ou representante legal; Caso tenha divergência da nota com o lançamento da secretaria, o concorrente deverá dar anuência antes da divulgação oficial do evento

Leia-se:

§único – As notas em todas as fases do Fepart (incluindo os circuitos classificatórios), só serão divulgadas para o concorrente individual ou representante das modalidades coletivas logo após a apresentação do concorrente subsequente.

Proposições para a 33ª Convenção Tradicionalista do MTG/PR 2023 – CTG Querência Santa Mônica
Patrão: Idair de Lima
Capataz: Leandro Silva
Direção Artística: Roger Esteves, Bruno Lemos e Dalton Ferreira
O CTG Querência Santa Mônica, representado pelo seu Patrão Idair de Lima, vêm respeitosamente propor algumas alterações no Regulamento Artístico do MTG-PR, visando evoluir no aspecto técnico, artístico e organizacional.
Proposta 1 – quanto à idade dos dançarinos da categoria Xiru
CAPÍTULO II – Art 8º – §1º
a.
b.
c.
d.
e.
De: f. Xiru: A partir do ano calendário em que completar 50 (cinquenta) anos. Somente na modalidade de Danças Tradicionais, será permitido 04 (quatro) dançarinos a partir do ano calendário em que completar 45 (quarenta e cinco) anos. (Redação dada pela 32ª Convenção Tradicionalista, de 2021).
Para: f. Xiru: A partir do ano calendário em que completar 45 (quarenta e cinco) anos. Somente na modalidade de Danças Tradicionais, será permitido 02 (dois) dançarinos a partir do ano calendário em que completar 43 (quarenta e três) anos.
Justificativa: Baixa adesão de invernadas e dançarinos na categoria Xiru. Como boa parte dos CTGs tem um número baixo de integrantes com mais de 50 anos, estes ficam sem a possibilidade de montar um grupo para dançar. Considerando que a categoria veterana começa aos 30 anos e ainda teriam 15 anos para um dançarino subir para o Xiru, entendemos que é viável esta flexibilização não só para o MTG-PR como posteriormente para a CBTG.

Proposta 2 – quanto à participação em 100% dos eventos artísticos da região
CAPÍTULO II – Art 5º – §1º
De: § 1º – Os CTGs farão a inscrição de seus participantes nas modalidades e categorias nas quais estes tenham a participação mínima de 100% dos eventos artísticos, similares ao FEPART, promovidos na sua Região Tradicionalista, independente da participação no circuito classificatório.
Para: § 1º – Os CTGs farão a inscrição de seus participantes nas modalidades e categorias nas quais estes tenham a participação mínima de 100% dos circuitos classificatórios, similares ao FEPART, promovidos na sua Região Tradicionalista.
Justificativa: Alto custo para levar todas as invernadas para um circuito não classificatório (musical, alimentação, transporte etc.). Rodeios que não estão aptos para classificatória do FEPART, não costumam ter a estrutura necessária tal qual um evento que está nos padrões dos circuitos na forma que o MTG-PR exige. Obrigar que todos os participantes que têm interesse de ir para o FEPART tenham também participação neste tipo de concurso não agrega valor ao artista amador nem ao Movimento, beneficiando assim única e exclusivamente o organizador do evento que optou por não se adequar aos padrões para a criação de um circuito classificatório.

Proposta 3 – quanto ao valor das inscrições nos Circuitos Classificatórios
CAPÍTULO II – DOS PARTICIPANTES E DAS INSCRIÇÕES
Art 5º – §2º
De: § 2º – Os CTGs, ao fazerem a inscrição de seus participantes nas modalidades e categorias individuais e coletivas nos circuitos classificatórios ou eventos similares, deverão conferir, na Secretaria do Evento, a relação, e confirmá-la mediante o recolhimento da taxa de inscrição aprovada na Convenção Tradicionalista.
Para: § 2º – Os CTGs, ao fazerem a inscrição de seus participantes nas modalidades e categorias individuais e coletivas nos circuitos classificatórios ou eventos similares, deverão conferir, na Secretaria do Evento, a relação, e confirmá-la mediante o recolhimento da taxa de inscrição, sendo para até duas modalidades o valor estipulado em R$ 15,00 por modalidade, acima de três inscrições, pagar-se-á uma taxa única de R$ 40,00
Justificativa: Alto custo para manter o participante nas modalidades individuais, pois além do pagamento por modalidade, o participante arca com outros gastos para poder concorrer nesses concursos, (violeiro para a categoria de música e declamação, ou outros acompanhamentos) ficando oneroso, e a ideia é incentivar novos talentos para agregar o evento (Circuito/Fepart)

Proposta 4 – Dança de Salão
CAPÍTULO IV – SEÇÃO I – DAS DANÇAS DE SALÃO
Art. 40 e 41 – a)
Art. 40 – A modalidade Danças de Salão será realizada em conformidade com o regulamento da CBTG. Os ritmos que farão parte do circuito classificatório e fase final do FEPART são:
BLOCO 01 – CHOTE E MILONGA
BLOCO 02 – CHAMAMÉ, RANCHEIRA E VALSA
BLOCO 03 – BUGIO, POLCA E VANEIRA
Art. 41 – O Concurso de Danças Gaúchas de Salão será divido em duas etapas:
De: a) Na primeira etapa, os pares deverão apresentar, um a um, 2 (duas) danças, sendo 1 (uma) de livre escolha do BLOCO 1 (um) e outra sorteada entre o BLOCO 2 (dois) e o BLOCO 3 (três), ficando o par, livre para a escolha do bloco. A ordem de apresentação dessa etapa será definida por sorteio, podendo ser alterada pela Comissão Avaliadora, se assim achar necessário para o bom andamento do concurso
Para: § 2º – Na primeira etapa, EXCETO PARA A CATEGORIA MIRIM, onde os pares deverão apresentar, somente o CHOTE no BLOCO 1 (um) e outra sorteada entre o BLOCO 2 (dois) e o BLOCO 3 (três), ficando o par, livre para a escolha do bloco. A ordem de apresentação dessa etapa será definida por sorteio, podendo ser alterada pela Comissão Avaliadora, se assim achar necessário para o bom andamento do concurso
Justificativa: A dança da Milonga é caracterizada como uma dança calma que por ter muitas influências do tango, possui giros lentos, passos de sedução entre outros cortantes, o que não é apropriado para a faixa etária da categoria mirim.

————-DE Luiz Sérgio Nicolotti Coordenador da 17 RT———

PROPOSIÇÕES PARA ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO ARTÍSTICO DO MTG/PR

Redação atual

Art. 66 – A Comissão Técnica do FEPART, ou evento artístico, terá o prazo de 1 (uma) hora depois de recebido o recurso, para julgá-lo ou encaminhá-lo ao Conselho de Vaqueanos do MTG-PR.

§ 3º -……….

Nova redação

§ 3º -……….

Incluir ….

§ 4º – No caso da decisão de recorrer ao Conselho de Vaqueanos, após o indeferimento da Comissão Técnica, o concorrente ou seu responsável, deverá comunicar a Comissão Organizadora antes da divulgação do resultado oficial, para que não seja premiada a categoria, daquela modalidade, em recurso.

Justificativa.

A não entrega da premiação, para a categoria em recurso, não ocasionará a mudança de colocação posteriormente e nem a possível restituição de troféu, que automaticamente, casará transtorno, principalmente se tratando de crianças e adolescentes.

—————Luiz Sergio Nicolotti Coordenador da 17 RT———-

PROPOSIÇÕES PARA ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO ARTÍSTICO DO MTG/PR

Redação atual

Art. 81 – A premiação dos vencedores das provas dar-se-á, a critério da comissão organizadora, após o encerramento de cada modalidade, ressalvadas as provas das modalidades de danças tradicionais, grupos, “A” e “B”, a quais serão premiadas em solenidade no encerramento do FEPART.

§ 1º ………

§ 2° – Os resultados divulgados na solenidade oficial de encerramento serão de caráter provisório, sujeitos a alterações por conferência posterior das planilhas.

§ 3° O resultado final e definitivo deverá ser divulgado oficialmente em até 15 dias após o encerramento do evento.

Nova redação

§ 2° – Excluir

§ 3° – Excluir

Justificativa

Por mais que é sabido que poderá haver algum erro de somatória, “por estarmos trabalhando com humanos”, mesmo após várias conferências, pela Comissão Avaliado, Comissão de Palco e do próprio concorrente, ainda assim achamos menos prejudicial que se defina os resultados ali no ato do evento, salvo os casos de recursos ao Conselho de Vaqueanos.

———DE Monique da Costa Martins – Sota-Capataz e Diretora Geral da 1ª RT – 1ª Prenda Veterana do CTG Vinte de Setembro——–

PROPOSIÇÃO PARA O REGULAMENTO ARTÍSTICO
TEXTO ORIGINAL
Art. 5º (…)
§ 1º Os CTGs farão a inscrição de seus participantes nas modalidades e categorias nas quais estes tenham a participação mínima de 100% dos eventos artísticos, similares ao FEPART, promovidos na sua Região Tradicionalista, independente da participação no circuito classificatório.
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO
Art. 5º (…)
§ 1º Os CTGs deverão comprovar a participação em todos os eventos artísticos, similares ao FEPART, promovidos na sua Região Tradicionalista, independente da participação no circuito classificatório.
JUSTIFICATIVA
Adequar o texto para que a comprovação de participação nos eventos artísticos que não são circuitos classificatórios seja da entidade em si, independente do número de participantes, modalidades e categorias.
Essa flexibilização permitirá às entidades participarem dos eventos realizados na Região sem onerar excessivamente a entidade e seus integrantes, considerando que eles já arcam com os custos dos circuitos classificatórios. Essa alteração permite que os CTGs da região participem dos eventos artísticos conforme a sua condição financeira e estrutural, sem prejudicar o promotor do evento.

TEXTO ORIGINAL
Art. 17. (…)
§ 3º
(…)
II – Na categoria mirim, na qual todos os competidores estarão classificados à fase semifinal/final do FEPART, desde que tenham participado em no mínimo 01 (uma) etapa do circuito classificatório, exceto na modalidade de danças gaúchas de salão, na qual se aplica a regra geral do caput deste parágrafo
(…)
§ 5º A título de mostra, especificamente nas modalidades chula e declamação, criou-se a categoria Xiru, a partir dos 50 (cinquenta) anos de idade, os quais deverão participar em ao menos 01 (uma) etapa do circuito classificatório, o que já os classifica à fase final do FEPART.
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO / EXCLUSÃO
Art. 17. (…)
§ 3º
(…)
II – Na categoria mirim, na qual todos os competidores estarão classificados à fase semifinal/final do FEPART, desde que tenham participado em no mínimo 01 (uma) etapa do circuito classificatório, exceto na modalidade de danças gaúchas de salão, na qual se aplica a regra geral do caput deste parágrafo.
(…)
§ 5º A título de mostra, especificamente nas modalidades chula, declamação e intérprete solista vocal, criou-se a categoria Xiru, a partir dos 50 (cinquenta) anos de idade, os quais deverão participar em ao menos 01 (uma) etapa do circuito classificatório, o que já os classifica à fase final do FEPART.
JUSTIFICATIVA
Quanto ao § 3º, inciso II, suprimir o texto tachado pretende garantir isonomia a todos os competidores individuais na categoria mirim, independente da modalidade em que participem, tendo em vista que o critério para Danças Gaúchas de Salão o tratamento é diferenciado.

Quanto ao § 5º, suprimir o parágrafo todo visa eliminar a possibilidade da categoria Xirú ser mostra em chula, declamação e intérprete, considerando que o tratamento diferenciado, por vezes, desmotiva os concorrentes, considerando que se preparam e ensaiam tanto quanto concorrentes de outras categorias e são avaliados com nota máxima. Ainda, considerando que as entidades promotoras têm o mesmo ônus com avaliadores, estrutura e tempo de programação para atender a categoria Xirú não se justifica mais que estes não tenham uma avaliação fidedigna.
Ainda, os artigos específicos que tratam da chula, intérprete vocal e declamação, já incluem a modalidade Xirú sem mencionar “mostra”.

———-CTG Estância Colorada 10a RT – Helio Antonio Zubeldia e Rodolfo Nitsche———

PROPOSIÇÕES PARA 33ª CONVENÇÃO TRADICIONALISTA

ART. 15
PROPOSIÇÕES:
INCLUSÃO DO PARAGRAFO III
CUMPRIMENTO DO ART. 15 POR COMPLETO
A Comissão Avaliadora será formada por pessoas com grande conhecimento técnico
dos critérios de avaliação adotado pelo Departamento Artístico do MTG-PR e com
comprovação de participação em curso de Formação Tradicionalista (CFOR),
ministrados pela CBTG ou MTG’s, sendo constituídas por no mínimo 3 (três)
avaliadores para as provas das modalidades individuais e coletivas. (Redação dada pela
31ª Convenção Tradicionalista, de 2019)
§ 1º – Para a Fase Semifinal e Final, a comissão avaliadora será constituída por no
mínimo 4 (quatro) avaliadores para as provas das modalidades individuais e coletivas e
no mínimo por 7 (sete) avaliadores para Danças Tradicionais do Grupo “A”, sendo no
mínimo 2 (dois) avaliadores para os quesitos: correção coreográfica, harmonia e
interpretação, com as seguintes atribuições: (Redação dada pela 31ª Convenção
Tradicionalista, de 2019)
a) Cumprir este regulamento, essencialmente as orientações técnicas;
b) Avaliar as provas atribuindo notas pelo sistema secreto, registrando as mesmas em
planilhas próprias, com a descrição obrigatória da motivação dos descontos e elaborar
as atas das provas;
c) Juntamente com a comissão de palco, cumprir e fazer cumprir o cronograma das
provas.
§ 2º – Os avaliadores, para todas as competições, não poderão ter 1º grau de
parentesco com os instrutores de danças tradicionais e/ou integrantes (competidores)
de quaisquer modalidades em disputa.
§ 3º – O representante da pasta tanto nas invernadas de dança tradicionais como nas
modalidades individuais não avalie circuitos e fase semifinal e final do Fepart.
Justificativa item 1 deste ART.
1) Sugerimos no parágrafo III que o representante da pasta não avalie pois, com ele
na comissão avaliadora, o mesmo não estará à disposição de competidores,
instrutores, patrões e organização do evento, para sanar dúvida e ou receber
sugestões.
Justificativa Item 2 deste ART.
2) Pedimos o cumprimento integral deste artigo, pois no paragrafo primeiro diz que
nas fases semifinal e final que a comissão seja de do mínimo quatro avaliadores.
Art. 36
PROPOSIÇÃO:
ALTERAÇÃO DO PARAGRAFO I
Os grupos de danças disporão de 20 (vinte) minutos para sua apresentação, incluindo
as coreografias de “entrada” e “saída” de palco. Este tempo será contado a partir da
liberação do microfone, perdendo 1 (um) ponto por minuto ou fração que exceder ao
tempo.
De
§ 1º – As invernadas de danças tradicionais que sortearem ou escolherem as Danças do
Pau de Fitas, Meia Canha, Roseira e Anu, terão o tempo de apresentação elevado para
25 (vinte e cinco) minutos.
Para
§ 1º – As invernadas de danças tradicionais que sortearem ou escolherem as Danças do
Pau de Fitas, Meia Canha, Roseira, Anu e as danças campesinas, terão o tempo de
apresentação elevado para 25 (vinte e cinco) minutos.
Justificativa:
Sugerimos a alteração do paragrafo primeiro, pois as danças campesinas são danças
que levam mais tempo para a execução da mesma, sendo necessário mais tempo para
a apresentação do grupo
§ 2º – O tempo de apresentação das invernadas será acompanhado por dois
cronômetros, um com o Presidente da Comissão Avaliadora, outro com a Comissão de
Palco, sendo o tempo de apresentação anotado na planilha de avaliação de Danças
Tradicionais.
§ 3º – Os cronômetros para medição do tempo definido no caput serão ativados a
partir do momento que o apresentador de palco anunciar o comando: “Liberado para
sua apresentação”.
Art. 41
PROPOSIÇÕES:
1) INCLUSÃO DE UM PARAGRAFO PARA A PREMISÇÃO DA DANÇAS
GAÚCHAS DE SALÃO
2) ALTERAÇÃO DAS PLANILHAS DE AVALIAÇÃO DA MODALIDADE DANÇAS
GAÚCHAS DE SALÃO
3) QUE OS CTG’S PARTICIPANTES PARA CADA FASE DO FEPART LEVEM UMA
MUSICA DE CADA RITIMO PARA A COMPOSIÇÃO DA PLAY LIST
O Concurso de Danças Gaúchas de Salão será divido em duas etapas:
a) Na primeira etapa, os pares deverão apresentar, um a um, 2 (duas) danças, sendo 1
(uma) de livre escolha do BLOCO 1 (um) e outra sorteada entre o BLOCO 2 (dois) e o
BLOCO 3 (três), ficando o par, livre para a escolha do bloco. A ordem de apresentação
dessa etapa será definida por sorteio, podendo ser alterada pela Comissão Avaliadora,
se assim achar necessário para o bom andamento do concurso.
b) Na segunda etapa, os pares deverão se apresentar em grupos de até 5 (cinco) pares
conforme o número de participantes. Será sorteada, para essa etapa, 1 (uma) dança
entre os BLOCOS 2 e 3 (dois e três), para cada grupo. As 6 (seis) danças dos BLOCOS 2 e
3 (dois e três) estarão em uma única urna, sendo que a dança já sorteada pelo
primeiro grupo, não poderá ser sorteada pelo grupo seguinte, e assim sucessivamente
até que todos os grupos sorteiem sua dança.
§ 1º – A seleção das músicas que os pares dançarão na 1ª e 2ª etapas, serão de
responsabilidade do MTG/PR.
§2º – As Danças dos BLOCOS 2 (dois) e 3 (três) deverão ser autênticas, não podendo
sofrer alterações em suas características.
§3º – O tempo total de apresentação da dança na primeira etapa, deverá ser de no
máximo 4 (quatro) minutos, tempo este fiscalizado e regido pela própria comissão. §4º

As danças deverão apresentar características da autenticidade e originalidade em
seus passos ou figuras tradicionais, podendo ser incluídas figuras pesquisadas ou de
criação própria, somente no Bloco 1 (um), que serão avaliadas no quesito criação
coreográfica. Deverão ainda ser apresentadas de acordo com os textos e obras
editadas e recomendadas pelo MTG/PR (Compêndio Técnico de Dança de Salão),
cursos realizados pelo MTG-PR e também em conformidade com o Compêndio de
Danças Gaúchas de Salão – MTG/RS.
§4º – Em todas as fases do Fepart para a modalidade de Danças Gaúchas de Salão fica
definido que a premiação vai até a o 3º lugar sendo que tem que ser entregue 2
troféus para cada casal premiado.
Justificativa item 1 deste ART.
Os casais das danças de salão na sua maioria não moram na mesma residência
sendo constrangedor apenas um participante do casal ficar com o troféu. Esta
proposição já foi aprovada no Congresso Técnico do Departamento Artístico do
MTG-PR em 03/03/2018 no CTG Querência Santa Mônica na cidade de Colombo
conforme ata em anexo e não inserida no regulamento artístico na 31ª Convenção
Tradicionalista na Cidade de Manoel Ribas. Os custos a mais para o CTG anfitrião é
em média R$ 480,00 (quatrocentos e oitenta reais), valores do 24º Fecastchê,
valor ilusório se tratando da compensação pelo esforço de ensaios e
apresentações dos concorrentes.
Que seja adotada uma planilha com descritivos e descontos mais específicos. Como
sugestão de análise as planilhas do MTG RS usadas no Enart
Justificativa Item 2 deste ART
1) Para um melhor entendimento da avaliação e também para facilitar os descritivos
e descontos
Justificativa Item 3 deste ART
2) Sugerimos que a o os CTG’s participantes da modalidade levem uma musica de
cada ritmo para composição da play list, pois tem musicas que na play list utilizada
que tem variações de tempo musical ou pulsos musicais.

Inclusões da seguinte colocação: que se cumpra o regulamento quanto ao uso da
indumentária correta pelos avaliadores de todas as modalidades
Justificativa: Alguns avaliadores durante os eventos não então respeitando este
quesito

PROPOSIÇÃO PARA O REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO ESPORTIVO (2023)

Matheus Henrique da Costa Martins

Diretor Esportivo do MTG-PR

1ª Peão Adulto do CTG Vinte de Setembro

TEXTO ORIGINAL

Art. 5º. A participação se dará, obedecidas as seguintes exigências:

I – as Entidades Concorrentes deverão fazer a inscrição para cada Encontro com 15 dias de antecedência, impreterivelmente;

II – as Entidades Concorrentes deverão informar a Comissão Central Organizadora (CCO), com 30 dias de antecedência ao início dos Encontros Esportivos, em quais das modalidades estarão participando;

III – as Entidades Concorrentes que atenderem os Incisos I e II acima deverão preencher a ficha de inscrições (Anexo 01) e encaminhar juntamente com os documentos dos atletas, conforme Inciso VIII do Artigo 6º, com 15 (quinze) dias de antecedência.

(…)

§ 2° A informação constante do inciso III, deverá conter somente nomes que foram informados em cumprimento ao inciso I, deste artigo, salvo observações e/ou alterações que tenham sido informadas e enviadas, posteriormente, ao MTG-PR.

(…)

PROPOSTA DE SUPRESSÃO E NOVA REDAÇÃO

Art. 5º. A participação se dará, obedecidas as seguintes exigências:

~~I – as Entidades Concorrentes deverão fazer a inscrição para cada Encontro com 15 dias de antecedência, impreterivelmente;~~ (SUPRIMIR ESTE INCISO)

II – As Regiões Tradicionalistas deverão informar ao Departamento Esportivo, com 60 dias de antecedência ao início do Encontro Esportivo, em quais das modalidades participarão;

II – As Regiões Tradicionalistas que atenderem o Inciso I deste artigo deverão preencher a ficha de inscrição, disponibilizada pelo Departamento Esportivo e encaminhar ao mesmo, com 30 (trinta) dias de antecedência.

(…)

JUSTIFICATIVA

Com a aplicação prática do Regulamento Esportivo aprovado na Convenção de 2019, notou-se a necessidade de algumas adequações para melhor andamento das inscrições.

PROPOSIÇÃO PARA O REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO ESPORTIVO (2023)

Matheus Henrique da Costa Martins

Diretor Esportivo do MTG-PR

1ª Peão Adulto do CTG Vinte de Setembro

TEXTO ORIGINAL

CAPÍTULO III

DA SEDIAÇÃO DOS ENCONTROS ESPORTIVOS

Art 9º. O pedido para sediar um Encontro Esportivo, deverá ser oficializado até o dia 15 de fevereiro de cada ano, respeitando o artigo 10º, sendo que o mesmo procedimento caberá ao Encontro Estadual de CTGs (a ser realizado em anos ímpares) e o Encontro Estadual de Seleções Esportivas entre as Regiões Tradicionalistas (a ser realizada nos anos pares).

Art. 10. Para sediar um Encontro Esportivo regional adotar-se-ão os seguintes critérios:

I – Área coberta (salão, tenda, quiosque) com mesas e cadeiras (mínimo 10 mesas e 40 cadeiras) com estrutura de banheiros para realização das modalidades com jogos de cartas;

II – Campo aberto, com medidas mínimas de 50 metros de comprimento por 20 de largura, podendo o solo ser irregular para a prática da modalidade de Bocha Campeira;

III – Área aberta, com terreno preferencialmente em terra, com medidas mínimas de 10 metros de comprimento por 2 de largura, para realização das provas de TETARFE e TAVA;

IV – Área externa com medida mínima de 12 metros por 2 de largura, para realização da modalidade de Bocha 48, conforme regulamento específico;

V – Cancha de bocha, conforme regulamento da Confederação Sul-Americana de Bocha, com medida mínima de 26,50 m de comprimento por 4m de largura, com piso de carpete ou similar;

VI – Mínimo de 02 pistas de bolão com área de rolamento da bola de 18 metros;

VII – Uma sala com mesa e cadeiras para Comissão Central Organizadora.

Parágrafo único. Na impossibilidade de atender aos itens V e VI, não poderão ser feitas adaptações, entretanto, o Encontro Esportivo poderá ser realizado com a disputa das outras modalidades.

CAPÍTULO IV

DOS SISTEMAS DE DISPUTA

Art.11. Buscando fomentar e ampliar aos participantes dos CTGs e seus familiares, e diante da necessidade da representação do MTG-PR no FENART, os Encontros Esportivos serão caracterizados por disputa entre CTGs em anos ímpares e entre Regiões Tradicionalista em anos pares, sendo assim eventos base para a formação da Seleção Esportiva do Paraná para o FENART seguinte.

Art. 12. A forma de disputa para os anos ímpares, entre os CTG´s, devidamente filiados e regulares com o MTG-PR, obedecerá a seguinte composição:

§ 1º Para Encontros internos nos CTGs, a premiação ficará a critério da patronagem de cada instituição, podendo usar ou não quadro de premiação deste Regulamento.

§ 2º Para Encontros regionais e estadual, as premiações deverão obedecer ao quadro deste Regulamento, sendo que de responsabilidade do MTG-PR os custos destes para a fase Estadual.

Art. 13. A forma de disputa para os anos pares, entre as Regiões Tradicionalistas, devidamente regularizados no MTG-PR, obedecerá a seguinte composição:

Art. 14. As convocações para Seleção Esportiva do Paraná para disputa do FENART, será única e exclusivamente baseada no desempenho técnico apresentado durante os dois anos antecessores à competição nacional.

PROPOSTA DE NOVA REDAÇÃO

CAPÍTULO III

DOS ENCONTROS ESPORTIVOS

Art. 9º. O pedido para sediar um Encontro Estadual Esportivo, deverá ser oficializado até o dia 15 de fevereiro de cada ano, respeitando o artigo 10º.

Art. 10. Para sediar um Encontro Esportivo o promotor deverá oferecer no mínimo, a seguinte estrutura:

I – Área coberta (salão, tenda, quiosque) com mesas e cadeiras (mínimo 20 mesas e 80 cadeiras) com estrutura de banheiros para realização das modalidades com jogos de cartas;

II – Campo aberto, com medidas mínimas de 50 metros de comprimento por 20 de largura, com o solo coberto por grama ou qualquer outra vegetação rasteira, que permita a rolagem das bochas, podendo ser irregular para a prática da modalidade de Bocha Campeira;

III – Área aberta, com terreno preferencialmente em terra, com medidas mínimas de 10 metros de comprimento por 2 de largura, para realização das provas de TETARFE e TAVA;

IV – Área externa com medida mínima de 15 metros por 2 de largura, para realização da modalidade de Bocha 48, conforme regulamento específico;

V – Cancha de bocha, conforme regulamento da Confederação Sul-Americana de Bocha, com medida mínima de 26,50 m de comprimento por 4m de largura, com piso de carpete ou similar;

VI – Mínimo de 02 pistas de bolão com área de rolamento da bola de 18 metros;

VII – Uma sala com mesa, cadeiras, ponto de energia e internet para Comissão Central Organizadora.

VIII – Serviço de som para abertura oficial, reunião técnica, premiação e comunicados durante o Encontro.

IX – Mínimo de 11 mesas e 22 cadeiras para utilização das comissões avaliadoras.

X – Banner de identificação do Encontro Esportivo.

§ 1º – Na impossibilidade de atender aos itens V e VI, não poderão ser feitas adaptações, entretanto, o Encontro Esportivo poderá ser realizado com a disputa das outras modalidades.

§ 2º – Demais necessidades ou ajustes necessários para a realização do Encontro serão levantadas na visita técnica que antecede o evento.

~~CAPÍTULO IV~~

~~DOS SISTEMAS DE DISPUTA~~ (SUPRIMIR)

Art. 11º. O Coordenador Regional ou Diretor Esportivo Regional deverá estimular os patrões de CTGs para a realização de atividades esportivas nas entidades a fim de estruturar a Invernada Esportiva.

Art. 12º. O Coordenador Regional é responsável por montar a Seleção Esportiva da Região conforme art. 12, inciso XIII do Regulamento Geral, devendo realizar pelo menos um Encontro Esportivo Regional para montar a seleção da Região.

Parágrafo Único. Para Encontros regionais, as premiações deverão obedecer ao quadro deste Regulamento, sendo de responsabilidade da Região os custos destes.

Art. 13º. O Encontro Estadual Esportivo será realizado anualmente conforme calendário oficial do MTG-PR no formato disputas entre seleções regionais.

Parágrafo Único. Para Encontros estaduais, as premiações deverão obedecer ao quadro deste Regulamento, sendo de responsabilidade do MTG-PR os custos destes.

Art. 14º. Participarão nos Jogos Tradicionalistas, organizado pela Confederação Brasileira da Tradição Gaúcha – CBTG, representando o MTG-PR, o 1º e 2º colocado de cada modalidade, conforme resultado obtido no Encontro Estadual de Seleções que anteceder aquele concurso nacional.

§ 1º – Enquanto nos Jogos Tradicionalistas da CBTG for possível a participação de quatro representantes nas modalidades Bocha Campeira, Tava, TETARFE, Bocha 48, Truco Cego e Truco de Amostra, por MTG, a representação do MTG-PR, será definida conforme a seguinte ordem de prioridade:

I – Convocação do 1º e 2º colocado do Encontro Estadual de Seleções definido no caput do presente artigo;

II – Convocação do 1º e 2º colocado do Encontro Estadual de Seleções imediatamente anterior ao definido no caput;

§ 2º – Para as modalidades Bolão e Bocha (regra mundial), serão convocados o 1º colocado do Encontro Estadual de Seleções definido no caput do presente artigo.

§ 3º – Caso os representantes definidos nos parágrafos acima, por qualquer motivo, não atendam à convocação ou porventura sejam os mesmos, serão convocados os próximos colocados da ordem de classificação do último Encontro Estadual de Seleções, com o objetivo de ocupar todas as vagas.

§ 4º – Cabe as Regiões Tradicionalistas dos participantes a inscrição deles, junto ao MTG-PR, em prazo mínimo de 60 dias antes do início do evento, independentemente do prazo concedido pela CBTG, sob pena se serem chamados os candidatos seguintes.

JUSTIFICATIVA

Com a aplicação prática do Regulamento Esportivo aprovado na Convenção de 2019, notou-se a necessidade de algumas adequações para sediar os Encontros Esportivos, além de adequação no formato de competição realizado a nível estadual. Também é preciso esclarecer o formato de convocação para os Jogos Tradicionalistas promovidos pela CBTG.

PROPOSIÇÃO PARA O REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO ESPORTIVO (2023)

Matheus Henrique da Costa Martins

Diretor Esportivo do MTG-PR

1ª Peão Adulto do CTG Vinte de Setembro

TEXTO ORIGINAL

ANEXO 9 (…)

I – Medida da cancha: 36 (trinta e seis) metros de comprimento por 10 (dez) metros de largura em terreno gramado.

(…)

V – Jogadas: o bolim deverá ser lançado da cabeceira da cancha (ninho) até 3 (três) vezes, sem prejuízo do trio arremessador, caso não logre êxito nestes 3(três) arremessos o bolim passará para o trio adversário e ficará posicionado a uma distância da cabeceira da cancha nunca inferior a 12 (doze) metros e nem superior a 24 (vinte e quatro) metros. Todo e qualquer arremesso da bocha quer para arrimar ou bochear (bater) deverá ser efetuado de fora da cabeceira da cancha, tendo como limite a linha de início da mesma, podendo o atleta correr sem necessidade de avisar que tipo de jogada irá realizar(***).

(…)

XII – Para a prática desta modalidade, os jogadores deverão usar pilcha campeira, social ou de descanso.

XIII – Para a prática deste esporte, dentro da CBTG, cada equipe, deverá estar representando uma Entidade Concorrente filiada e devidamente em dia com as suas obrigações.

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO E INCLUSÃO

ANEXO 9 (…)

I – Medida da cancha: 40 (quarenta) metros de comprimento por 10 (dez) metros de largura em terreno gramado, com um espaço de 2 (dois) metros em cada cabeceira, que é chamado de ninho, e dividida em mais três espaços de 12 (doze) metros no cumprimento, que é a área de jogo.

Parágrafo Único – A comissão organizadora tem autonomia de diminuir a largura das canchas em função do espaço disponível para o evento.

(…)

XII – Para a prática desta modalidade, os jogadores deverão usar pilcha completa, conforme art. 15.

~~XIII – Para a prática deste esporte, dentro do MTG-PR, cada integrante, deverá estar representando uma entidade filiada e devidamente em dia com as suas obrigações.~~

(INCLUIR DO XIII AO XXI)

XIII – Cada trio jogará com 6 (seis) bochas, sendo que cada atleta arremessará 2 (duas) bochas a cada passada do jogo;

XIV – Caso em uma jogada o bolim for atingido e recuar na área dos 10 (dez) metros é validada a jogada;

XV – Caso em uma jogada não seja definido o ponto, continuará a equipe que realizou o último arremesso, mesmo assim não se definindo o ponto ao final da jogada, não somará ponto a nenhuma das equipes;

XVI – Quando um atleta for fazer seus arremessos, os jogadores adversários não poderão ficar com as bochas na mão, nem perturbando os demais adversários;

XVII – Uma bocha é considerada fora de cancha, quando a mesma passar totalmente das linhas de demarcação;

XVIII- Somente é permitido permanecer dentro da área de jogo, o juiz e os dois capitães das duas equipes, mesmo quando for necessário medir uma jogada;

IXX – É permitido pisar na fita que delimita o ninho da área de jogo ao fazer um arremesso;

XX – Caso um atleta e/ou capitão mexer nas bochas sem haver concordância entre as equipes, se for ponto ou não, a equipe do atleta infrator será punida, sendo acrescido ao adversário os pontos que estavam em dúvidas na medição.

XXI – Somente é realizada a substituição de atleta, quando terminar uma passada do jogo, ou seja, quando todas as bochas estiverem dentro do ninho antes do arremesso do bolim.

JUSTIFICATIVA

Com a aplicação prática do Regulamento Esportivo aprovado na Convenção de 2019, notou-se a necessidade de algumas adequações e maiores esclarecimentos para a prática da Bocha Campeira.

PROPOSIÇÃO PARA O REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO ESPORTIVO (2023)

Matheus Henrique da Costa Martins

Diretor Esportivo do MTG-PR

1ª Peão Adulto do CTG Vinte de Setembro

TEXTO ORIGINAL

ANEXO 10 (…)

Art. 4º. – A distância da linha de arremesso da bocha será de 12 metros contados a partir da borda anterior do cepo.

(…)

Art. 9º Quando da disputa em grupos no sistema de rodízio, a vitória da dupla valerá 01 (um) ponto e a derrota 00 (zero) ponto.

Art. 10. Critério de Desempate: Quando da disputa em grupos no sistema de rodízio, serão adotados os seguintes critérios de desempate:

§ 1º Empate entre duas duplas: resultado do confronto direto.

§ 2º Empate entre três ou mais duplas: Saldo de pontos obtidos somente nos jogos entre os empatados da fase; Saldo de pontos obtidos em todos os jogos da fase; Sorteio

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO E INCLUSÃO

ANEXO 10 (…)

Art. 4º – A distância da linha de arremesso da bocha será de 12 metros para o sexo masculino e 09 metros para o sexo feminino, contados a partir da borda anterior do cepo.

~~Art. 9º~~ ~~Quando da disputa em grupos no sistema de rodízio, a vitória da dupla valerá 01 (um) ponto e a derrota 00 (zero) ponto.~~

~~Art. 10~~~~. Critério de Desempate: Quando da disputa em grupos no sistema de rodízio, serão adotados os seguintes critérios de desempate:~~

~~§ 1º Empate entre duas duplas: resultado do confronto direto.~~

~~§ 2º Empate entre três ou mais duplas: Saldo de pontos obtidos somente nos jogos entre os empatados da fase; Saldo de pontos obtidos em todos os jogos da fase; Sorteio~~ (SUPRIMIR)

JUSTIFICATIVA

Com a aplicação prática do Regulamento Esportivo aprovado na Convenção de 2019, notou-se a necessidade de algumas adequações e maiores esclarecimentos para a prática da Bocha 48.

PROPOSIÇÃO PARA O REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO ESPORTIVO (2023)

Matheus Henrique da Costa Martins

Diretor Esportivo do MTG-PR

1ª Peão Adulto do CTG Vinte de Setembro

TEXTO ORIGINAL

ANEXO 8 (…)

Art. 2º, I – TEJO, J – A contagem dos pontos se dará após o lançamento de todas as fichas, somando-se os pontos positivos e subtraindo-se os negativos.

(…)

K – A Equipe de Tejo será composta por trio, que obrigatoriamente deverá representar uma entidade concorrente filiada a MTG e estar em dia com suas obrigações.

(…)

art. 2º, III – Argola, I – As equipes serão compostas por trio, e deverão estar representando obrigatoriamente uma entidade concorrente filiada a CBTG e estar em dia com suas obrigações. O jogador deverá estar devidamente pilchado, com pilcha de serviço, social ou de descanso.

(…)

art. 2º, IV – Ferradura, E – Cada equipe será composta de trio, que estará representando obrigatoriamente uma Entidade concorrente filiada a CBTG, e em dia com suas obrigações.

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO E INCLUSÃO

ANEXO 8 (…)

Art. 2º, I – TEJO, J – A contagem dos pontos se dará após o lançamento de cada ficha. As fichas lançadas não poderão ser retiradas até o término do lançamento de todas as fichas, somando-se os pontos positivos e subtraindo-se os negativos. Quando a moeda for lançada serão contabilizados os pontos. Se outra moeda for lançada e movimentá-la, a pontuação da moeda se manterá a do momento do lançamento que ela foi contabilizada.

(…)

~~K –~~ ~~A Equipe de Tejo será composta por trio, que obrigatoriamente deverá representar uma entidade concorrente filiada a MTG e estar em dia com suas obrigações.~~

(…)

~~art. 2º, III – Argola, I~~ – As equipes serão compostas por trio, e deverão estar representando obrigatoriamente uma entidade concorrente filiada a CBTG e estar em dia com suas obrigações. O jogador deverá estar devidamente pilchado, com pilcha de serviço, social ou de descanso.

(…)

~~art. 2º, IV – Ferradura, E~~ – ~~Cada equipe será composta de trio, que estará representando obrigatoriamente uma Entidade concorrente filiada a CBTG, e em dia com suas obrigações.~~ (SUPRIMIR)

JUSTIFICATIVA

Com a aplicação prática do Regulamento Esportivo aprovado na Convenção de 2019, notou-se a necessidade de algumas adequações e maiores esclarecimentos para a prática da TETARFE.

PROPOSIÇÃO PARA O REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO ESPORTIVO (2023)

Matheus Henrique da Costa Martins

Diretor Esportivo do MTG-PR

1ª Peão Adulto do CTG Vinte de Setembro

TEXTO ORIGINAL

ANEXO 4 (..)

art. 3º

§ 3º Bacia – Localiza-se dentro do picador e deverá ter 50 cm x 50 cm.

(…)

art. 9º Os promotores dos Jogos Tradicionalistas deverão apresentar para os competidores, um ou mais pares de Tava ferradas, com as quais deve ser disputada a competição

(…)

art. 11º

§ 2º Além das punições previstas neste artigo, a representação faltosa ficará sujeita às penalidades previstas no Regulamento Esportivo da CBTG.

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO E NOVA REDAÇÃO

ANEXO 4 (…)

art. 3º

§ 3º Bacia – Localiza-se dentro do picador, medindo 50 cm x 50 cm. A bacia permanece existindo apenas por motivo histórico e cultural. A pontuação é considerada e válida em qualquer parte do picador.

(…)

art. 9º Os promotores do evento deverão apresentar para os competidores, um ou mais pares de Tava ferradas, com as quais deve ser disputada a competição

(…)

art. 11º

§ 2º Além das punições previstas neste artigo, a representação faltosa ficará sujeita às penalidades previstas no Regulamento Esportivo do MTG-PR.

JUSTIFICATIVA

Com a aplicação prática do Regulamento Esportivo aprovado na Convenção de 2019, notou-se a necessidade de algumas adequações e maiores esclarecimentos para a prática da Tava.

PROPOSIÇÃO PARA O REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO ESPORTIVO (2023)

Matheus Henrique da Costa Martins

Diretor Esportivo do MTG-PR

1ª Peão Adulto do CTG Vinte de Setembro

PROPOSTA GERAL DE ADEQUAÇÃO

Padronizar a nomenclatura do Evento Esportivo Estadual para “Encontro Estadual de Seleções Esportivas” sempre que mencionado no regulamento.
Padronizar a nomenclatura do Evento Esportivo Nacional para “Jogos Tradicionalistas da CBTG” sempre que mencionado no regulamento.
Exclusão do Anexo 1;
Adequação da numeração dos artigos, parágrafos e incisos conforme necessidade.

JUSTIFICATIVA

O Regulamento necessita passar por uma revisão geral de formatação, adequação da numeração dos incisos (muitos fora de padrão), além da adequação da nomenclatura dos eventos que variam no decorrer do texto, porém se trata da mesma coisa. Isso se faz necessário, pois dificulta a interpretação do regulamento e o entendimento dele.

PREPOSIÇÕES DA 1ª REGIÃO TRADICIONALISTA DO
MOVIMENTO TRADICIONALISTA GAÚCHO DO PARANÁ
PARA A CONVENÇÃO DO MTG DO PARANÁ – ANO 2023.
REGULAMENTO ESPORTIVO;
1ª. PROPOSIÇÃO
Art. 47º O sistema de classificação dos concorrentes nos Jogos Tradicionalistas considerará pontuação até o 3º lugar, conforme o quadro abaixo:
§ 5° Havendo empate na apuração do Campeão Geral, vencerá a entidade com maior participação em provas e persistindo o empate, será campeão aquele com maior número de participantes inscritos.
§ 5º A premiação dos Jogos Tradicionalistas será até o 3º lugar, não cabendo premiação em dinheiro, e, também não será permitida a aposta de dinheiro em qualquer das modalidades. Para a premiação serão necessárias as quantidades de troféus e medalhas, conforme quadro abaixo:
Rua Joaquim Caetano da silva, 815 – Portão – CEP 80330190 – Curitiba – Paraná
Fone/Fax:

Alterar para:
Art. 47º O sistema de classificação dos concorrentes nos Jogos Tradicionalistas considerará pontuação até o 3º lugar, conforme o quadro abaixo:
§ 5° Havendo empate na apuração do Campeão Geral, vencerá a entidade com maior participação em provas e persistindo o empate, será campeão aquele com maior número de participantes inscritos.
§6º A premiação dos Jogos Tradicionalistas será até o 3º lugar, não cabendo premiação em dinheiro, e, também não será permitida a aposta de dinheiro em qualquer das modalidades. Para a premiação serão necessárias as quantidades de troféus, conforme quadro abaixo: § 7º Será cobrado uma taxa de R$ 20,00 (vinte reais) por participante na inscrição para o Encontro Estadual de Seleções. Sendo este valor revertido para aquisições dos troféus.

JUSTIFICATIVA: Considerando que o Encontro Estadual de Seleções é o objetivo dos Tradicionalista que participam das atividades Esportivas durante o ano, afim de obter o mérito de fazer parte da Seleção de sua Região, tratamos como um sonho impalpável, que está além do que se pode explicar, pensando que este integrante almeja além de trazer pontos para o quadro geral, tem seus objetivos e sonhos particulares de quem sabe vencer na modalidade que foi classificado para competir no Encontro. Desta forma e em respeito a cada um que lá vai utilizando recursos próprios durante todo o ano para se fazer presente nos eventos (para poder conquistar sua vaga) e também para se fazer presente no Encontro Estadual de Seleções, verificamos a necessidade de uma premiação com troféus individuais para cada um das equipes e duplas que atingirem os 3 primeiros lugares, isso se faz necessário uma vez que os participantes moram em residências diferentes de seus companheiros de equipes, trios, duplas e individuais e da forma que está a distribuição destes itens tão valiosos, ele(a) não pode expor sua vitória conquistada. Analisando o quão o Departamento esportivo do MTG Paraná vem crescendo, e também o comprometimento que os competidores vêm demonstrando, solicitamos apreciação do conteúdo e encaminhamento para decisão na 33ª Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado do Paraná.

Alterar:
Aqui há um erro de formatação, esta tabela deveria estar abaixo do ARTIGO 21:
ARTIGO 21 – A seleção regional de que trata este capítulo, será composta pelos seguintes concorrentes classificados:
(TABELA)
Atenciosamente,
Alisson Luiz Sicuro Rudek Coordenadoria da 1ªRT do MTG-PR

———-Proponentes: 9ª Região Tradicionalista, Natália Reolon e Jaqueline Mendes Mendez Novis.—-

– Instituir o Departamento de Formação e Pesquisa, como um departamento independente dos demais, regido por um próprio Regulamento, e/ou pelo Regulamento Geral e/ou Estatuto Social do MTG-PR.

– Justificativa:

Percebemos no dia a dia e atividades de mais de um dos departamentos do MTG Paraná a necessidade de organizar e delegar algumas funções pertinentes relacionadas a pesquisa e formação, como por exemplo, análise de indumentárias das invernadas que participam das manifestações artísticas, e que hoje se faz por uma comissão avaliadora que, por vezes, se sobrecarrega e acumula funções.

Além da demanda relacionada a cursos de capacitação, aperfeiçoamento e formação no âmbito paranaense que podem ser mais programados e estruturados a depender da necessidade de cada departamento. Por exemplo: CFOR para Patronagens de entidades; CFOR para coordenadorias; CFOR para Diretorias Executivas e departamentos; CFOR para comissões avaliadoras; Capacitação e Aperfeiçoamento das equipes avaliadoras; CFOR para gestão de prendas e peões e departamentos jovens, etc.

Temos no MTG-RS o subdepartamento de Formação tradicionalista e aperfeiçoamento, como pertencente a Vice-Presidência de Cultura. Ainda, na CBTG também temos como cargo da Executiva uma diretoria responsável estritamente por formações e projetos, o que, portanto, demonstra a importância de um departamento que esteja a serviço de outros para fomentar iniciativas relacionadas a formação e pesquisas.

Acreditamos que o MTG Paraná apenas se beneficiaria, organizaria e planejaria de forma mais ampla iniciativas desta área, com um departamento e lideranças específicas que, em conjunto com os diretores de cada departamento, beneficiem as atividades tradicionalistas em cada contexto de atividade, fazendo do Departamento de Formação e Pesquisa um núcleo transmissor do que mais precisamos para a manutenção do movimento tradicionalista gaúcho: comprovação e organização histórica através de pesquisas e, ‘capacitar capacitando’ tradicionalistas e lideranças através de formações.

Finalizamos a justificativa destacando o que dita a Carta de Princípios do MTG Paraná, no item 17: “Prestigiar e estimular qualquer iniciativa que, sincera e honestamente, queiram perseguir os objetivos correlatos com os do Tradicionalismo Gaúcho”.

– Proposta para Regulamento próprio do departamento, e/ou pertencente ao Regulamento Geral e/ou Estatuto Social:

– O Departamento de Formação e Pesquisa do MTG Paraná tem por objetivos:

I -Contribuir na capacitação dos tradicionalistas atuantes no movimento, sejam eles patrões, coordenadores regionais, diretores de departamentos, conselheiros, comissões de avaliação de concursos/circuitos, prendas e peões birivas e demais tradicionalistas, preparando lideranças para gestão do movimento;

II – Dispor de cursos de formação e capacitação dentro das diversas áreas de atuação que o movimento tradicionalista organizado exige;

III – Auxiliar na demanda da elaboração, recebimento e análise de pesquisas dos demais departamentos, sejam estas pesquisas históricas, temáticas ou de indumentária;

IV – Fomentar e organizar iniciativas como: acervos, livros, manuais, “banco de dados” e demais documentos que tenham por objetivo resgatar e complementar a história do MTG Paraná, bem como demandas e necessidades específicas de cada um dos departamentos: Artístico, Cultural, Campeiro, Esportivo e Jovem.

– A Diretoria do Departamento de Formação e Pesquisa do MTG-PR será assim constituída:

I – Diretor(a) do Departamento de Formação e Pesquisa;

II – Diretores por setor (diretor(a) dos cursos de formação, diretor(a) de pesquisa), definidos pelo Diretor(a) do Departamento de Formação e Pesquisa.

Parágrafo único – A vigência da diretoria deste departamento, segue a vigência da Patronagem Executiva do MTG-PR.

————————————————————–

Acrescentar nos regulamentos dos demais departamentos:

Parágrafo único – A necessidade de cursos de formação e capacitação de tradicionalistas, bem como da execução de pesquisas (sejam estas pesquisas históricas, temáticas ou de indumentárias), deverá ser tratada diretamente com o Departamento de Formação e Pesquisa do MTG-PR.

————Proposições da 12ª Região Tradicionalista – Cultural Caroline Piatzchski Alves——–

1ª ALTERAÇÃO DA DESCRIÇÃO DAS PROVAS DO ART 28 EM TODAS AS CATEGORIAS QUE CONTEMPLE PROVA ESPORTIVA COMO OPÇÃO DE ESCOLHA DO CANDIDATO.

PROPOSIÇÃO:

Diagrama

Descrição gerada automaticamente Inserir § descrevendo quais são as provas esportivas de possivel escolha para avaliação do candidato, bem como a responsabilidade do candidato em providenciar todo o material/espaço necessário para realizaçãp da mesma.

JUSTIFICATIVA:

Considerando a inserção de provas esportivas como possibilidade de escolha do candidato torna-se necessaria a limitação de tais provas tendo em vista que algumas dificultam ou até mesmo inviabilizam a avaliação do desempenho do candidato, uma vez que o resultado da prova pode ser influenciado por outro componente da excecução da prova, como exemplo o truco, o que deve ser avaliado/observado durante a execução da prova?

Proponho que sejam elencadas quais as possiveis provas a serem utilizadas e breve descrição do que será aobservado durante a execução para norteamento do candidato.

2ª INSERÇÃO DE § NO ART 30

“Art. 30. Na avaliação do item “Dança Folclórica Tradicional” serão consideradas as danças conforme Regulamento Artístico do MTG-PR”

PROPOSIÇÃO:

Inserir § descrevendo a possibilidade de execução de danças de fila como exemplo Maçanico, Chimarita,Quero Mana, Etc…(Redação do § a ser definida).

JUSTIFICATIVA:

Considerando que o artigo 30 cita que as danças deverão respeirar o regulameto artistico do MTG e neste regulameto atrela-se as danças ao “Manual de danças tradicionais” onde a descrição de danças como Maçanico, Chimarrita, Quero mana, Etc… são descritas como danças de fila, e como caracteristica básica a formaçao de fila da-se pela composição de ao menos 3 pares, ao executarem tais danças o candidato está incorrendo em “falha técnica” cabendo a anulação da prova executada caso optado pela escolha de danças de fila.

Por julgar que não ha incompatibilidade ou ainda, total possibilidade de execução de tais danças pelo par concorrente, propronho o esclarecimento em regulamento da permissão para execussão das danças de fila (já comumente utilizadas sem que tenham se atentado para tal quesito atrelado entre os regulamentos).

3ª INSERÇÃO DE DIVISÃO DE NOTAS NA PLANILHA DE VIVENCIA TRADICIONALISTA NOS QUESITOS PARTICIPAÇÃO E PROMOÇÃO DE EVENTOS.

JUSTIFICATIVA:

Considerando que consta em descrição no ART 28 as pontuações corretas para participação e propoçao de eventos nos niveis interno, regional e estadual e a planilha considera o valor total para o quesito, a proposição de sub-divisão clara da nota em planilha conforme descrição no ART 28 em todos os tópicos que contemplam este tema, torna menos subjetiva a nota final do quesito uma vez que deixa evidenciado qual a divisão correta da pontuação que levou a pontução final do quesito.

4ª ALTERAÇÃO NO §1 DO ART 32

INSERÇÃO DE MAIS UM § no art 32, ou ainda alteração do §1 com a complementação da redação.

Onde se lê:

Leia-se:

§ 1º A vivência tradicionalista do (a) candidato (a) será avaliada por meio de Relatório Conciso de Vivência Tradicionalista, entregue no ato da inscrição, contendo a listagem dos eventos dos quais o (a) candidato (a) participou durante toda a sua vivência no meio tradicionalista, suas datas e locais. Na fase regional deverão ser elencados como destaques os eventos contidos na atual gestão interna e na estadual a atual gestão regional.

JUSTIFICATIVA:

Na confecção do relatorio conciso é considerada toda a trajetoria tradiconalista do candidato, porém deverão ser elencados como destaques os eventos contidos na atual gestão interna e na estadual a atual gestão regional a fim de exemplificar com maior clareza a atuação da prenda e peão na atual gestão interna e regional a fim de valorizar o trabalho desenvolvido na atual situação/realidade.

5ª ALTERAÇÃO DA REDAÇÃO DO §2 E 4 DO ART 32 SENDO CONSIDERADA A POSSIBILIDADE DE APRESENTAÇÃO DE PASTA DE VIVENCIA DIGITAL

Onde se lê:

§ 2º No momento do Concurso, deverão ser entregues para avaliação da comissão as Pastas de Vivência, contendo documentos comprobatórios da participação nos eventos listados no relatório.

Leia-se:

§ 2º No momento do Concurso, deverão ser entregues para avaliação da comissão as Pastas de Vivência (SENDO CONSIDERADAS PASTAS DIGITAIS DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DO CANDIDATO), contendo documentos comprobatórios da participação nos eventos listados no relatório.

§ 4º Na confecção da pasta de vivência, o candidato deverá atentar para a utilização de materiais e temas tradicionais, evitando exageros e elementos que não remetam e/ou descaracterizem o tradicionalismo. Em sendo optado pela pasta de forma digital, o candidato deverá evitar exageros de animações e efeitos visuais e sonoros a fim de alterar o sentido da da pasta e poluição da apresentação.

JUSTIFICATIVA:

Considerando a atual “era digital”;

Diagrama

Descrição gerada automaticamente Considerando a possibilidade da realização de uma pasta de vivencia ampla, de facil acesso, baixo custo e alta aplicabilidade,

A proposta da inserção da vivencia digital ser avaliada em concurso da-se num cenario que abre maiores possibilidades de participação de candidatos visando redução de custos uma vez que a confecção de uma pasta de vivencia encare-se o concurso, e assim sendo limita algumas participações, além de também permitir a exploração de criatividade utilizando-se de um recurso que esta acessivel a quase todos.

6ª ALTERAÇÃO DA REDAÇÃO DO §1 DO ART 37

Onde se lê:

§ 1º O candidato escolherá 1 (um) projeto para apresentação e destinará a maior parte do tempo de avaliação a este projeto, que irá compor a maior parte da nota. Neste projeto, os itens avaliados serão:

Leia-se:

§ 1º O candidato escolherá 1 (um) projeto para apresentação e destinará a maior parte do tempo de avaliação a este projeto, PROJETO ESTE EXECUTADO, OU AINDA DADO CONTINUIDADE NA ATUAL GESTÃO QUANDO DO CONCURSO REGIONAL/ESTADUAL, que irá compor a maior parte da nota. Neste projeto, os itens avaliados serão:

JUSTIFICATIVA:

O sentido desta proposição dar-se-a pela intenção de maior visibilidade e necessidade de avaliação de projetos executados ou realizados como continuidade durante a atual gestão a fim de valorizar o trabalho da prenda ou peão na atualidade, bem como incentivar a continuidade dos projetos. “Projeto bom é projeto continuo e não apenas aquele excecutado com a finalidade de concorrer em alguma etapa e que não foi lhe dado continuidade posterior ao concurso”.

——PROPOSIÇÃO PARA O REGULAMENTO GERAL – MONIQUE MARTINS

Monique da Costa Martins
Sota-Capataz e Diretora Geral da 1ª RT
1ª Prenda Veterana do CTG Vinte de Setembro
TEXTO ORIGINAL
Art. 10. (…)
§ 5º As proposições aprovadas passam a integrar imediatamente o Regulamento Geral do MTG-PR.
PROPOSTA DE INCLUSÃO
Art. 10. (…)
§ 5º As proposições aprovadas passam a integrar imediatamente o Regulamento Geral e Regulamentos dos Departamentos do MTG-PR.
JUSTIFICATIVA
Considerando que na Convenção são tratados todos os regulamentos, a adequação do texto é pertinente para ratificar as proposições aprovadas.

TEXTO ORIGINAL
Art. 19. Os membros do Conselho de Vaqueanos não poderão acumular cargos executivos no MTG-PR, Coordenadoria Regional, CTGs e Piquetes.
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO E INCLUSÃO
Art. 19. Os membros do Conselho de Vaqueanos não poderão acumular cargos executivos no MTG-PR, Coordenadoria Regional, CTGs e Piquetes.
Parágrafo único. O acúmulo de cargos, nas situações possíveis dentro do regulamento, não implica duplicidade de voto, mantendo apenas um voto por pessoa independente dos cargos que esta exerce.
JUSTIFICATIVA
Suprimir “CTG’S e Piquetes” deste artigo, pois é cada dia mais perceptível a dificuldade de agregar pessoas dispostas a ocupar cargos de liderança e administrativos dentro do Movimento Tradicionalista, principalmente por já exercerem cargos dentro de suas entidades.
A alteração permitirá maior abrangência e possibilidades nas composições de chapas para os momentos eletivos ao mesmo tempo que a inclusão do Parágrafo único garante a manutenção de apenas um voto por pessoa.

TEXTO ORIGINAL
Art. 35. O CTG promotor de rodeios ou festas campeiras deverá possuir obrigatoriamente o seguinte: (…)
§ 2º O Coordenador Regional deverá estimular os patrões de CTGs para a realização de rodeios completos, com provas campeiras, artísticas e, se possível, esportivas.
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO
Art. 35. O CTG promotor de rodeios ou festas campeiras deverá possuir obrigatoriamente o seguinte: (…)
§ 2º O Coordenador Regional deverá estimular os patrões de CTGs para a realização de rodeios completos, com provas campeiras, artísticas e, se possível, esportivas.
JUSTIFICATIVA
Suprimir a expressão “se possível”, pois cabe ao Coordenador Regional incentivar todas as modalidades, e ao Promotor do evento avaliar a possibilidade ou não de executá-la, como acontece com as demais provas.

TEXTO ORIGINAL
Art. 41. (…)
§ 1º As determinações do “caput” aplicam-se ao Encontro Estadual de Seleções (campeiro e esportivo), FEPART, bem como para o RODEIO NACIONAL DE CAMPEÕES e FENART da CBTG.
§ 2º Para participar do Encontro Estadual de Seleções e FEPART, os participantes devem comprovar a participação mínima de 75% por MODALIDADE e CATEGORIA nas promoções das Regiões Tradicionalistas conforme definido em seus regulamentos específicos, através das inscrições eletrônicas fornecidas pelo MTG-PR.
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO
Art. 41. (…)
§ 1º. As determinações do “caput” aplicam-se ao Encontro Estadual de Seleções (campeiro e esportivo), FEPART, bem como para o RODEIO NACIONAL DE CAMPEÕES, JOGOS TRADICIONALISTAS e FENART da CBTG.
§ 2º Para participar do Encontro Estadual de Seleções e FEPART, os participantes devem comprovar a participação mínima de 75% por MODALIDADE e CATEGORIA nas promoções das Regiões Tradicionalistas conforme definido em seus regulamentos específicos, através das inscrições eletrônicas fornecidas pelo MTG-PR.
JUSTIFICATIVA
Incluir no § 1º os “JOGOS TRADICIONALISTAS”, nome da competição esportiva nacional para adequar o texto aos departamentos.
Suprimir o “FEPART” deste artigo tendo em vista que o tema é tratado no Art. 5º do Regulamento do Departamento Artístico com percentual de 100% além de incluir outros critérios específicos.

————-PROPOSIÇÃO DA 16ª REGIÃO TRADICIONALISTA MTG/PR———-
PARA A CONVENÇÃO DO MTG DO PARANÁ – ANO 2023.
Assunto: proposição alteração do Regulamento Geral do MTG-PR
Prezados Senhores;
Conforme Art. 10 do Regulamento Geral do MTG-PR encaminho proposição para alteração do
Regulamento Geral do MTG-PR, como segue:
Redação atual:
Art. 15. Para ser eleito Coordenador, Vice Coordenador, Conselheiro e suplente de Conselheiro, os
candidatos deverão preencher os seguintes requisitos:
I – Ser sócio de um CTG filiado e este estar em dia com suas obrigações, maior e capaz;
II – Ter participado de pelo menos um Congresso Tradicionalista e/ou uma Convenção
Tradicionalista do MTG-PR, nos últimos 4 (quatro) anos;
III – Ter participado, durante a última gestão, de pelo menos 50% dos Encontros Regionais
de Patrões;
IV – Estar em dia com suas obrigações junto ao CTG a que estiver filiado;
V – Apresentar certidão negativa do Cartório Distribuidor Cível e Criminal da Comarca e
em caso de positiva apresentar a certidão explicativa para análise;
VI – Ter participado e ser Certificado de pelo menos um CFOR básico promovido pelo
MTG-PR.
§ 1º Os candidatos a Coordenador, Vice Coordenador, Conselheiro e suplente de Conselheiro
deverão atender os requisitos acima, no ato da inscrição da chapa.
§ 2º Os demais componentes da chapa, secretário, tesoureiro e conselho fiscal deverão atender
os incisos “I” e “IV”, supra.
Nova redação:
Incluir:
§ 3º – Os candidatos a Vice Coordenador e suplente de Conselheiro, poderão acumular o cargo de
Patrão de CTG.
Parágrafo único – caso qualquer dos casos acima, tenha que assumir a função do titular,
definitivamente, deverá pedir exoneração do cargo de Patrão
Justificativa
Está cada vez mais difícil termos pessoas dispostas a assumir cargos dentro do nosso movimento, e
principalmente que cumpram todos os requisitos exigidos.
Atenciosamente,
Coordenadoria da 16ªRT do MTG-PR

—————PROPOSIÇÃO REGULAMENTO GERAL – Alexandre Leal Taques da Cruz 3a RT———

Alexandre Leal Taques da Cruz

Coordenador da 3 RT/MTG/PR

Redação atual

Art. 39. O MTG-PR é formado por 17 Regiões Tradicionalistas.

§ 1º As Regiões Tradicionalistas têm como abrangência suas áreas geográficas conforme relação dos municípios por Região Tradicionalista e o respectivo mapa de divisão das RTs do MTG-PR conforme segue:

Nova redação

Art. 39. O MTG-PR será formado por Regiões Tradicionalistas.

§ 1º As Regiões Tradicionalistas têm como abrangência suas áreas geográficas conforme relação dos municípios por Região Tradicionalista, devendo ter uma quantidade máxima de 25 (vinte e cinco) CTGs.

§ 2º Esta determinação de quantidade máxima, deverá ser ajustada até 31/12/23.

§ 3º Caso alguma região, não consiga consensualmente se ajustar a está nova quantidade, poderá manter os excedentes, porém estes não serão computados para fins do Art 18 e 24 do Estatuto Social.

Justificativa

Considerando o que prescreve o ítem 9. Dos Objetivos do Art 4 do Estatuto Social, principalmente no que tange a questão de igualdade. (9) Lutar pelos direitos humanos de Liberdade, Igualdade e Humanidade contidos na DECLARAÇÃO UNIVERSAL; com esta mudança, deixaremos as regiões um pouco mais “parecida” em quantidade, o que torna-as mais competitivas e buscamos uma atuação mais democrática.

————PROPOSIÇÕES REGULAMENTO GERAL – Luiz Sérgio Nicolotti – CTG Espora de Aço——

Luiz Sérgio Nicolotti

CTG Espora de Aço

Redação atual

Art. 6º ……….

§ 4º ……….

II – O retorno deverá acontecer antes do término do segundo ano e o CTG deverá apresentar a ata da eleição da nova Patronagem, CNPJ válido e pagar anuidade do mês do ano corrente, artigo 6º parágrafo primeiro.

Nova redação

II – O retorno de um afastamento, deverá acontecer antes do término do segundo ano e o CTG deverá apresentar a ata da eleição da nova Patronagem, CNPJ válido.

Justificativa

Quando é feito um pedido de afastamento de uma entidade por um coordenador, atende-se que aquela entidade está com uma grande necessidade de um período de “descanso”, ficando, portanto, fora de totas as suas atividades, desta forma, não vejo por que a questão de anuidade neste período, ou mesmo considerar este período para fins de reativação.

Luiz Sérgio Nicolotti

CTG Espora de Aço

atual

Art. 9º A convenção tradicionalista deverá ser convocada com um mínimo de 60 (sessenta) dias de antecedência, pelo presidente do CONSELHO DE VAQUEANOS DO MTG-PR.

Redação atual

Nova redação

Art. 9º A convenção tradicionalista deverá ser convocada com um mínimo de 45 (quarenta e cinco) dias de antecedência, pelo presidente do CONSELHO DE VAQUEANOS DO MTG-PR.

Justificativa

Não necessidade de um prazo tão longo como o anterior, principalmente hoje em dia com o avanço das informações.

Luiz Sérgio Nicolotti

CTG Espora de Aço

Redação atual

Art. 10. …….

§ 2o Terão direito a voto nas comissões, além do relator, um delegado por RT, o qual deverá ser nomeado pelo Coordenador Regional com o encaminhamento do nome a secretaria do MTG-PR com no mínimo 05 dias de antecedência para o devido cadastramento.

Nova redação

§ 2o Terão direito a voto nas comissões, um delegado por RT, o qual deverá ser nomeado pelo Coordenador Regional com o encaminhamento do nome a secretaria do MTG-PR com no mínimo 05 dias de antecedência para o devido cadastramento. Caberá ao relator o voto desempate, se for o caso.

Justificativa Entendemos que a exclusão do direito de voto do relator, é para que as regiões fiquem com iguais condições de votos, pois o relator faz parte de uma região que já possui um votante.

Luiz Sérgio Nicolotti

CTG Espora de Aço

Redação atual

Art. 10. …….

§ 4º As matérias discutidas nas comissões devem ser apresentadas pelo relator ou pelo secretário à plenária, podendo ser destacadas pelos convencionais e serem novamente discutidas e votadas.

Nova redação

§ 4º – Excluir

Justificativa

Entendemos que a matéria já foi discutida suficiente nas referidas Comissões Temáticas.

Luiz Sérgio Nicolotti

CTG Espora de Aço

Redação atual

Art. 14. Os Coordenadores Regionais deverão convocar, ………….

§ 2o – Na falta do Coordenador por morte, renúncia, perda de mandado ou mudança de RT, assume o Vice e, na impossibilidade deste assumir, o Patrão do MTG-PR em conjunto com o Conselho Fiscal da RT em trinta dias convocará nova eleição nos moldes da anterior, para cumprir o restante do mandato; na falta do Conselheiro por morte, renúncia, perda de mandato ou mudança de RT, assume o suplente e, na impossibilidade deste assumir, o Coordenador da respectiva RT em trinta dias convocará nova eleição nos moldes da anterior para cumprir o restante do mandato.

Nova redação

§ 2o – Na falta do Coordenador por morte, renúncia, perda de mandado ou mudança de RT, assume o Vice e, na impossibilidade deste assumir, o Patrão do MTG-PR em conjunto com o Conselho Fiscal da RT em trinta dias convocará nova eleição nos moldes da anterior, para cumprir o restante do mandato; na falta do Conselheiro por morte, renúncia, perda de mandato, ter sido eleito presidente do Conselho de Vaqueanos ou mudança de RT, assume o suplente, e o Coordenador da respectiva RT em trinta dias convocará nova eleição nos moldes da anterior para cumprir o restante do mandato.

Justificativa

Na região onde é eleito o presidente do CV, e por consequência assume o suplente, ela fica desguarnecida de eventual substituto.

Luiz Sérgio Nicolotti

CTG Espora de Aço

Redação atual

Art. 16. O desmembramento e a fusão de Regiões Tradicionalistas obedecerão aos seguintes critérios:

I – O pedido deverá ser formulado por, pelo menos, 2/3 (dois terços) dos CTGs, em dia com o MTG-PR, e que tenham sede nos Municípios que formarão a nova Região;

Nova redação

I – O pedido deverá ser formulado por, pelo menos, 1/3 (um terço) dos CTGs, em dia com o MTG-PR;

Justificativa

A redução para 1/3 torna mais possível um desmembramento, sabendo-se que só é possível divisão nas regiões com mais de 20 CTGs, pois nenhuma poderá ficar com menos que 10 CTGs.

Luiz Sérgio Nicolotti

CTG Espora de Aço

Redação atual

Art. 21. Os integrantes do Conselho de Vaqueanos do MTG-PR escolherão entre seus pares as comissões especiais:

§ 1º As comissões especiais serão compostas pelo presidente do Conselho de Vaqueanos de 4 conselheiros titulares e 2 conselheiros suplentes.

Nova redação

§ 1º As comissões especiais serão compostas por 3 conselheiros titulares e 2 conselheiros suplentes.

§ 6º O presidente e o Secretário serão escolhidos por seus pares;

Justificativa Esta alteração deve acontecer, porque assim que está no Estatuto Social, portanto este Regulamento não pode contradizer o nosso Estatuto.

Luiz Sérgio Nicolotti

CTG Espora de Aço

Redação Atual

Art. 44. A transferência de peão ou prenda de um CTG para outro, com a finalidade de representação de entidade em eventos oficiais, obedecerá aos seguintes critérios:

§ 6º O pagamento da taxa de transferência no caso de mudança de domicílio/residência e de extinção do CTG, fica sobre anuência do presidente do MTG-PR.

Nova redação

§ 6º O pagamento da taxa de transferência no caso de mudança de domicílio/residência e de extinção do CTG, comprovadamente, será de R$ 20,00 (vinte reais)

Justificativa

Não é coerente deixar na responsabilidade do Presidente esta decisão, desde que aquele fato seja comprovado.

Luiz Sérgio Nicolotti

CTG Espora de Aço

Redação atual

Art. 48. ……………

VI – Para o FEPART, além dos membros acima, será integrada, ainda, por um membro designado pelos Delegados presentes ao Congresso Técnico do Departamento Artístico do MTG-PR.

Nova redação

VI – Excluir

Justificativa

Não existe mais o Congresso Técnico.

Luiz Sérgio Nicolotti

CTG Espora de Aço

Redação atual

Art. 58. Em virtude da pandemia do Covid-19 e pelos decretos do MTG-PR, o pagamento das anuidades disposto no Art. 6º do presente Regulamento, excepcionalmente no ano de 2021 não serão cobradas as anuidades, sendo dessa forma anistiadas e 2022 será cobrado um valor R$ 1.000,00 (mil reais) com pagamento até 30 de janeiro de 2022, após essa data aplica-se o disposto no Art. 6º deste Regulamento.

Art. 59. Por falta de atividade a 15ª RT do MTG-PR está temporariamente inoperante, ficando sobre a responsabilidade do Presidente do MTG-PR, dar os encaminhamentos necessários para a adequação e transferências dos CTGs para outras RTs ativas, até o final do mês de dezembro de 2021, e na próxima Convenção Tradicionalista apresentar um plano para extinção e/ou reorganização da 15ª RT.

Nova redação

Art. 58. Excluir

Art. 59. Excluir

Justificativa

Não são mais necessários.

Luiz Sérgio Nicolotti

CTG Espora de Aço

Redação Atual

Art. 56. Nas convocações de eventos oficiais do MTG-PR é obrigatória à divulgação prévia da pauta dos trabalhos.com pelo menos 30 dias de antecedência.

Nova redação

Art. 56. Nas convocações de eventos oficiais do MTG-PR é obrigatória à divulgação prévia da pauta dos trabalhos.com pelo menos 15 dias de antecedência.

Justificativa

Não necessidade de um prazo tão longo como o anterior, principalmente hoje em dia com o avanço das informações.

Luiz Sérgio Nicolotti

CTG Espora de Aço

Redação atual

Art. 15. Para ser eleito Coordenador, Vice-coordenador, Conselheiro e suplente de Conselheiro, os candidatos deverão preencher os seguintes requisitos:

Incluir

§ 3º – Os candidatos a vice-coordenador e suplente de conselheiros, poderão acumular o cargo de Patrão de CTG.

Parágrafo único – caso qualquer dos casos acima, tenha que assumir a função do titular, definitivamente, deverá pedir exoneração do cargo de Patrão

Justificativa Esta cada vez mais difícil termos pessoas dispostas a assumir cargos dentro do nosso movimento, e principalmente que cumpram todos os requisitos exigidos.

——-PROPOSIÇÃO REGULAMENTO GERAL – Luiz Sérgio Nicolotti Coordenador da 17a RT——-

Luiz Sérgio Nicolotti

Coordenador da 17 RT

Redação atual

Art. 15. Para ser eleito Coordenador, Vice-coordenador, Conselheiro e suplente de Conselheiro, os candidatos deverão preencher os seguintes requisitos:

I – …………..

II – …………..

III – ………….

IV – Estar em dia com suas obrigações junto ao CTG a que estiver filiado;

Redação nova

IV – No caso do candidato a coordenador e Conselheiro, deverá comprovar ter sido Patrão de um CTG, pelo menos em uma gestão;

Justificativa

Entendemos que a experiência como Patrão de CTG, é primordial para o desempenho da função de Coordenador e Conselheiro Regional.

———PROPOSIÇÃO REGULAMENTO GERAL Yuri Miura – Coordenador da 12 RT——–

Redação atual

Art. 15. Para ser eleito Coordenador, Vice-coordenador, Conselheiro e suplente de Conselheiro, os candidatos deverão preencher os seguintes requisitos:

I – Ser sócio de um CTG filiado e este estar em dia com suas obrigações, maior e capaz;

II – Ter participado de pelo menos um Congresso Tradicionalista e/ou uma Convenção Tradicionalista do MTG-PR, nos últimos 4 (quatro) anos;

III – Ter participado, durante a última gestão, de pelo menos 50% dos Encontros Regionais de Patrões; IV – No caso do candidato a coordenador e Conselheiro, deverá comprovar ter sido Patrão de um CTG, pelo menos em uma gestão;

V – Apresentar certidão negativa do Cartório Distribuidor Cível e Criminal da Comarca e em caso de positiva apresentar a certidão explicativa para análise;

VI – Ter participado e ser Certificado de pelo menos um CFOR básico promovido pelo MTG-PR.

§ 1º ..

§ 2º …

Nova redação

Incluir

§ 3º – No caso de alguma região que não disponha de candidato a coordenador e conselheiro, que preencha todos os requisitos exigidos, poderá a mesma, dispensar a exigência dos requisitos, na seguinte ordem de prioridades:Item VI, III, II, V, IV e I.

Justificativa

Quando nos exigimos vários requisitos para os respectivos candidatos, estamos procurando qualificar estes, mas ao mesmo tempo, podemos estar dificultando a apresentação de pessoas para os cargos.

—-PROPOSTAS PARA CONVENÇÃO DEPARTAMENTO DE NARRADORES – Milton Daniel Redivo—-

Para credenciamento no departamento, os candidatos precisam ter a participação em um CEFOR e uma convenção. Serve também para os narradores credenciados esta exigência, sob pena de punição. A participação em convenções tradicionalistas torna-se obrigatória para narradores credenciados.
Será obrigatória a presença na reunião presencial que acontece anualmente e reuniões online no mínimo uma participação anual.
Será permitida a participação de narradores credenciados na modalidade Vaca Gorda do evento, em que estão contratados somente com declaração assinada pelo patrão ou capataz campeiro do CTG PROMOTOR, com antecedência do evento para o diretor do departamento de narradores através de e-mail.
O departamento realizará palestras voltadas ao conhecimento do movimento tradicionalista gaúcho ministradas por integrantes do meio tradicionalista.
Será permitido um narrador não credenciado para trabalhar com os credenciados independente do número de narradores contratados pelo evento, dando assim a oportunidade para os iniciantes mostrarem seu trabalho em eventos oficiais e futuramente se credenciarem.
A eleição dos quatro narradores oficiais do MTG para a pista (3 oficiais e um suplente) fica a cargo dos coordenadores regionais e a eleição de dois narradores para a vaca parada ficará a cargo de uma comissão formada pelo diretor da vaca parada do MTG do Paraná.
As provas para o credenciamento serão: Prática e Teórica
Sendo que a teórica será elaborada pelo departamento cultural com a avaliação e aprovação do presidente do MTG.
A prova prática será conduzida por integrantes do departamento indicados pelo diretor do departamento também com a aprovação do presidente do MTG.
Ao descumprimento do regime interno do departamento e regulamento campeiro do MTG – PR, caberá as seguintes punições:
➢ Advertência por escrito;
➢ Suspenção da carteira ou identidade tradicionalista do narrador por 6 meses, impossibilitando o mesmo de narrar eventos oficiais.
➢ Suspenção da carteira ou identidade tradicionalista do narrador por 1 ano, impossibilitando o mesmo de narrar eventos oficiais durante este prazo.
Narradores para a pista nos encontros: Antes para “Vaca Parada”, depois para pista, caso a região tenha as duas modalidades.

—–PROPOSIÇÃO REGULAMENTO GERAL – Valcir Machado de Mello – Coordenador da 1a RT—-

Redação atual

Art. 6o Todos os CTGs filiados deverão contribuir anualmente com o valor equivalente a 3 (três) salários-mínimos vigentes, destinando-se 50% (cinquenta por cento) para o MTG-PR e 50% (cinquenta por cento) para a RT, devendo ser pago até o dias 31 de Janeiro de cada ano.

Nova Redação

Art. 6o Todos os CTGs filiados deverão contribuir anualmente com o valor equivalente a 2 (dois) salários-mínimos vigentes, destinando-se 50% (cinquenta por cento) para o MTG-PR e 50% (cinquenta por cento) para a RT, devendo ser pago até o dias 31 de Janeiro de cada ano.

Justificativa

Considerando que este valor de anuidade fará frente aos custos da Executiva,, considerando também que todas as entidades (CTGs) na sua grande maioria, não te outra entrada de recursos a não ser por eventos realizados, e sabemos que tudo está cada vez mais difícil, portanto, achamos coerente esta redução, observando também o princípio da ECONOMICIDADE, que consta nosso Estatuto e devemos seguir.

——–PROPOSIÇÃO REGULAMENTO GERAL – Valcir Machado de Mello – Coordenador da 1a RT—-

Redação atual

Art. 7o Os Piquetes deverão ser criados por um ato de um CTG filiado ao MTG-PR, obedecendo ao abaixo disposto exigido: .

V- Pagarão anuidade de 1,5 (um e meio) salários mínimos vigentes, sendo 01 salário mínimo para a RT e 1/2 salário para o MTG-PR, em até 5 dias úteis através de boleto bancário emitido pelo MTG-PR em nome do CTG mãe, após aprovação da sua filiação ou reativação.

Nova redação

V- Pagarão anuidade de 1/2 (meio) salário mínimos vigentes, sendo 50% para a RT e 50% para o MTG-PR em até 5 dias úteis através de boleto bancário emitido pelo MTG-PR em nome do CTG mãe, após aprovação da sua filiação ou reativação.

Justificativa

O valor que vem sendo cobrado é exatamente igual ao valor que os CTGs pagam em janeiro, mês em que é absoluta grande maioria dos CTGs pagam, portanto se justifica esta diminuição, por valorização das entidades como tal. E por que não como incentivo a formação de Piquetes.

—————PREPOSIÇÕES DA 1ª RT MTG/PR REGULAMENTO CAMPEIRO ———-
1ª. PROPOSIÇÃO
Art. 8º. § 5º Será obrigatório a premiação de 1º e 2º lugares para todas as modalidades, facultando-se a premiação do 3º lugar em diante, com exceção das provas de Vaca Parada, onde será obrigatória a premiação até o 3º lugar.
Alterar para Art. 8º. § 5º É obrigatório a premiação de 1º 2º e 3º lugares para todas as modalidades.
JUSTIFICATIVA: Considerando várias manifestações acerca do anseio dos participantes em obter uma premiação até o terceiro lugar, e considerando o custo que estes arcam para participarem dos eventos tradicionalistas, entendemos como justo uma obrigatoriedade de premiação para o três primeiros lugares, uma vez que já se tinha como costume e hoje é uma crítica recorrente do porquê se extinguiu essa colocação (terceiro lugar) do quadro de premiação, sendo assim, solicitamos apreciação do conteúdo e encaminhamento para decisão na 33ª Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado do Paraná.
2ª. PROPOSIÇÃO
Art. 20 – As Coordenadorias Regionais devem selecionar nos rodeios e eventos anuais da RT, a seleção regional para a participação no Encontro Estadual de Seleções Campeiras do MTG-PR

Art.15 – PROVA DA VACA PARADA:
§ 2º – As bonequinhas e prendinhas podem integrar as equipes ou duplas juntamente com os piazinhos ou piazitos, porem cada RT deverá inscrever para laço individual uma bonequinha e uma prendinha não podendo mais usar as inscritas nas equipes ou duplas e também passarão a laçar junto com suas respectivas RTs.

Alterar:
Art. 20 – As Coordenadorias Regionais devem selecionar nos rodeios e eventos anuais da RT, a seleção regional para a participação no Encontro Estadual de Seleções Campeiras do MTG-PR

Art. 15 – PROVA DA VACA PARADA:
§ 2º – As bonequinhas podem integrar as equipes ou duplas juntamente com os piazinhos ou piazitos, porém cada RT deverá inscrever para laço individual uma bonequinha, não podendo mais usar a inscrita na equipe ou duplas e também passará a laçar junto com suas respectivas RTs.

JUSTIFICATIVA: JUSTIFICATIVA: Considerando a necessidade da constante atualização do Movimento Considerando a necessidade da constante atualização do Movimento sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do essência, e a medida da ascensão do número de número de número de número de número de número de número de número de número de número de Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas Prendas 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campeiras cada vez mais cedo, surge com este cenário a necessidade de equiparação provas campeiras cada vez mais cedo, surge com este cenário a necessidade de equiparação provas campeiras cada vez mais cedo, surge com este cenário a necessidade de equiparação provas campeiras cada vez mais cedo, surge com este cenário a necessidade de equiparação provas campeiras cada vez mais cedo, surge com este cenário a necessidade de equiparação provas campeiras cada vez mais cedo, surge com este cenário a necessidade de equiparação provas campeiras cada vez mais cedo, surge com este cenário a necessidade de equiparação provas campeiras cada vez mais cedo, surge com este cenário a necessidade de equiparação provas campeiras cada vez mais cedo, surge com este cenário a necessidade de equiparação provas campeiras cada vez mais cedo, surge com este cenário a necessidade de equiparação provas campeiras cada vez mais cedo, surge com este cenário a necessidade de equiparação provas campeiras cada vez mais cedo, surge com este cenário a necessidade de equiparação provas campeiras cada vez mais cedo, surge com este cenário a necessidade de equiparação provas campeiras cada vez mais cedo, surge com este cenário a necessidade de equiparação provas campeiras cada vez mais cedo, surge com este cenário a necessidade de equiparação provas campeiras cada vez mais cedo, surge com este cenário a necessidade de equiparação provas campeiras cada vez mais cedo, surge com este cenário a necessidade de equiparação provas campeiras cada vez mais cedo, surge com este cenário a necessidade de equiparação provas campeiras cada vez mais cedo, surge com este cenário a necessidade de equiparação provas campeiras cada vez mais cedo, surge com este cenário a necessidade de equiparação provas campeiras cada vez mais cedo, surge com este cenário a necessidade de equiparação provas campeiras cada vez mais cedo, surge com este cenário a necessidade de equiparação provas campeiras cada vez mais cedo, surge com 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que estas se enquade categorias para que estas se enquade categorias para que estas se enqua de categorias para que estas se enqua de categorias para que estas se enquade categorias para que estas se enquade categorias para que estas se enquade categorias para que estas se enquade categorias para que estas se enquade categorias para que estas se enquade categorias para que estas se enquade categorias para que estas se enquadrem nos propósitos tradicidrem nos propósitos tradici drem nos propósitos tradicidrem nos propósitos tradicidrem nos propósitos tradicidrem nos propósitos tradici drem nos propósitos tradicidrem nos propósitos tradici drem nos propósitos tradicidrem nos propósitos tradici drem nos propósitos tradici drem nos propósitos tradici drem nos propósitos tradicidrem nos propósitos tradicidrem nos propósitos tradici onalistasonalistasonalistasonalistas onalistas onalistasonalistas. Desta forma Desta forma Desta forma Desta forma Desta forma Desta forma Desta forma Desta forma como já existe as categorias no Encontro Estadual de Seleções, na modalidade “Vaca como já existe as categorias no Encontro Estadual de Seleções, na modalidade “Vaca como já existe as categorias no Encontro Estadual de Seleções, na modalidade “Vaca como já existe as categorias no Encontro Estadual de Seleções, na modalidade “Vaca como já existe as categorias no Encontro Estadual de Seleções, na modalidade “Vaca como já existe as categorias no Encontro Estadual de Seleções, na modalidade “Vaca como já existe as categorias no Encontro Estadual de Seleções, na modalidade “Vaca como já existe as categorias no Encontro Estadual de Seleções, na modalidade “Vaca como já existe as categorias no Encontro Estadual de Seleções, na modalidade “Vaca como já existe as categorias no Encontro Estadual de Seleções, na modalidade “Vaca como já existe as categorias no Encontro Estadual de Seleções, na 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Piazito”, enxergou Parada”, “Seleção Piazinho e Piazito”, enxergou Parada”, “Seleção Piazinho e Piazito”, enxergou Parada”, “Seleção Piazinho e Piazito”, enxergou Parada”, “Seleção Piazinho e Piazito”, enxergou Parada”, “Seleção Piazinho e Piazito”, enxergou Parada”, “Seleção Piazinho e Piazito”, enxergou Parada”, “Seleção Piazinho e Piazito”, enxergou Parada”, “Seleção Piazinho e Piazito”, enxergou Parada”, “Seleção Piazinho e Piazito”, enxergou Parada”, “Seleção Piazinho e Piazito”, enxergou Parada”, “Seleção Piazinho e Piazito”, enxergou Parada”, “Seleção Piazinho e Piazito”, enxergou -se a necessidade de acrescentar se a necessidade de acrescentar se a necessidade de acrescentar se a necessidade de acrescentar se a necessidade de acrescentar se a necessidade de acrescentar se a necessidade de acrescentar se a necessidade de acrescentar se a necessidade de acrescentar se a necessidade de acrescentar se a necessidade de acrescentar se a necessidade de acrescentar se a necessidade de acrescentar se a necessidade de acrescentar se a necessidade de acrescentar se a necessidade de acrescentar se a necessidade de acrescentar se a necessidade de acrescentar se a necessidade de acrescentar se a necessidade de acrescentar se a necessidade de acrescentar se a necessidade de acrescentar se a necessidade de acrescentar “Seleção Prendinha” “Seleção Prendinha” “Seleção Prendinha” “Seleção Prendinha” “Seleção Prendinha” “Seleção Prendinha” “Seleção Prendinha” “Seleção Prendinha” “Seleção Prendinha” “Seleção Prendinha” “Seleção Prendinha” “Seleção Prendinha” , não havendo , não havendo , não havendo , não havendo , não havendo , não havendo , não havendo , não havendo , não havendo , não havendo , não havendo , não havendo a viabilidade de Seleção a viabilidade de Seleção a viabilidade de Seleção a viabilidade de Seleção a viabilidade de Seleção a viabilidade de Seleção a viabilidade de Seleção a viabilidade de Seleção a viabilidade de Seleção a viabilidade de Seleção a viabilidade de Seleção a viabilidade de Seleção a viabilidade de Seleção a viabilidade de Seleção a viabilidade de Seleção a viabilidade de Seleção Bonequinha aindaBonequinha aindaBonequinha aindaBonequinha aindaBonequinha aindaBonequinha aindaBonequinha ainda Bonequinha aindaBonequinha aindaBonequinha aindaBonequinha aindaBonequinha aindaBonequinha aindaBonequinha aindaBonequinha ainda, para haver , para haver , para haver , para haver , para haver , para haver , para haver , para haver , para haver uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, uma similaridade dentro dos quadros etários, tanto de Peões quanto Prendas, e também e também e também e também e também e também e também e também pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, pensando que para a disputa do Brasileiro já estão distintas estas modalidades, sendo assim, sendo assim, sendo assim, sendo assim, sendo assim, sendo assim, sendo assim, sendo assim, sendo assim, solicitamos apreciaç solicitamos apreciaç solicitamos apreciaç solicitamos apreciaçsolicitamos apreciaçsolicitamos apreciaç solicitamos apreciaçsolicitamos apreciaçsolicitamos apreciaç solicitamos apreciação do conteúdo e encaminhão do conteúdo e encaminhão do conteúdo e encaminhão do conteúdo e encaminhão do conteúdo e encaminhão do conteúdo e encaminhão do conteúdo e encaminh ão do conteúdo e encaminhão do conteúdo e encaminh ão do conteúdo e encaminhão do conteúdo e encaminhão do conteúdo e encaminhão do conteúdo e encaminhão do conteúdo e encaminhão do conteúdo e encaminhão do conteúdo e encaminhão do conteúdo e encaminhão do conteúdo e encaminh ão do conteúdo e encaminhão do conteúdo e encaminh amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do amento para decisão na 33ª Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná.Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná.Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná. Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná.Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná.Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná. Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná.Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná.Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná. Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná. Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná.Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná.Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná.Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná. Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná. Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná. Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná.Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná.Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná. Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná.Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná. Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná.Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná. Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná. Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná.Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná.Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná.Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná.Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná.Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná.Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná. Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná.Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná. Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná.Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado Paraná.

Art. 20. As Coordenadorias Regionais devem selecionar nos rodeios e eventos anuais da RT, a seleção regional para a participação no Encontro Estadual de Seleções Campeiras do MTG – PR
e) Dupla de Prenda Juvenil 2 lançadoras
Alterar Para e) Seleção de Prenda Juvenil 5 lançadoras
JUSTIFICATIVA: Considerando a necessidade da constante atualização do Movimento Tradicionalista Gaúcho sem perder a sua essência, e a medida da ascensão do número de Prendas ativas dentro do Movimento, e também que estas estão começando sua vida nas provas campeiras cada vez mais cedo, surge com este cenário a necessidade de equiparação de categorias para que estas se enquadrem nos propósitos tradicionalistas. Desta forma como já existe as categorias no Encontro Estadual de Seleções, “Equipe Piá, Equipe Guri, Equipe Peão e Equipe Prenda Adulta”, enxergou-se a necessidade de acrescentar a “Equipe Prenda Juvenil”, para haver uma similaridade dentro dos quadros etário, tanto de Peões quanto de Prendas, sendo assim, solicitamos apreciação do conteúdo e encaminhamento para decisão na 33ª Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado do Paraná.

3ª. PROPOSIÇÃO
Art. 8º – Letra VI – É permitida a inclusão somente de 01 (um) participante das categorias Piá, Guri, Prenda Mirim, Prenda Juvenil na Equipe, e um número indeterminado de Prenda Adulta, e os mesmo poderão laçar em sua categoria no mesmo evento, desde que pague as duas inscrições. E para fins de contagens de pontos para a classificação regional será utilizada as armadas de sua modalidade de origem
ALTERAR PARA – Letra VI – É permitida a inclusão de até 04 participantes das categorias Piá, Guri, Prenda Mirim e Prenda Juvenil na Equipe desde que o primeiro laçador seja adulto e o mesmo tenha qualificações campeiras para ficar de bate rebate para os demais, para as Prendas Adultas este número é indeterminado, os mesmos poderão laçar em sua categoria no mesmo evento, desde que pague as duas inscrições. E para fins de contagens de pontos para a classificação regional será utilizada as armadas de sua modalidade de origem

JUSTIFICATIVA: Considerando a intenção da participação de integrantes das modalidades Piá, Guri, Prenda Mirim e Prenda Juvenil em participarem de mais modalidades além da sua dentro do Rodeio, considerando o aumento da receita para o promotor do evento, considerando o desejo demonstrado dos CTGs participantes dos eventos em inserir estes laçadores em suas equipes, considerando a responsabilidade de cada CTG que inserir os integrantes das modalidades descritas anteriormente, solicitamos apreciação do conteúdo e encaminhamento para decisão na 33ª Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho do Estado do Paraná.

4ª PROPOSIÇÃO: PROPOSIÇÃO: PROPOSIÇÃO:PROPOSIÇÃO: PROPOSIÇÃO:
Art. 25 – PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER OBSER OBSER VADO O SEGUINTVADO O SEGUINT VADO O SEGUINT VADO O SEGUINT VADO O SEGUINT VADO O SEGUINTVADO O SEGUINT VADO O SEGUINTE:
§ 8º § 8º § 8º § 8º – Nas provas de Vaca Parada será obrigatório: Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório: Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório: Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório: Nas provas de Vaca Parada será obrigatório: Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório: Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório: Nas provas de Vaca Parada será obrigatório: Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório: Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório: Nas provas de Vaca Parada será obrigatório: Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:
a) Local coberto, com luz e som.a) Local coberto, com luz e som. a) Local coberto, com luz e som.a) Local coberto, com luz e som. a) Local coberto, com luz e som. a) Local coberto, com luz e som.a) Local coberto, com luz e som.a) Local coberto, com luz e som.a) Local coberto, com luz e som. a) Local coberto, com luz e som. a) Local coberto, com luz e som.a) Local coberto, com luz e som.a) Local coberto, com luz e som.a) Local coberto, com luz e som. a) Local coberto, com luz e som. a) Local coberto, com luz e som. a) Local coberto, com luz e som.a) Local coberto, com luz e som.a) Local coberto, com luz e som.
b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região. b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região. b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região. b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região. b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região. b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região. b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região. b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região.
c) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábado c) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábado c) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábado c) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábado c) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábado c) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábado c) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábado c) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábado c) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábado c) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábado c) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábado c) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábado c) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábado c) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábado c) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábado c) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábado c) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábado c) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábado c) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábado c) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábado c) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábadoc) Deverá ser disputada em 03 dias: sexta feira 04 armadas e as demais sábado
e domingo.e domingo. e domingo.e domingo.e domingo. e domingo.e domingo.e domingo.
§ 10º – O número de ar O número de ar O número de arO número de arO número de armadas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para madas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras será: 07 (sete) armadas para todas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadas todas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadas todas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadastodas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadas todas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadas todas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadas todas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadas todas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadastodas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadas todas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadastodas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadas todas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadas todas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadastodas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadastodas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadas todas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadastodas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadastodas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadas todas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadas todas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadastodas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadastodas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadastodas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadastodas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadastodas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadas todas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadastodas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadas todas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadas todas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadas todas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadastodas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadas todas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadas todas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadastodas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadastodas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadas todas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadastodas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadas todas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadas todas as categorias, e nas categorias Piazinho Piazito na Vaca Parada será 10 (Dez) Armadas
Alterar para: Alterar para:Alterar para:Alterar para:Alterar para: Alterar para: Alterar para:
Art. 25 – PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕPARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕ PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕ PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕPARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕPARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕ PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕPARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕ PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕPARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕPARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕ PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕ PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕPARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕPARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕ PARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕPARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕPARA O ENCONTRO ESTADUAL DE SELEÇÕ ES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER ES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER ES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER ES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER ES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER ES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER ES CAMPEIRAS, DEVERÁ SER OBSERVADO O SEGUINTE: OBSERVADO O SEGUINTE: OBSERVADO O SEGUINTE:OBSERVADO O SEGUINTE: OBSERVADO O SEGUINTE: OBSERVADO O SEGUINTE: OBSERVADO O SEGUINTE: OBSERVADO O SEGUINTE:OBSERVADO O SEGUINTE: OBSERVADO O SEGUINTE:
Rua Joaquim Caetano da silva, 815 – Portão – CEP 80330190 – Curitiba – Paraná
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COORDENADORIA DA 1ª REGIÃO TRADICIONALISTA
MOVIMENTO TRADICIONALISTA GAÚCHO DO PARANÁ

FUNDADE EM 07/03/1982
§ 8º § 8º § 8º § 8º – Nas provas de Vaca Parada será obrigatório: Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório: Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório: Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório: Nas provas de Vaca Parada será obrigatório: Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório: Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório: Nas provas de Vaca Parada será obrigatório: Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório: Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório: Nas provas de Vaca Parada será obrigatório: Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:Nas provas de Vaca Parada será obrigatório:
a) Local coberto, com luz e som.a) Local coberto, com luz e som. a) Local coberto, com luz e som.a) Local coberto, com luz e som. a) Local coberto, com luz e som. a) Local coberto, com luz e som.a) Local coberto, com luz e som.a) Local coberto, com luz e som.a) Local coberto, com luz e som. a) Local coberto, com luz e som. a) Local coberto, com luz e som.a) Local coberto, com luz e som.a) Local coberto, com luz e som.a) Local coberto, com luz e som. a) Local coberto, com luz e som. a) Local coberto, com luz e som. a) Local coberto, com luz e som.a) Local coberto, com luz e som.a) Local coberto, com luz e som.
b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região. b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região. b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região. b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região. b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região. b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região. b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região. b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região.b) Narradores designados por cada região.
c) Deverá ser disputada em 0 c) Deverá ser disputada em 0c) Deverá ser disputada em 0 c) Deverá ser disputada em 0 c) Deverá ser disputada em 0 c) Deverá ser disputada em 0 c) Deverá ser disputada em 0c) Deverá ser disputada em 0c) Deverá ser disputada em 0c) Deverá ser disputada em 0c) Deverá ser disputada em 0c) Deverá ser disputada em 0c) Deverá ser disputada em 0 c) Deverá ser disputada em 0c) Deverá ser disputada em 0 2 dias: sexta feira 04 armadasdias: sexta feira 04 armadas dias: sexta feira 04 armadas dias: sexta feira 04 armadas dias: sexta feira 04 armadas dias: sexta feira 04 armadasdias: sexta feira 04 armadas dias: sexta feira 04 armadasdias: sexta feira 04 armadas dias: sexta feira 04 armadasdias: sexta feira 04 armadas dias: sexta feira 04 armadasdias: sexta feira 04 armadasdias: sexta feira 04 armadasdias: sexta feira 04 armadas dias: sexta feira 04 armadasdias: sexta feira 04 armadasdias: sexta feira 04 armadasdias: sexta feira 04 armadas, sábado pela manhã 03 a, sábado pela manhã 03 a , sábado pela manhã 03 a, sábado pela manhã 03 a, sábado pela manhã 03 a, sábado pela manhã 03 a, sábado pela manhã 03 a , sábado pela manhã 03 a, sábado pela manhã 03 a, sábado pela manhã 03 a, sábado pela manhã 03 a , sábado pela manhã 03 a, sábado pela manhã 03 a, sábado pela manhã 03 a, sábado pela manhã 03 a, sábado pela manhã 03 a, sábado pela manhã 03 a, sábado pela manhã 03 a, sábado pela manhã 03 armadas rmadas rmadas rmadas rmadas e as disputas sendo realizadas no sábado pela tardee as disputas sendo realizadas no sábado pela tarde e as disputas sendo realizadas no sábado pela tarde e as disputas sendo realizadas no sábado pela tardee as disputas sendo realizadas no sábado pela tarde e as disputas sendo realizadas no sábado pela tardee as disputas sendo realizadas no sábado pela tardee as disputas sendo realizadas no sábado pela tarde e as disputas sendo realizadas no sábado pela tardee as disputas sendo realizadas no sábado pela tardee as disputas sendo realizadas no sábado pela tardee as disputas sendo realizadas no sábado pela tarde e as disputas sendo realizadas no sábado pela tardee as disputas sendo realizadas no sábado pela tarde e as disputas sendo realizadas no sábado pela tarde e as disputas sendo realizadas no sábado pela tardee as disputas sendo realizadas no sábado pela tardee as disputas sendo realizadas no sábado pela tarde e as disputas sendo realizadas no sábado pela tardee as disputas sendo realizadas no sábado pela tardee as disputas sendo realizadas no sábado pela tarde e as disputas sendo realizadas no sábado pela tardee as disputas sendo realizadas no sábado pela tardee as disputas sendo realizadas no sábado pela tardee as disputas sendo realizadas no sábado pela tardee as disputas sendo realizadas no sábado pela tardee as disputas sendo realizadas no sábado pela tardee as disputas sendo realizadas no sábado pela tardee as disputas sendo realizadas no sábado pela tardee as disputas sendo realizadas no sábado pela tardee as disputas sendo realizadas no sábado pela tardee as disputas sendo realizadas no sábado pela tarde e as disputas sendo realizadas no sábado pela tardee as disputas sendo realizadas no sábado pela tarde e as disputas sendo realizadas no sábado pela tarde.
§ 10º § 10º § 10º § 10º § 10º – O número de armadas no Encontro Est O número de armadas no Encontro EstO número de armadas no Encontro EstO número de armadas no Encontro EstO número de armadas no Encontro EstO número de armadas no Encontro Est O número de armadas no Encontro Est O número de armadas no Encontro EstO número de armadas no Encontro EstO número de armadas no Encontro EstO número de armadas no Encontro EstO número de armadas no Encontro EstO número de armadas no Encontro EstO número de armadas no Encontro EstO número de armadas no Encontro EstO número de armadas no Encontro Est O número de armadas no Encontro EstO número de armadas no Encontro Est O número de armadas no Encontro EstO número de armadas no Encontro Est O número de armadas no Encontro EstO número de armadas no Encontro Est O número de armadas no Encontro Est O número de armadas no Encontro EstO número de armadas no Encontro Estadual de Seleções Campeiras serão deadual de Seleções Campeiras serão deadual de Seleções Campeiras serão deadual de Seleções Campeiras serão deadual de Seleções Campeiras serão adual de Seleções Campeiras serão deadual de Seleções Campeiras serão adual de Seleções Campeiras serão deadual de Seleções Campeiras serão deadual de Seleções Campeiras serão deadual de Seleções Campeiras serão adual de Seleções Campeiras serão deadual de Seleções Campeiras serão deadual de Seleções Campeiras serão adual de Seleções Campeiras serão deadual de Seleções Campeiras serão deadual de Seleções Campeiras serão deadual de Seleções Campeiras serão adual de Seleções Campeiras serão deadual de Seleções Campeiras serão deadual de Seleções Campeiras serão adual de Seleções Campeiras serão adual de Seleções Campeiras serão adual de Seleções Campeiras serão 07 07 07 (sete) armadas para todas as c (sete) armadas para todas as c(sete) armadas para todas as c (sete) armadas para todas as c (sete) armadas para todas as c(sete) armadas para todas as c(sete) armadas para todas as c(sete) armadas para todas as c(sete) armadas para todas as c (sete) armadas para todas as c(sete) armadas para todas as c(sete) armadas para todas as c(sete) armadas para todas as c (sete) armadas para todas as c(sete) armadas para todas as c(sete) armadas para todas as c(sete) armadas para todas as c (sete) armadas para todas as c(sete) armadas para todas as c ategoriasategoriasategoriasategoriasategoriasategorias ategoriasategorias.
Justificativa:Justificativa: Justificativa: Justificativa: Justificativa:Justificativa: Justificativa:Justificativa:Justificativa:
Considerando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam da onsiderando que muitas das crianças participam da onsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam da onsiderando que muitas das crianças participam da onsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam da onsiderando que muitas das crianças participam da onsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam da onsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam da onsiderando que muitas das crianças participam da onsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam daonsiderando que muitas das crianças participam da modalidade ¨Vaca Paradamodalidade ¨Vaca Paradamodalidade ¨Vaca Paradamodalidade ¨Vaca Paradamodalidade ¨ Vaca Paradamodalidade ¨Vaca Paradamodalidade ¨Vaca Paradamodalidade ¨Vaca Paradamodalidade ¨Vaca Paradamodalidade ¨Vaca Paradamodalidade ¨ Vaca Paradamodalidade ¨Vaca Paradamodalidade ¨ Vaca Paradamodalidade ¨Vaca Paradamodalidade ¨Vaca Paradamodalidade ¨Vaca Paradamodalidade ¨ Vaca Paradamodalidade ¨Vaca Paradamodalidade ¨Vaca Paradamodalidade ¨ Vaca Paradatambém também também também também também também participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha participam das modalidades em cancha, e sendo as disputas da cancha realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último realizadas no domingo, foi verificado último Encontro Encontro Encontro Encontro Encontro Encontro EstadualEstadual EstadualEstadualEstadualEstadual de SeleçõesSeleçõesSeleções SeleçõesSeleçõesSeleções do Estado do Estado do Estado do Estado do Estado do Estado do Estado do Estado do Estado do Estado do Estado ParanáParanáParaná Paraná um grande transtorno, atrasando os trabalum grande transtorno, atrasando os trabalum grande transtorno, atrasando os trabalum grande transtorno, atrasando os trabalum grande transtorno, atrasando os trabal um grande transtorno, atrasando os trabalum grande transtorno, atrasando os trabalum grande transtorno, atrasando os trabalum grande transtorno, atrasando os trabal um grande transtorno, atrasando os trabalum grande transtorno, atrasando os trabal um grande transtorno, atrasando os trabal um grande transtorno, atrasando os trabal um grande transtorno, atrasando os trabalum grande transtorno, atrasando os trabal um grande transtorno, atrasando os trabalum grande transtorno, atrasando os trabalum grande transtorno, atrasando os trabalum grande transtorno, atrasando os trabalum grande transtorno, atrasando os trabalum grande transtorno, atrasando os trabalum grande transtorno, atrasando os trabalum grande transtorno, atrasando os trabal um grande transtorno, atrasando os trabal um grande transtorno, atrasando os trabalum grande transtorno, atrasando os trabalum grande transtorno, atrasando os trabalhos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo hos na Vaca Parada e gerando um atropelo de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço de horários, atribulando o horário almoço das crianças,das crianças,das crianças, das crianças, das crianças,das crianças,das crianças,das crianças,das crianças, gerando um desconfortogerando um desconfortogerando um desconforto gerando um desconfortogerando um desconfortogerando um desconfortogerando um desconfortogerando um desconfortogerando um desconfortogerando um desconfortogerando um desconfortogerando um desconfortogerando um desconforto gerando um desconfortogerando um desconforto gerando um desconforto para elas para elas para elas para elas para elas para elas para elas e reclamações gerais entree reclamações gerais entree reclamações gerais entre e reclamações gerais entree reclamações gerais entree reclamações gerais entre e reclamações gerais entree reclamações gerais entre e reclamações gerais entree reclamações gerais entree reclamações gerais entre e reclamações gerais entree reclamações gerais entree reclamações gerais entre os pais epais epais e pais e resp onsáveis. onsáveis. onsáveis. onsáveis. onsáveis. Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre Tais mudanças foram conversadas entre os Coordenadores da Vaca Parada daos Coordenadores da Vaca Parada os Coordenadores da Vaca Parada os Coordenadores da Vaca Parada daos Coordenadores da Vaca Parada os Coordenadores da Vaca Parada daos Coordenadores da Vaca Parada daos Coordenadores da Vaca Parada daos Coordenadores da Vaca Parada daos Coordenadores da Vaca Parada os Coordenadores da Vaca Parada daos Coordenadores da Vaca Parada daos Coordenadores da Vaca Parada daos Coordenadores da Vaca Parada daos Coordenadores da Vaca Parada daos Coordenadores da Vaca Parada os Coordenadores da Vaca Parada daos Coordenadores da Vaca Parada daos Coordenadores da Vaca Parada daos Coordenadores da Vaca Parada os Coordenadores da Vaca Parada daos Coordenadores da Vaca Parada daos Coordenadores da Vaca Parada daos Coordenadores da Vaca Parada das regiões tradicionalistass regiões tradicionalistass regiões tradicionalistas s regiões tradicionalistass regiões tradicionalistass regiões tradicionalistass regiões tradicionalistas s regiões tradicionalistas s regiões tradicionalistass regiões tradicionalistas s regiões tradicionalistass regiões tradicionalistass regiões tradicionalistass regiões tradicionalistas s regiões tradicionalistas s regiões tradicionalistas e para que não haja prejuízo para que não haja prejuízo para que não haja prejuízo para que não haja prejuízo para que não haja prejuízo para que não haja prejuízo para que não haja prejuízo para que não haja prejuízo para que não haja prejuízo para que não haja prejuízo para que não haja prejuízo para que não haja prejuízo para que não haja prejuízo para que não haja prejuízo para que não haja prejuízo para que não haja prejuízo para que não haja prejuízo para que não haja prejuízo para que não haja prejuízo para que não haja prejuízo para que não haja prejuízo para nenhuma das partespara nenhuma das partespara nenhuma das partes para nenhuma das partespara nenhuma das partespara nenhuma das partespara nenhuma das partespara nenhuma das partespara nenhuma das partespara nenhuma das partespara nenhuma das partespara nenhuma das partespara nenhuma das partespara nenhuma das partespara nenhuma das partespara nenhuma das partespara nenhuma das partespara nenhuma das partes para nenhuma das partes, chegou , chegou , chegou, chegou, chegou, chegou-se à esta solução, à esta solução, à esta solução, à esta solução, à esta solução, à esta solução, à esta solução, à esta solução, à esta solução, à esta solução, solicitamos apreciação do conteúdo e solicitamos apreciação do conteúdo e solicitamos apreciação do conteúdo e solicitamos apreciação do conteúdo e solicitamos apreciação do conteúdo e solicitamos apreciação do conteúdo e solicitamos apreciação do conteúdo e solicitamos apreciação do conteúdo e solicitamos apreciação do conteúdo e solicitamos apreciação do conteúdo e solicitamos apreciação do conteúdo e solicitamos apreciação do conteúdo e solicitamos apreciação do conteúdo e solicitamos apreciação do 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decisão naencaminhamento para decisão naencaminhamento para decisão na encaminhamento para decisão naencaminhamento para decisão naencaminhamento para decisão naencaminhamento para decisão na 33ª Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho 33ª Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho 33ª Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho 33ª Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho 33ª Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho 33ª Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho 33ª Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho 33ª Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho 33ª Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho 33ª Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho 33ª Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho 33ª Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho 33ª Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho 33ª Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho 33ª Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho 33ª Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho 33ª 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Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho 33ª Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho 33ª Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho 33ª Convenção do Movimento Tradicionalista Gaúcho Estado do Paraná.Estado do Paraná. Estado do Paraná.Estado do Paraná.Estado do Paraná. Estado do Paraná.Estado do Paraná. Estado do Paraná.Estado do Paraná. Estado do Paraná.Estado do Paraná.
Atenciosamente,
Alisson Luiz Sicuro Rudek Coordenadoria da 1ªRT do MTG-PR
Rua Joaquim Caetano da silva, 815 – Portão – CEP 80330190 – Curitiba – Paraná
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